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Re:Zero Kara Hajimeru Isekai Seikatsu – Arco 6 – Capítulo 44

Medalha de Sangue

De dentro da sala de pedra, Subaru olhava para suas mãos em choque devido a pequena garota que jazia diante dos seus olhos

Subaru: “――――”

Ele entendia o que havia acontecido. Seus pulsos estavam machucados, sua garganta ardia, e seu coração batia acelerado. Porém, estas coisas não pareciam estar conectadas à sua memória, pensava nelas apenas como glitches que haviam nascido de dentro do vazio de sua mente.

Fora a evidência física que permanecia, qualquer vestígio de outra pessoa havia sumido. Apenas uma coisa era certa, uma única coisa ――

――A luz dos olhos daquela pequena garota que jazia na sua frente, haviam se extinguido.

Subaru: “… gh, ainda é cedo demais pra desistir.”

Subaru balançou a sua cabeça e correu em direção da garota que estava virada para cima. Seus pés, a cada passo que dava, estavam pesados, e seus movimentos eram lentos, como se as solas de seus sapatos estivessem coladas ao chão. De alguma forma ele conseguiu tirar os seus sapatos do chão, se abaixando eo lado da garota – Meili.

Subaru: “――――”

Meili jazia sem reação, esparramada e com a boca semi-aberta. Ela tinha uma expressão que parecia a de alguém com choque estampado em sua face, e seus olhos sem vida pareciam desfocados.

A garota sempre emitia uma impressão difícil de decifrar, agora no entanto, essa impressão só ficou mais forte…

Subaru: “Mei, Meili… ei, Meili!”

Ele chamou. Mas não houve reação.

Já que seu apelo não fez diferença, Subaru balançou seus ombros e tentou bater de leve na sua face, na esperança de receber uma resposta. Porém, mais uma vez, não houveram respostas. Suas pálpebras que permaneciam abertas, nem piscaram.

Subaru: “Me…”

Se interrompendo, Subaru respirou fundo e decidiu tentar ressucitá-la usando o que ele recordava. Colocando suas mãos sobre seu peito, ele relembrou de como aprendeu a administrar compressões de emergência. Ele lembrou que a posição do coração era cerca de dois dedos acima do topo do estômago. Com isto em mente, ele tentou empurrar as palmas de sua mão no peito dela.

Subaru: “Haa… haaaaa…! Meili! Ei, Meili!”

“――――”

Subaru: “Merda!”

Sem resposta. Com o rosto pálido, o corpo dela estremeceu fracamente. Amaldiçoando a situação em que estava, Subaru levantou a cabeça dela e ajustou sua via respiratória em preparação para a ressucitação boca-a-boca. O processo de RCP incluía administrar ambas compressões peitorais e realizar a ressucitação boca-a-boca.

Subaru: “E agora. Tem algo mais. O que era, o que era, merda, merda, merda, merda, MERDA!”

Desesperadamente escavando sua memória, Subaru busca por qualquer coisa que ele pudesse fazer. Mas, ele havia obtido esse pedaço de conhecimento vendo TV; no fim, era incompleto. Quanto mais desesperadamente ele tentava ressucitá-la, mais os braços de Subaru sucumbiam a fadiga, e parecia ainda mais com uma tentativa infrutífera.

No fim, simplesmente, ele estava repetindo as ações de compressão acompanhada do boca-a-boca. Ele não podia sentir qualquer traço de batimento cardíaco contra as palmas das suas mãos enquanto ele pressionava seu peito. Ele não obtia qualquer resposta do corpo da garota, mesmo quando punha o ar em seus pulmões. Continuando a administrar RCP ao limite de sua força, ele –

Subaru: “Essa. Porra.”

Subaru caiu para trás no chão, respirando exausto e suando bastante pela testa.

Subaru: “Aaah… aah… merda, meeerda…!”

Apertando sua franja frustrado, Subaru era capaz apenas de xingar. Meili não havia demonstrado qualquer sinal de respiração. Sua primeira impressão havia estado correta. A luz de dentro dos olhos da pequena garota nunca brilhariam novamente.

… Meili havia morrido.

Sem piedade, o destino havia arrancado a vida da pequena garota tão cruelmente. Tal expressão era apenas uma consolação, e não algo adequado nesse lugar. Não foi o destino que havia matado ela. Ela havia sido assassinada por alguém.

O pescoço de Meili estava marcado por uma série de ronchas negra-azuladas, como prova.

Subaru: “――――”

Recuperando seu folêgo e preenchido de arrependimento, Subaru olhou para suas mãos. Até agora, ambas as mãos haviam sido utilizadas numa tentativa de salvar a vida de Meili – em seus pulsos, ambos esquerdo e direito estavam inúmeros arranhões cravados neles como houvessem sido feitos por unhas. Inteiramente como se alguém houvesse arranhado com toda sua força, em uma situação de vida ou morte. Ele não era tão ignorante para não entender o que significava.

