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Shadow Slave – Capítulo  217

Origem

Atenção: Este conteúdo foi traduzido automaticamente por meio de Inteligência Artificial (I.A.). Embora a qualidade da tradução possa ser superior às traduções automáticas padrões, ainda é possível que haja falhas ou imprecisões na tradução. Por favor, tenha isso em mente ao ler este conteúdo.



Quando Sunny percebeu que estava sonhando, a primeira coisa que veio à sua mente foi que havia outra árvore da alma crescendo em algum lugar perto do arco branco. No entanto, após alguns momentos de pânico, ele rapidamente descartou essa ideia.

Afinal, ele nunca havia realmente sonhado enquanto estava sob o feitiço mental do demônio antigo. Ele apenas confundiu as memórias quebradas de sua conversa com Cassie como um sonho.

Mas este… este era real.

A paisagem onírica que cercava Sunny era efêmera, cambiante e envolta em sombras. Acima dele, o sol era como um círculo de escuridão, com a luz carmesim se afogando em um mar ardente de nuvens. No entanto, nenhuma dessa luz o alcançava.

No salão tenebroso de mármore negro, havia apenas silêncio vazio.

…Que agora era destruído pelo som de um bebê chorando, é claro.

Os gritos da mulher haviam se silenciado há muito tempo. Espreitando nas profundezas estigianas do salão de mármore escuro, Sunny viu apenas sombras intermináveis. Os choros do bebê vinham de algum lugar além delas.

…Ou de dentro delas.

Um pensamento sutil surgiu na mente de Sunny. As paredes monumentais, as colunas colossais, o salão grandioso… tudo parecia estranhamente familiar. Como se ele já tivesse estado aqui uma vez, muito tempo atrás.

Tudo o que faltava eram os sinais de desolação e um grande altar cortado de um único bloco de mármore negro. Na verdade, deveria estar bem onde os sons de choro vinham.

Palavras familiares apareceram em sua mente, agora cheias de novo significado.

‘…Filho das Sombras?’

No momento seguinte, tudo desapareceu.


O mundo estava balançando. Uma superfície aparentemente infinita de pedra negra fluía diante de sua visão, movendo-se para cima e para baixo.

…Não, não era a pedra, mas o próprio Sunny. Ele é quem estava balançando.

‘O quê—o que ?!’

Na verdade, Sunny se encontrou no corpo… de uma criança pequena. Ele estava sendo segurado delicadamente por uma jovem que caminhava por um longo corredor de pedra, iluminado fracamente por tochas ardentes. Daí, o balanço.

A garota era muito jovem, não mais velha do que o próprio Sunny — seu corpo real, isto é. Ela era esbelta e extremamente bela, com pele suave de porcelana e longos cabelos cor de ravena. A beleza lânguida vestia uma túnica de seda fluida que deixava seu delicado pescoço e ombros expostos.

Uma serpente negra estava enrolada nos braços e no pescoço dela, suas escamas tão intrincadamente tatuadas que, às vezes, parecia que a criatura estava se movendo. Quem marcou a pele da garota com essa imagem era um verdadeiro gênio da sua arte. Sunny nunca tinha visto nada parecido no mundo real.

No entanto, ele já tinha visto marcas semelhantes em um Pesadelo.

…Esta era a marca de um escravo que pertencia ao Deus das Sombras.

A jovem garota era uma escrava do templo, assim como ele havia sido em seu Primeiro Pesadelo. A serpente enrolada em seu pescoço e braços servia tanto como sua coleira quanto como suas algemas.

Ela também era a mãe da criança pequena. Sunny podia perceber pelo amor com que ela segurava a criança e o sorriso tranquilo que aparecia em seu rosto toda vez que ela olhava para ele.

Sunny pode ter perdido sua própria mãe quando era jovem, mas ainda se lembrava disso, pelo menos.

‘Se a mãe é uma escrava, então a criança também é.’

Finalmente, Sunny começou a entender o que estava acontecendo com ele.

O sonho em que se encontrava não pertencia a ele. Em vez disso, pertencia ao escravo do templo sem nome, cujo papel ele havia assumido durante o Primeiro Pesadelo.

A criança original das sombras.

Esta visão era a memória dele.


