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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 128

Impasse e Emboscada

Bell ficou ocupada por mais meia-hora antes de finalmente parar. Após uma curta pausa, lavou as mãos e voltou ao segundo andar.

Seu docinho no quarto já estava roncando. Bell cerrou os dentes para se impedir de chutá-lo da cama.

Na manhã seguinte, Luke foi acordado por Elsa novamente.

Desta vez, não atendeu a porta até estar totalmente vestido.

Pediu a Elsa para sentar enquanto lavava o rosto.

Quando estava quase pronto, Elsa perguntou: — O que você descobriu ontem?

Luke deu de ombros: — Nada novo.

Elsa não ficou muito desapontada. Afinal, já estavam claros sobre o plano das assaltantes.

Luke acrescentou: — No entanto, adulterei o carro delas. Acho que é possível parar o carro no momento certo.

Atordoada por um momento, Elsa ficou animada pouco depois.

As assaltantes eram importantes, mas os oito milhões de dólares eram mais.

Se ela e Luke conseguissem encontrar o dinheiro, sua operação não seria por nada, e a NYPD teria que tolerá-los por causa disto.

Luke finalmente perguntou: — O chefe chegou num acordo com a NYPD?

Elsa balançou a cabeça: — Eles não estão desistindo. Ainda é um impasse.

Luke riu: — Está tudo bem. Eles provavelmente concordarão quando o próximo banco for assaltado.

Elsa falou: — Vamos esperar que a NYPD não consiga impedir um quarto assalto.

Luke ficou sem palavras pelo lembrete exultante dela.

Eles atuaram exatamente da mesma forma de antes.

Elsa foi ao departamento de polícia como ligação, enquanto Luke ficou de olho nas quatro mulheres.

Usando seu fone, Luke comeu o café da manhã no restaurante fast food perto do armazém das assaltantes e as espionou.

Do que estava ouvindo, as assaltantes não agiriam até no dia seguinte.

No momento, estavam planejando a operação no armazém.

Após uma manhã inteira, as quatro mulheres finalmente almoçaram e fizeram uma pausa, e Luke fez o mesmo.

Ele voltou ao apartamento e cumprimentou Bell, antes de ajudá-la com o reparo do carro novamente.

— Podemos terminar amanhã de manhã? — perguntou Luke enquanto tentava ajudar.

Ocupada com o trabalho, Bell respondeu: — Sim, se eu trabalhar a noite toda.

Luke perguntou: — Quanto tempo precisa se eu ajudar?

Bell respondeu: — Nesse caso, provavelmente pela meia-noite.

Luke disse: — Tudo bem, vamos fazer isto. — De qualquer forma, o carro de Bell era apenas um backup, e podia nem ser colocado em uso.

Naquela noite, Luke fez outro tour pelo armazém das quatro mulheres, só para descobrir que já haviam ido dormir.

Ele não ficou surpreso. Aquelas pessoas começariam sua última operação provavelmente às cinco da manhã. Era razoável que fossem dormir cedo.

Confirmando que as quatro mulheres não fugiram, Luke voltou ao apartamento novamente.

O carro de Bell estava quase pronto. Por citá-la, esta não esperava que Luke fosse tão útil.

Luke riu para isso. As habilidades do Tony Stark eram mais que úteis.

Elsa também voltou. Até observou Luke e Bell enquanto trabalhavam, só que não estava nenhum pouco interessada em ajudá-los.

A melhor coisa que a detetive poderia reparar provavelmente era a arma.

Jessi, docinho de Bell, apareceu também. Luke simplesmente enfiou a cabeça embaixo do capô quando eles se beijaram e abraçaram o outro.

Às onze da noite, Luke voltou ao quarto para descansar.

Ele perguntou a Elsa novamente no caminho, só que a NYPD ainda não havia desistido.

Luke a lembrou: — Elas executarão a última operação amanhã de manhã. Tem certeza de que ainda tem tempo?

Elsa respondeu: — Talvez não, contudo, isso será problema da NYPD, não nosso.

Luke achou suspeito: — Sério?

Elsa falou: — É claro. Lembre-se de levantar cedo. Pediremos a Bell para nos deixar na fronteira de Nassau.

Luke bufou, sabendo que sua parceira estava planejando agir sem a NYPD.

Se eles ainda não desistissem, ela ainda poderia adquirir o A8, onde as assaltantes esconderam o dinheiro, e usar como importante alavanca nas negociações com a NYPD.

Luke entendeu os pensamentos dela e assentiu: — Tudo bem, irei para a cama logo.

Às seis e meia da manhã seguinte, Luke foi acordado por Elsa novamente.

Após indicar que estaria pronto em dez minutos, Elsa saiu para acordar Bell.

Hoje, Bell ia levá-los para a fronteira de Queens-Nassau para a possível perseguição.

Embora levemente cansada, logo se limpou e desceu as escadas.

Hoje, estava numa roupa esportiva vermelha.

Luke comentou: — … Bell, vamos perseguir assaltantes hoje. Você tem certeza que não vão escolher você como alvo primário por causa de suas roupas chamativas?

Bell falou: — Tudo bem, vou mudar.

Um momento depois, voltou numa roupa esportiva amarelo brilhante.

Luke abriu a boca, só para não dar em nada.

Lembrou que Bell estava usando uma roupa esportiva verde brilhante quando se conheceram, então todas as roupas provavelmente eram do mesmo estilo. Ela provavelmente teria que ficar no carro.

Luke apontou a rota, e passaram lentamente pelo armazém das mulheres.

Com as escutas, Luke as ouviu fazendo as preparações finais; estavam claramente prontas para sair.

Ele checou a hora. Havia passado um pouco das oito.

No momento seguinte, uma BMW 760Li branca saiu da garagem.

Luke sorriu para as quatro mulheres que pareciam com homens em ternos, chapéus, máscaras e óculos de sol: — Vamos lá, Bell. Esperaremos por elas na estrada para o norte.

Bell disse arrependida: — É uma pena que não possa correr com elas novamente.

Luke ficou sem palavras: — … Nem mesmo pense nisso a menos que queira que seu bebê seja apreendido de novo. Elsa talvez nem seja capaz de ajudar você da próxima vez, a NYPD pode até revogar sua carteira de motorista por causa dela.

Bell achou isso estranho: — Por quê?

Luke respondeu: — Porque vamos roubar o crédito deles hoje.

Bell ficou atordoada: — Vocês não são detetives transferidos para cá recentemente? Eles são tão mesquinhos com seu próprio pessoal?

Luke riu: — Somos oficiais da LAPD, não NYPD.

Bell disse: — … Não me importo. Preferiria ajudar você que aqueles que prenderam meu bebê por dias. Pelo menos você pode pegar ele de volta e trazê-lo a vida, não é?

Luke sorriu: — Com certeza.

Bell perguntou: — Não estamos com pressa?

— Não, Bell, velocidade normal estará bem. Eles não serão capazes de ir tão rápido. — Elsa claramente não queria sofrer outra experiência de quase morte.

Bell deu de ombros arrependida: — Tudo bem, vamos lá.

Meia hora depois, os três apareceram na fronteira de Nassau.

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