Subaru: “――――”

Subaru se levanta e vai ajeitar a aparência desgrenhada de Meili. Ele ajusta suas roupas, cruza seus braços em cima de seu peito, e fecha suas pálpebras. E, enquanto fazia uma prece para seu corpo, gentilmente colocou sua mão em seu fino pescoço.

Com um mal pressentimento sobre isso, ele delineia seus dedos sobre as marcas no pescoço de Meili.

Subaru: “… Uma combinação perfeita.”

Seu múrmurio veio quase sem qualquer força ou surpresa, e apenas reafirmou o fato. As marcas deixadas no pescoço de Meili pareciam terem sido causadas por dedos – e as formas destes dedos combinavam exatamente com os dedos de Subaru para os olhos não treinados.

Não mais, ele duvidaria dos fatos aqui.

Meili havia sido estrangulada até a morte –

E o culpado não era ninguém menos que –

Subaru: “……u, gha”

Assim que percebeu esse fato, a sensação de vômito subiu por sua garganta. Ele virou seu rosto rapidamente e rolou para o lado, para que ele pudesse evitar de sujar o corpo de Meili. Fazia pouco tempo que o café-da-manhã de Subaru estava em seu estômago, e foi isso o que saiu. Esvaziando o conteúdo do seu estômago no piso, ele vomitou até que seu estômago estivesse completamente vazio.

Subaru: “Eu. Realmente. Cansei. De vomitar.”

Limpando sua boca com sua manga, ele zomba de si mesmo. Na verdade, ele não conseguia lembrar quantas vezes ele havia vomitado. Esta pode ter sido a primeira vez hoje, mas da última vez haviam sido inúmeras. Ele sentia como se agora ele não seria capaz de pôr qualquer comida para dentro. Subaru sentiu vontade de pedir desculpas com todo seu coração para todos os fazendeiros do país.

Sua mente com certeza iria rachar e quebrar em pequenos pedaços se ele não estivesse ciente de ter pensamentos tão absurdos.

Subaru: “――――”

As provas circunstanciais presentes batiam muito bem. Haviam duas pessoas na sala, e as marcas no pescoço de Meili batiam com os dedos de Subaru. Subaru não estava otimista o suficiente para acreditar que ele seria capaz de escapar da culpa nesta situação.

Ele nem achava que alguém havia armado para ele.

Você não precisa incluir as mãos de outra pessoa para criar esta situação. Se alguém havia armado para ele aqui, então esse lugar transcedia todas as dimensões conhecidas. Se mãos são necessárias para criar este pesadelo, então só se precisava de duas. Já que Natsuki Subaru possuía dois braços, então certamente era suficiente?

Subaru: “… Eu não entendo o significado disso.”

Aceitando essa realidade de frente, Subaru colocou a sua falta de compreensão em palavras. Inexplicável, desconcertante, incompleta, independente do termo usado para descrever essa cena, seria impossível de reproduzir – ele podia concluir apenas que o crime havia sido cometido por Natsuki Subaru. No entanto, Subaru não tinha memória do ocorrido.

Subaru: “O que aconteceu, o que aconteceu? Lembre-se. Lembre-se, lembre-se, lembre-se…”

Ele se levantou, e andou pela sala, tentando arrancar de dentro das suas memórias. Ele havia morrido, então acordou e viu Emilia, Beatrice e Patrasche. Ele havia escondido que tinha perdido suas memórias deles, e então tomou o café-da-manhã. Ele havia tentado interrogar Julius enquanto Shaula secretamente mantinha o olho neles, antes de abraça-la. E então ele se encontrou com Meili no corredor.

Finalmente, Meili disse que ela tinha algo para fazer com ele, e queria conversar sobre algo…

Subaru: “Noite passada, ela mencionou a noite passada…”

Subaru fecha a cara enquanto vagamente relembra das palavras de Meili. No entanto, pouco tempo após ela ter tentado falar com ele sobre, Subaru havia perdido a consciência. As palavras que ela havia dito se espatifaram em milhares de pedaços, da mesma maneira que os pensamentos que você têm quando está para cair no sono.

Subaru: “Noite, ela me perguntou sobre a noite. Tenho certeza disso. Antes de eu acordar ou antes de eu ir dormir? De qualquer maneira, ela me perguntou sobre um dos dois… e então?”

Desse ponto, ele não sabe mais.

A única coisa que ele pode entender sobre o que Meili havia perguntado era de que era relacionado “Saída à Tarde.”. Algo de que ele também tinha interesse em saber.

