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Shadow Slave – Capítulo  447

Medo Primordial

Atenção: Este conteúdo foi traduzido automaticamente por meio de Inteligência Artificial (I.A.). Embora a qualidade da tradução possa ser superior às traduções automáticas padrões, ainda é possível que haja falhas ou imprecisões na tradução. Por favor, tenha isso em mente ao ler este conteúdo.



Sunny observou as pegadas por mais algum tempo e franziu a testa.

“Como isso faz sentido?”

A Torre Obsidiana tinha sido selada antes de ele abrir seus portões. Depois de fazê-lo, a magia que preservava tudo dentro foi dissipada, o que significava que aquelas portas não tinham sido abertas por milhares de anos.

Não era tão fácil entrar na pagoda, para começar. Sem mencionar o fato de que alguém tinha que atravessar o Céu Abaixo e encontrar a única fenda no oceano ilimitado de chamas divinas, também havia o fato de que o portão tinha que ser aberto ao verter essência na trama de fios de diamante abaixo de sua superfície.

Sunny só conseguia ver a trama e entender seu significado um pouco porque seus olhos haviam sido transformados pela gota de sangue do Tecelão. Ele presumia que houvesse outros Despertos com habilidades semelhantes, mas devia haver muito, muito poucos deles… e quais eram as chances de alguém encontrar o caminho para a ilha escura além do mar de estrelas em chamas, que estava escondida nas profundezas desse vazio infinito?

E como eles entrariam na pagoda sem quebrar seu selo?

“Quem foi que se infiltrou na Torre Obsidiana sem ser visto? E quando?”

Isso devia ter acontecido muito antes de hoje. Sunny sabia com certeza que Santa não teria deixado ninguém entrar e sair sem acordá-lo. Nem suas sombras: mesmo quando ele dormia, elas estavam alertas e vigilantes.

Então… poderia ter acontecido em qualquer ponto dos milhares de anos desde que a torre havia sido abandonada por seu verdadeiro dono.

Por enquanto, ele não tinha resposta.

Sentindo-se um pouco apreensivo, Sunny se aproximou do monte de bonecas quebradas e as estudou por algum tempo. Santa também se aproximou e as observou em silêncio. Em seguida, ela cutucou uma delas com a ponta do Fragmento da Meia-Noite e se afastou indiferente, como se tivesse perdido todo o interesse nos manequins de porcelana.

“… Acho que ela não se importa muito com versões inferiores dela.”

Santa mostrou repetidamente seu desdém por coisas que pareciam réplicas de sua espécie. Foi assim com o Cavaleiro Negro e até com o colosso andante da Costa Esquecida. Sunny se lembrava claramente de como sua Sombra não havia ficado impressionada com o incrível gigante de pedra.

Virando-se das bonecas quebradas, Sunny olhou ao redor e percebeu que as paredes da câmara estavam revestidas de vasos de vidro maciços. Alguns estavam inteiros e outros estavam quebrados, mas todos estavam vazios. O vidro era preto e opaco, coberto por uma espessa camada de fuligem… por dentro.

“…Estranho.”

Não encontrando mais nada de interesse no nível subterrâneo, ele voltou para onde havia começado e descansou por um tempo, bebendo água da Primavera Eterna e tentando suprimir sua fome.

“Este lugar é tão… sinistro.”

De fato, era. A torre negra erguia-se à beira de um vazio infinito de escuridão, vazio e abandonado, com tudo dentro dele criado do nada por uma mente desumana. Não era um lugar muito acolhedor… pelo menos não para humanos. Sunny observou as antigas paredes que o cercavam e se perguntou sobre os segredos do passado.

Depois de um tempo, ele se levantou e se dirigiu com cautela para o segundo nível da grande pagoda.

…Assim que Sunny pôs o pé nele, porém, ele instantaneamente sentiu que algo estava muito, muito errado ali.

A sensação de um terror primordial profundo e sutil que ele repentinamente experimentou era diferente de qualquer coisa que ele havia conhecido antes… com exceção, talvez, daqueles poucos momentos de volta à Costa Esquecida quando o colosso andante havia levantado o gigantesco crânio de três olhos das profundezas do mar escuro.

Mas aqui, essa sensação era ainda mais terrível, ainda mais invasiva.

“O que… o que é isso…”

Assim como o nível subterrâneo, este era composto apenas por uma grande sala. As paredes negras se erguiam alto na escuridão, criando uma atmosfera magnífica e solene. No centro dela, cortado no chão de obsidiana, havia um braseiro de prata maciço. E dentro dele…

Sunny estremeceu e deu um passo para trás.

Algo estava… crescendo do braseiro, espalhando-se para fora como uma espécie repugnante de apodrecimento. Tinha infectado a própria pedra da antiga torre, transformando-a em algo semelhante a uma carne repulsiva, negra e pulsante. O braseiro prateado também estava infectado pelo crescimento aterrorizante, o metal de alguma forma se fundindo a ele. Parecia que tudo seria absorvido e transformado pela corrupção em expansão, desde que fosse tocado pelo crescimento assustador… mundos inteiros poderiam ser devorados por ele, talvez, se tivesse chance.

A coisa que se espalhava lentamente a partir do braseiro antigo parecia… puro mal.

Sunny estremeceu, deu um sinal a Santa para ficar para trás e desviou ligeiramente o olhar. Ele estava olhando além da carne negra em expansão, para a fonte dessa infecção aterrorizante.

No centro do braseiro, enegrecido pelas chamas que devem ter rugido ali uma vez, jazia um braço humano decepado. Bem… pelo menos se assemelhava a um braço humano.

O braço era muito mais longo do que deveria ser, e a mão tinha sete dedos que terminavam em garras afiadas. O apodrecimento parecia se espalhar a partir de uma terrível ferida rasgada no antebraço, para a carne carbonizada e emaciada, e depois para fora, afetando tudo ao redor.

Apesar do estado repugnante do braço decepado, o corte que o separava no ombro parecia limpo e perfeitamente liso, como se tivesse sido feito por uma lâmina firme e infalível.

Mas Sunny estava mais afetado por outra coisa.

Uma profunda ruga apareceu em seu rosto quando ele notou…

Na visão de sua mente, o braço vil irradiava um brilho dourado deslumbrante, esmagador e belo.

Estava inundado pela luz da divindade.

Um pensamento assustador surgiu na cabeça de Sunny.

“Será… será possível?”

Diante dele, afligido pelo apodrecimento aterrorizante, estava… um braço decepado de uma divindade.

…Era também a razão pela qual o destino o havia levado a esse canto perdido e esquecido do abismo.


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Caetovisk
Visitante
Caetovisk
2 meses atrás

Bem passadinho tudo fica uma delícia 😋🤤

ᴍᴇᴜ ᴏᴠᴏD
Membro
ᴍᴇᴜ ᴏᴠᴏ
4 meses atrás

Hmm bracinho de deus mal passado, q delícia 😋

Leitor obsessivo
Visitante
Leitor obsessivo
3 meses atrás
Resposta para  ᴍᴇᴜ ᴏᴠᴏ

Jantar tá servido fi 😋

GicafeD
Membro
Gicafe
1 mês atrás
Resposta para  ᴍᴇᴜ ᴏᴠᴏ

Já temperadinho😋

Sara
Visitante
Sara
4 meses atrás

Interessante…

Nonno
Membro
Nonno
6 meses atrás

mas pro ser divino ter q cortar o braço pra escapar… essa infecção tem q ser muito forte mds
obg pelo cap

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