Traduzido usando o ChatGPT
“Por que você veio aqui, Solvane?”
Sunny se virou, olhando para a delicada mulher que estava atrás dele, seu vestido tecido de um simples tecido verde, um cinto de casca de árvore enrolado em sua fina cintura. Apesar de parecer apenas um pouco mais velha do que seu convidado, com a pele macia e os olhos castanhos cintilantes, ela tinha uma presença calma e confiante que trazia paz e uma sensação de segurança a todos que a cercavam.
A mulher parecia bela, sábia… e jovem. Tão jovem. Ela também se parecia muito com Sunny.
Como sempre, vê-la trouxe tanto alegria calorosa quanto uma profunda tristeza ao seu coração.
Sunny sorriu, escondendo sua tristeza, depois disse com um tom gentil e amoroso:
“…Ei, mãe. Temos um convidado.”
A Senhora do Bosque — sua mãe — olhou para ele por um momento e então respondeu com uma voz carregada de tensão e urgência:
“Afaste-se dela, criança. Agora!”
Sunny franzira o cenho, confuso, depois fez o que lhe foi dito, avançando com dificuldade com a ajuda da bengala. Seu coração enviava pulsos de dor irradiando por seu peito… ah, até andar estava difícil hoje…
Atrás dele, um sorriso sombrio apareceu no rosto da bela jovem a quem sua mãe chamava de Solvane. Ela se levantou lentamente da grama e encarou a Senhora do Bosque, seus olhos radiantes ardendo com uma luz sombria.
“Você deve saber por que vim aqui. Não há necessidade de fingir, Aidre.”
Sunny finalmente alcançou sua mãe e ficou ao lado dela, virando-se para olhar para a estranha peregrina.
‘Algo… algo não está certo. Como ela sabe o nome da minha mãe?’
Seria ela, talvez, uma Desperta poderosa? Bem, quem quer que ela fosse, a guardiã eterna do Bosque Sagrado não permitiria que as coisas saíssem do controle. Ela não era apenas sua mãe, mas também Transcendente Aidre, a abençoada do Deus do Coração, afinal. Então, não havia motivo para se preocupar.
Nada terrível acontecia no Bosque Sagrado.
Seus pensamentos foram interrompidos pelo fato de que, de repente, outra esfera de luz brilhante apareceu à vista… esta, dentro do corpo de sua própria mãe. Sunny franziu a testa, notando que agora havia uma estranha faca forjada em uma única tira de metal sem brilho em sua mão. De onde ela veio?
Sua mãe tremeu de repente.
…Ele nunca a tinha visto com medo antes.
“Você… você não ousaria…”
Solvane cerrou os punhos.
“Forçou minha mão, Aidre. Nenhum de nós queria isso. Mas no final, todos concordaram.”
A Senhora do Bosque caiu em silêncio, depois balançou a cabeça.
“…Você está mentindo. Noctis nunca me abandonaria.”
Ela deu um passo à frente e sorriu.
“Ninguém concordou. Você está aqui por sua própria vontade, sem a permissão dos outros Senhores da Corrente. Realmente acredita que eles permitiriam que algo assim acontecesse? Não importa qual de nós caia, o que permanecer não será mais sem destino. O equilíbrio de poder entre nós sete será irremediavelmente quebrado, aniquilado. Você está louca? Consegue imaginar que tipo de desastre seguirá?”
Mas então, sua voz diminuiu e ela tropeçou. Seus belos olhos castanhos se arregalaram.
Sunny estremeceu, sentindo que, naquele momento, algo tinha dado terrivelmente errado.
Sua mãe olhou para Solvane, seu rosto ficando pálido.
E então, sussurrou:
“A menos que… a menos que você faça melhor do que qualquer um de nós. Oh… oh, Solvane! Como você é implacável!”
Sunny sentiu sua dor no coração aumentando. Havia uma sensação de frieza agarrando seu peito, fazendo-o agarrá-lo com uma careta dolorosa.
‘Argh… o que eles estão falando? Eu não entendo… o que está acontecendo?’
Aidre do Bosque Sagrado olhou para baixo por um longo tempo, então falou.
Sua voz estava calma e cheia de tristeza:
“Eu vejo… agora entendo. Eu deveria ter sabido… que entre todos nós, você é a mais corajosa. Este sacrifício, Solvane… mesmo no Reino das Sombras, não esquecerei.”
Com isso, ela se virou para Sunny, que estava realmente confuso com o que estava acontecendo, e sorriu tristemente.
“E você… me desculpe, criança. Por favor, se puder.”
Com isso, sua mãe enfrentou a bela jovem de túnica vermelha e ergueu sua mão delicada, uma faca esculpida em uma única peça de madeira aparecendo de repente nela, como se viesse do nada.
Sua voz ficou firme e determinada:
“Entretanto, Solvane… você não deveria ter desafiado-me neste solo sagrado. Não desistirei sem lutar, nem meu Bosque.”
A jovem mulher diante dela sorriu, seus olhos radiantes brilhando com uma luz furiosa.
“…Prove.”
“Mãe… mãe…”
Sunny rastejou através das cinzas, sufocando com o amargo fumo. Lágrimas escorriam por suas bochechas enrugadas, evaporando devido ao calor terrível. Seu coração latejava… oh, latejava tão terrivelmente!
Tudo nele doía. E tudo ao seu redor, o Bosque Sagrado, queimava, envolto em um fogo incinerante e devastador. Ele podia ouvir os gritos dos habitantes ecoando na penumbra, humanos e bestas, queimando vivos à medida que todo o seu mundo se transformava lentamente em cinzas.
‘Como isso pode ser… como, como?!’