Emilia e os outros haviam dito para ele que nesta manhã, Subaru havia sido encontrado desmaiado na biblioteca. O comportamento de Subaru na noite anterior em que ele havia desmaiado era completamente desconhecido por ele. Pelo menos agora não haviam dúvidas que o incidente estava relacionado a sua perda de memória. E certamente, Meili havia lembrado o que Subaru tinha esquecido; havia alguma conexão, disso ele estava certo –

Subaru: “Ela está morta e…eu a estrangulei…? Por que eu fiz isso…?”

Se ele olhasse para ambas as mãos, embora nada estivesse presente em suas memórias, ele sentia que reviveu uma sensação estranha nas suas palmas. Ambos os braços apertaram seu pescoço até que a respiração parasse. Havia evidências em seus pulsos que Meili havia tentado desesperadamente resistir. Se ele reparasse bem, nas unhas de Meili havia sangue nelas. e além disso, marcas de unhas muito profundas foram marcadas em seus braços; ele não pôde deixar de pensar e sentir que isso era a evidência de um ressentimento profundo que a garotinha havia deixado para trás.

Subaru: “…Ah?”

Subaru que havia sido puxado pelas rédeas da ilusão, de repente soltou um suspiro rouco e confuso. Ele engasgou como se tivesse sido pego de surpresa por alguma coisa. A causa estava em seu braço e não eram os ferimentos nas proximidades de seu pulso que ele estava olhando. Ele estava olhando para as unhas da sua mão direita.

Assim como Meili, suas unhas estavam cheias de sangue e de pele como se ele tivesse arranhado alguém.

Subaru: “…”

Com essas manchas de sangue desagrádaveis no seu campo de visão, Subaru virou-se para encarar o cadáver de Meili novamente. Mostrando respeito pela morte dela, ele arrumou sua aparência desgrenhada. Não era um grande consolo, mas, exceto pelos hematomas preto-azulados no pescoço, o cadáver da garotinha ainda parecia adorável como quando ainda estava viva. Pelo menos não havia vestígios de cicatrizes de unhas visíveis em seu corpo. As unhas de Subaru eram desgrenhadas e horríveis, e não havia vestígios dessas lamentáveis ​​marcas em seu corpo.

E então o que eram esses vestígios de restos de pele e sangue fixados dentro e embaixo de suas unhas?

Subaru: “De jeito nenhum…”

Ele olhou para o braço machucado, Os lábios de Subaru começaram a tremer quando ele sentiu um mau pressentimento sobre isso. Fresco em suas memórias estava o fato de que, do cotovelo para baixo de seu braço direito, tinha uma coloração preta grotesca. Mas agora, era seu braço esquerdo que latejava de dor.

Subaru começou a arregaçar lentamente a manga, desenrolando até a parte interna do cotovelo, de onde vinha a fonte da dor. Ele sente que o tecido estava grudando em seu braço e o sangue seco se esvai enquanto ele continuava a desenrolar a manga. Respirando fundo, ele termina de desenrolar as mangas até seu ombro. Lá ele ve seu próprio braço esquerdo sangrando muito. Subaru então soltou o ar que havia exalado.

Subaru: “――――”

passou os dedos sobre o sangue vermelho-escuro que  sujou seu braço e olhou para a ferida que lhe trazia imensa dor.

Como ele havia imaginado, havia arranhões em sua pele, como se tivesse sido esculpida por sua própria mão direita. Da parte interna do cotovelo até a parte superior do braço, havia uma ferida que havia sido dolorosamente esculpida nele. No entanto, não era apenas uma ferida comum.

Haviam letras.

Esculpidos em sua carne por unhas haviam letras grosseiramente gravadas.

Gravado ali, dizia:

――”Natsuki Subaru esteve aqui.”

Subaru: “Ahh…”

Ele sentiu como se sua respiração tivesse sido arrancada do seu peito. Subaru tentou limpar a cicatriz deixada em seu braço esquerdo com os dedos para ver se havia imaginado coisas. Uma vez…Várias vezes. E assim que o fluxo de sangue parou, ele esfregou a ferida mais uma vez e confirmou.

Não havia engano, não existia outra maneira de ler aquilo. Não importasse como ele olhasse, ali, ainda permanecia escrito: “Natsuki Subaru esteve aqui.”

A caligrafia estava confusa, mas estava escrita em japônes

Foi fácil de entender. Foi uma auto-afirmação muito fácil de entender. Era como quando o criminoso deixava evidências na cena do crime como prova de seu ato. Deixar para trás o nome transmitiu claramente quem cometeu esse crime. “Quão gentil da parte dele, que ambição, oh, como ele deve ter desejado estar no centro das atenções.”

Subaru: “Você… O que há de errado com você?!”

