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My legendary class is Husband of Deathwill Sisters?! – Capítulo 224

O Poder da Autoridade

— Autoridade… ela nasceu com este poder — Thanas falou num tom casual, que soava frio e rouco.

Porém, era seu tom normal, então todos que o conheciam não achariam nada de mais.

Alex ficou nervoso no começo, mas conforme Thanas explicava a importância de Celia, percebeu que o Rei Dullahan estava pensando objetivamente.

— Elias Deathwill deixou uma existência única na tesouraria do castelo. Ela me contou que Celia pode se tornar a rainha — falou Alex.

Thanas só concordou: — A Autoridade era algo do passado até agora… Ouvi e vi nos Campos Ancestrais. Porém, isso ainda era uma experiência do passado, um sonho.

— Cada raça com uma longa história teve pelo menos uma existência destas. E com eles no trono, esta raça estava destinada a prosperar por gerações. Não houve mais que três autoridades em uma era no passado.

— Contudo, acredito que as Autoridades se tornem doces com o sistema e jogadores no nosso mundo — Thanas explicou estoicamente.

Alex continuou perguntando: — O que exatamente é a Autoridade?

— Isto vem de várias formas, dependendo do detentor. Pode ser poder para aprimorar ou ordenar exércitos, usar pessoas para aumentar o próprio poder e mais.

— Os detentores da Autoridade ainda partilham das mesmas vantagens, independente de qual raça seja. Quando dominados apropriadamente, a pessoa com este poder consegue sentir as vidas dos membros da sua raça. Em outras palavras, ele sabe o número exato de seu povo.

— Pior, pode localizá-los sem problema algum. Também consegue ver os últimos momentos de sua morte, aprendendo a verdade por trás de sua queda. Você pode esperar que esta pessoa tenha um carisma puro e um coração altruísta; pelo menos a maior parte do coração deveria ser…

— A Autoridade também purifica a linhagem como nada no mundo, trazendo o detentor para mais próximo de suas origens. Os seguidores leais recebem um pouco dessa bênção, dependendo da sua contribuição. Desde que podem passar informação após sua morte, nada escapa dos olhos do detentor da Autoridade. Súditos leais podem esperar que o rei realize um ato de vingança por eles.

— Só existem benefícios ao seguir estas pessoas, exceto se planeja roubar esse poder — explicou Thanas.

Ele então acrescentou: — A Espada do Rei Dullahan transformou você num dullahan porque ela acredita e confia em você. Não pense que o detentor desta espada tem poder o bastante para te transformar num dullahan sozinho.

— Ou talvez, Celia aprimorou aquela espada por seu bem — Thanas pensou alto.

Alex achou doce porque Celia fez muito por ele. Ela fez por sua mãe e família também, acreditando que retornaria para casa, e eles retornaram.

Ele sorriu enquanto aproveitava a conversa sobre sua filha. Seu objetivo inicial era confirmar a teoria e aprender mais sobre os demônios famintos.

Mas agora, era tudo sobre sua família.

Alex compartilhou algumas coisas sobre Celia com seu duossogro. Embora Thanas mantivesse uma expressão estoica sem nenhuma emoção vazando dela, Alex teve a sensação de que ele estava gostando um pouco da pequena dullahan.

A importância da Autoridade e que poderia ser roubada nem importava aos olhos destes dois.

Alex jamais deixaria alguém machucar sua filha. Ele não deixaria a autoridade controlá-la também. Se Celia quisesse se tornar a rainha, ele apoiaria. Contudo, se ela tivesse planos diferentes, ele ajudaria a domar ou até eliminar aquele poder.

— Celia sempre me encontrou facilmente… é por causa de seu poder, mesmo que eu não seja um dullahan? — Alex perguntou casualmente: — Pode se tornar um problema quando ela começar a ver as mortes dos dullahans.

— Você estará ao lado dela… — Thanas sussurrou como se orasse para que Alex não cometesse os mesmos ou erros similares aos que ele cometeu no passado.

Alex não sabia o que aconteceu no passado, mas era fácil de deduzir que Thanas passou mais tempo como um rei que como um pai.

Embora trabalho assumisse a maioria do tempo das pessoas, ainda devia haver algum equilíbrio e pausas. Alex viu que Thanas não tinha nada disso.

— Você terá muitas pausas, avô — Alex brincou, suas palavras fazendo os olhos de Thanas tremer: — Após trazer a Sara e a Celia para este mundo, você terá que levá-las a um parque de diversões.

Thanas não respondeu; pelo menos não discordou.

Então, uma terceira voz ressoou do lado: — O que vejo aqui? Que cena! Haha!

Aquela risada e claramente, a voz exuberante pertencia ao Coveiro de Almas, retornando de seu trabalho. Ele notou Alexander e Thanas juntos, seu sorriso ampliando porque teve a suspeita que Alex finalmente percebeu a situação.

Ele sentou e se desculpou: — Desculpe meu bom humor. Posso soar irritante, mas é que precisa entender que consegui enviar aquele bastardo do Gavriel à polícia.

Thanas assentiu em aprovação.

— Seu inimigo do outro mundo. — Alex estreitou os olhos, achando o Coveiro de Almas bem infantil.

Isto não passou despercebido pelo velho: — Como não podemos usar aqueles segundos preciosos de nosso poder aqui, preciso usar os meios modernos para lidar com meus inimigos.

— Mas não se preocupe, Alexander… Gavriel vai ter uma enorme diversão no tribunal para explicar seu deus e crença! Haha! — Ele riu loucamente.

Alex só podia aceitar as maneiras deste velho. Se encontrasse um de seus inimigos aqui, era realmente uma coisa boa que não podia convocar mortos-vivos para lutar e causar estragos. Isso quebraria o equilíbrio do mundo.

No entanto, algo chamou o interesse de Alex: — Você disse segundos preciosos… Então você pode usar seu poder, mas algo te impede?

— Não algo, alguém — o velho corrigiu Alex e acrescentou: — Há um demônio faminto na vizinhança que mantém as pessoas sob controle. Ele nos impediu de usar nossa força da fantasia.

A expressão de Alex ficou confusa: — … No Mundo de Avander, eles são os inimigos que esquematizam em cada terra… e aqui, eles são como… herói ou guardiões?

— Não entendo… — ele balançou a cabeça.

— Bem-vindo ao clube — o velho sorriu.

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