Empurrando-se para a frente com as mãos fracas de um velho inútil, ele rastejou em direção à figura delicada caída no chão a alguns metros… tão, tão longe… de distância.
Ele se recusou a morrer antes de alcançá-la.
O chão queimava suas palmas, que agora estavam cobertas de bolhas terríveis, mas ele persistiu, sem vontade de desistir.
‘Mãe…’
E então, finalmente, ele a alcançou.
A Senhora do Bosque estava morta no meio do fogo, pedaços de uma estranha adaga de ferro espalhados no barro encharcado de sangue. Engolindo as lágrimas, Sunny abraçou desajeitadamente seu corpo e soltou um grito abafado.
Por que… por que isso parecia tão familiar? Como se já tivesse sentido essa dor uma vez, há muito tempo, em outro mundo…
“Por que você está morta? Não deveria ser imortal? Como isso pode ser? Não, não… isso é apenas um pesadelo, um pesadelo. Preciso acordar! Acordar, seu velho tolo! Acorda… acorda!”
Mas, não importava o que fizesse, ele não conseguia. Mesmo que fosse apenas um pesadelo, estava preso nele, incapaz de escapar.
‘Preso… em um pesadelo?’
Enquanto esse pensamento estranho ecoava em sua mente, um tronco de uma árvore antiga de repente caiu nas proximidades, um redemoinho de faíscas ardentes e detritos em chamas se erguendo no ar. Sunny olhou para ele, sentindo sua visão escurecer e seus pensamentos desaparecerem um após o outro.
Ele tossia, incapaz de parar… não conseguia respirar… estava sufocando…
‘Como isso aconteceu?’
O velho homem olhava para a floresta em chamas, seus olhos em chamas de tristeza e descrença.
Como o Bosque Sagrado poderia ser destruído?
Não deveria ficar de pé, belo e tranquilo, muito depois de ele estar morto?
Não deveria sobreviver a ele?
Um sentimento de tristeza e desespero o inundou completamente, assim como a fumaça estava sufocando seus pulmões e a dor estava devorando seu corpo.
‘Isso é um pesadelo… apenas um pesadelo… não pode ser real… não, não, não!’
A amarga ideia foi o último pensamento que apareceu na mente de Sunny antes de cair na escuridão abrasadora.
E naquela escuridão, sozinho e sofrendo, ele morreu.
Dor, dor, dor…
Dor terrível e torturante.
Seu coração doía, mas todo o resto também.
Sunny não conseguia abrir os olhos, pois estavam colados com sangue seco. Mas, mesmo que o fizesse, tudo o que veria seriam as paredes escuras de uma cela de prisão, onde ele estava amarrado a um dispositivo de tortura enferrujado, espetos de metal incandescente enfiados em seu corpo.
Perdido e esquecido, longe da luz do abençoado sol…
Uma voz familiar invadiu seus ouvidos, fazendo-o estremecer.
“…Ah, você acordou. Bom. Você ficou fora por muito tempo desta vez, meu amigo. Vamos continuar?”
‘Mais tortura…’
Sunny suspirou, sabendo muito bem o que o esperava.
Mal conseguia se lembrar de quem era antes de parar nesta cela fria, ou por que estava sendo atormentado pelo dono da voz amaldiçoada. Tudo o que sabia era dor, escuridão e desespero.
No entanto, desta vez, nada parecia tão terrível. O que poderia ser pior do que o pesadelo angustiante que acabara de ver?
Solvane, Aidre, Noctis… os nomes soavam familiares. Será que ele conhecia essas pessoas antes, talvez? Antes deste inferno… se é que algo existia fora disso, é claro.
Em todo caso, isso não importava.
Tudo o que importava era a dor, o tormento e a falta de esperança.
Ele apertou os dentes.
Era hora de enfrentar um novo dia…
Autor brabo, primeiro fez a gente ter dó da Solvane, e agr fez a gente pensar q ela devia ter sofrido mais kkkkk
Essa floresta que se incendiou deve ser a floresta queimada que a Cássia estava procurando a raiz da árvore mágica
Sim, “O bosque profanado”.
Bate com o título do capítulo, provavelmente é isso msm
Solvane mereçia cair no céu abaixo possuida pela wormvine pela eternidade, pena que ela morreu no mundo real
Essa aí é da boa😎
esplêndido, sem entender muita coisa por enquanto, mais to gostando
Tmj kkkk
foda ta
Ele está vendo o passado dos sete lá que guarda o Demônio da Esperança?
N tô reclamando, mais vai ser sete capítulos disso?
lá vem mais sofrimento pro nosso garoto sunny
OQ TA ACONTECENDO KRL?
Só tô ignorando esses capítulos
É por isso que vc sempre aparece aí falando que a obra tá ruim ou que algo não faz sentido. É claro que não faz sentido, vc fica pulando partes importantes só pq julga elas como “chatas”.
exato
Não sabe oque tá perdendo
O que eu entendi foi que o sunny tá tendo vários pesadelos que são memórias de pessoas diferentes ou uma só pessoa(sla só isso que acho msm)
tipo ele ta sonhando com memorias passadas, de outras pessoas agr quem ou como e porque ta acontecendo eu n sei
Ele tá sonhando/tendo pesadelos com pessoas importantes do pesadelo dele
Não cara da onde você tirou isso ele tá sobre um ataque mental que faz ele ter um pesadelo, e esses pesadelos são as memórias das pessoas antes deles morrerem ou sei lá até agora apareceu o primeiro foi de um morador do reino da esperança antesdo Deus do sol destruir tudo e aprisionar ela, o segundo um filho de um dos santos imortais, a Santa do coração que a solvane matou, daí agora veio o terceiro que é alguém… Ler mais »
obg pelo cap
Valeu pelo cap