Diante de tais fatos inaceitáveis, a voz de Subaru estremeceu enquanto ele gritava de dor. Balançando o braço esquerdo, e mantendo-o longe de si enquanto virava o rosto para longe, seus pés acabaram se enroscando. Ele caiu de costas. O braço esquerdo de Subaru bateu no chão e seus dentes bateram um contra o outro. Muitas e muitas vezes ele bateu o braço no chão repetidamente. Ele mordeu o lábio quando a dor em seus ossos ressoou, o sangue começou a escorrer de sua boca.

Mas mesmo assim, a realidade da situação não mudou e não mudaria. As feridas em seus braços não irão desaparecer.

Subaru: “Isso não existia! Não tinha essa ferida aqui!”

Balançando a cabeça em recusa, Subaru grita, afirmando que seu ferimento foi causado depois que ele perdeu a consciência, na sala onde estava agora a imóvel Meili. A ferida em seu braço esquerdo havia sido recém-criada , ele nunca a havia notado e sentido isso antes. Alguém estrangulou Meili até a morte e também o arranhou – não, na verdade, não foi isso.

Não, isso está absolutamente errado! Está tudo errado. Admita. Entenda isso. Ele deveria compreender. Não era outra pessoa. Não foi executado por outro – este crime foi cometido por ninguém mais e ninguém menos que Natsuki Subaru.

Não foi Subaru, foi “Natsuki Subaru” quem matou Meili e esculpiu esta “medalha” em seu braço para mostrar sua conquista.

Subaru: “Maluco.”

Insano. Louco. Parece que ele está ficando louco…”Natsuki Subaru” é o nome de um monstro que ele simplesmente não conseguia compreender.

Subaru: “――――”

Esta não foi a primeira vez que Subaru teve grande desconfiança de “Natsuki Subaru”.

“Natsuki Subaru” obviamente esta repetindo ações que não fazem sentido, a começar por seu comportamento inusitado na noite anterior que ainda não havia sido respondido.

Quando ele questionou Julius, ele ouviu do próprio sobre os “crimes” que Echidna e ele realizaram levando Julius a algum tipo de angústia mental…O Subaru que voltou da loja de conveniência e o “Natsuki Subaru” daqui não pareciam a mesma pessoa. Como se fosse uma versão falsa dele.

Subaru estava seriamente convencido de que dentro do seu corpo havia um ser completamente diferente de si mesmo.

Subaru: “Mas, isso não está certo…”

Embora isso o incomode, se ele prestar bem atenção na cicatriz gravada em seu braço esquerdo, ele não conseguia negar sua suspeita. Seu nome estava gravado em seu braço. Claro, era bem diferente de como ele escreveria usando uma caneta ou pincel. No entanto, havia uma certa peculiaridade na forma como as letras foram escritas. Especificamente, havia um certo hábito que Subaru tinha ao escrever sua caligrafia. A menos que você os copiasse deliberadamente, seria praticamente impossível para outra pessoa ter escrito exatamente da mesma maneira.

Em outras palavras, era inconfundível que a caligrafia de Subaru e a caligrafia de “Natsuki Subaru” tinham a mesma origem.

Assim que ele percebeu isso, os fatos ficaram claros.

Aquilo era,

Subaru:  “――Quando eu perdi minha consciência, o ‘Natsuki Subaru’ estava retornando?”

Então aquele “Natsuki Subaru” teve algum tipo de discussão com Meili e acabou a matando. Ele então deixou essa prova para trás gravado em seu braço e depois se escondeu nos confins de sua consciência…? Ele realmente não entendia.

Subaru: “Por que você está usando meu corpo quando você tem o seu…por que… meu…não, o que diabos eu sou? O que você está planejando fazer!? Quem diabos é voce!?…”

Segurando o rosto, a voz de Subaru estremece enquanto ele murmura isso. Neste mundo diferente onde ele não tem aliados. Neste mundo diferente onde ele não sabe quem é o inimigo. Neste mundo diferente onde ele não consegue distinguir entre inimigo e amigo. No final de tudo, Subaru removeu até a si mesmo da confiança e do quadro de inocência.

Subaru: “…”

Ele estava cambaleando, mal conseguindo se manter de pé enquanto o sentimento de ansiedade tomava conta de seu coração. Subaru tentava respirar profundamente para afastar esse sentimento incomôdo e avassalador.

Ele simplesmente não consegue ficar calmo. Sua mente estava completamente atordoada e em desordem. Mas, independente da situação atual, ele não queria ser brandido por quaisquer intenções que “Natsuki Subaru” tivesse sobre elas.

E então――

Subaru: “――Quem é você?”

Enquanto murmurava palavras de ódio pela impossibilidade que se refletia em seu braço, Subaru colocou sua unha indicadora esquerda contra seu braço direito. Ele o colocou bem contra a pele de aparência grotesca e começou a coçar seu braço.

Gotas vermelhas de sangue escorriam de sua pele negra. Ele pensou que era irônico que o sangue que escorria de sua pele fosse vermelho.

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