Logo, a jovem entrou em um vasto salão envolto em escuridão. A julgar pelas paredes de mármore negro, eles estavam em outra parte do antigo templo. Sunny não conseguia ver muito do ambiente, mas podia de alguma forma dizer que estavam debaixo da terra.

No centro do salão, sete braseiros altos ardiam com chamas estranhas e pálidas. Nas bordas da luz, imóveis, estavam uma dúzia ou mais de pessoas.

Sunny estremeceu, lembrando-se subitamente das sombras silenciosas que povoavam seu Mar da Alma. No entanto, estes não eram fantasmas, mas humanos. Havia vários outros escravos, enquanto o resto parecia ser sacerdotes.

Para dizer a verdade, não havia muita diferença entre eles. Parecia que os servos do Deus das Sombras não buscavam opulência e status. Na verdade, muitos dos sacerdotes tinham as mesmas marcas que os escravos, sugerindo que eles próprios pertenciam ao templo uma vez.

‘O que eles estão fazendo aqui? O que está acontecendo?’

Aproximando-se de uma das escravas mais velhas, a jovem beleza confiou a criança a ela. Separado do calor do peito de sua mãe, o bebê… Sunny… sentiu-se frio e assustado. No entanto, a mulher mais velha o consolou com palavras gentis, impedindo a criança de chorar.

Depois, ela voltou a ficar com o restante das pessoas reunidas no salão subterrâneo. Seus rostos estavam calmos e solenes.

A jovem mulher, enquanto isso, caminhava lentamente em direção ao círculo de luz. Seus movimentos eram elegantes, fluídos e graciosos.

Parando bem no centro, ela ficou imóvel entre as sete chamas pálidas, cercada por sete sombras.

Sunny encarava a bela escrava, sentindo que algo importante estava prestes a acontecer.

Mas… o quê?

Enquanto ficava pensativo e inquieto, um som repentino quebrou o silêncio. Era o toque profundo e reverberante de uma cítara.

Enquanto o instrumento musical cantava, a escrava de repente se mexeu.

E quando ela fez isso, suas sete sombras se moveram com ela.

‘Isto… isto é…’

Com os olhos bem abertos, Sunny observava a jovem mulher.

Ela estava dançando.

A bela escrava dançava no círculo de luz cercada por uma escuridão impenetrável, cada movimento cheio de graça indescritível e propósito claro, mas elusivo. Seu corpo jovem era flexível e ágil, mas também forte e treinado tanto quanto o de um guerreiro. Sua habilidade como dançarina era como a de um mestre de batalha.

Era hipnotizante.

A jovem mulher tecia um belo padrão com seus movimentos, cuja cadência e natureza eram simultaneamente firmes e fluídas, nítidas e suaves, claras e imprevisíveis. Ela dançava sozinha, mas também com sete parceiros, controlando sem esforço seu próprio corpo e as sete sombras projetadas por ele.

Às vezes, era difícil dizer qual deles era real.

Sua dança era… insidiosa, sem forma e sempre em mudança.

Sunny congelou.

Ele reconheceu esses movimentos. Eram os mesmos que sua sombra fazia.

Esta era a fonte e a origem do estilo de luta que ele queria criar.

Esta era a Dança das Sombras…


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ᴍᴇᴜ ᴏᴠᴏD
Membro
ᴍᴇᴜ ᴏᴠᴏ
3 meses atrás

Quem vence uma luta de 5min sem perder amizade entre Mestre Bimba, criador da capoeira vs a mãe do MC q é dançarina do ventrekkkk

Pereira RD
Membro
Pereira R
4 meses atrás

Tanjiro vibes

Nonno
Membro
Nonno
5 meses atrás

muitos numeros 7 kk
obg pelo cap

Lucas
Visitante
Lucas
2 meses atrás
Resposta para  Nonno

Vdd, alguns capítulos atrás foi citado a obsessão que o feitiço tem com o número 7, detalhe muito foda.

Mon Was
Membro
Mon Was
6 meses atrás

Será que o Deus da morte que está revelando isso para ele?

Mon Was
Membro
Mon Was
6 meses atrás
Resposta para  Mon Was

Deus das sombras/escuridão, confundi com o da morte kkkkk

NinguémD
Membro
Ninguém
9 meses atrás

ta ficando interessante…

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