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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 153

Loucura na Competição pelo Crédito

Luke não se preocupou. Nunca levou a sério a camaradagem dos figurões, já que era um comportamento rotineiro para eles na maioria do tempo e não eram seus verdadeiros sentimentos.

O interrogatório que se seguiu, no entanto, foi bem interessante. Ele foi questionado por duas partes, o FBI e a LAPD.

O interessante foi que o FBI tentou provar que Luke não teve um papel importante, enquanto as perguntas da LAPD aumentavam sua contribuição.

Por exemplo, as pessoas do FBI perguntariam: — Por que você deixou os reféns desesperados até nossos homens os salvarem, ao invés de protegê-los até saírem em segurança?

Então, LAPD imediatamente perguntaria: — Após escoltar os reféns até o terraço, o que forçou você a deixá-los e retornar aos andares inferiores para eliminar os criminosos, em última análise, garantindo a segurança dos reféns?

Na maioria do tempo, Luke simplesmente aproveitou o show que era, realmente, uma briga disfarçada de inquérito.

Quando recebia uma pergunta, ele responderia em apoio da LAPD.

O FBI não contribuíra em nada no caso noite passada e quase atingiu Luke.

Agora que pensou sobre isto, o FBI pode até ter ajudado muito os criminosos indiretamente.

Simplesmente disse a verdade sobre ele e o Detetive John acabarem com os últimos vinte criminosos juntos, o que fazia mais sentido.

Falou bem do Detetive John porque o último havia explodido o segundo andar do prédio noite passada, o que exigiria muita grana para consertar.

Assim, John seria definitivamente punido se sua contribuição ao caso fosse muito amena.

Afinal, ele era um oficial de Nova York, e não tinha o poder de aplicar a lei em Los Angeles.

Luke não tinha certeza se a Corporação Nakatomi apreciaria o que John fez. Não seria terrível se o John tivesse que pagar pelos danos que causou?

A esposa dele fez muito dinheiro, então provavelmente poderia pagar, mas contanto que pudesse justificar suas ações, não precisaria pagar um centavo.

E através disto tudo, o FBI ainda não teve nenhuma parte.

O Detetive John era do Departamento de Polícia de Nova York, não do FBI.

Luke ficou impaciente enquanto os agentes do FBI o bombardeavam com perguntas de novo.

Um deles até perguntou de novo: — Como você matou aqueles criminosos? Pode nos dizer mais uma vez?

Luke bateu na mesa e respondeu: — Eu já contei duas vezes. Não questione minhas habilidades.

O agente insistiu: — Só estamos tentando confirmar…

Luke balançou a mão: — Se tem liberação, leia seus arquivos confidenciais sobre mim. No último setembro, trabalhei com a equipe do FBI em Shackelford no Texas e matei treze bandidos de uma gangue mexicana armados, que foi verificado pelo próprio FBI. Além disso, matei dezenove e feri doze criminosos armados em uma avenida entre o Queens e Nassau mês passado. Você pode constatar o caso no Departamento de Polícia de Nova York. Agora, ainda dúvida das minhas capacidades?

O agente do FBI ficou atordoado.

Se o que Luke disse era verdade, abater os criminosos no Plaza Nakatomi não teria sido impossível. Afinal, o Detetive John havia ajudado.

Segundo Luke, John matou doze pessoas, então Luke matou um pouco mais de trinta, o que era similar ao número de criminosos que matou no tiroteio em Nova York.

Considerando que havia um precedente, era impossível para o FBI argumentar que Luke era incapaz de fazer o que fez.

Os dois exemplos que ele deu foram confirmados pelo FBI e a NYPD, um terceiro e não podia ser descreditado.

Após o contraponto de Luke, os agentes do FBI finalmente desistiram.

Um dos agentes saiu da sala e falou com seu chefe e os agentes do FBI perderam interesse em questionar Luke após isso.

Eles finalmente puxaram o arquivo de Luke do sistema do FBI e continha todos os detalhes.

Este jovem oficial só tinha dezoito anos, mas já havia resolvido vários casos grandes e perigosos em meio ano de trabalho como um policial.

Foi estimado que ele matou ou feriu aproximadamente cem criminosos em meio ano.

Além disso, quase todos estes criminosos se moviam em grupos quando Luke os eliminou.

Até um esquadrão de dez pessoas do FBI mal conseguiriam conquistar o mesmo feito, sem falar um só detetive.

Luke era capaz e não tinha uma classificação muito alta. Não tinha medo do FBI.

Portanto, eles só podiam desistir da ideia de coagir Luke e conversar com o chefe da LAPD na esperança de ganhar algo do caso da noite passada.

Luke e John mataram a maioria dos criminosos antes dos agentes do FBI chegarem, mas seria constrangedor demais se estes relatassem que não fizeram nada além de retirar os reféns do local.

Luke estava livre para ir após isso.

Ele estava aqui não porque era importante, era porque podia ser usado contra o FBI.

O Vice-diretor Duane, por exemplo, estava furioso pelo FBI roubar o comando durante a operação e queria se vingar deles.

No entanto, Luke aprendeu por acidente que foi esta mesma pessoa que instruiu os oito membros da SWAT e o carro blindado para entrar no prédio antes fazerem algum reconhecimento.

Isto o fez se sentir sortudo pelo homem não ser seu chefe, e por não estar encarregado das operações de campo o tempo todo devido a sua alta posição; caso contrário, vários dos membros da SWAT morreriam por causa do vice-diretor.

Era 5 da tarde quando Luke saiu do Park Center.

Ele recebera uma ligação de Selina mais cedo naquela manhã. Disse a ela o que aconteceu noite passada e a mesma reclamou que não tinha ligado para ela quando algo tão grande aconteceu.

Ela estava assistindo novela ao invés de ver o jornal noite passada, então não soube do tiroteio no Plaza Nakatomi.

Jimena também ligou e disse que ainda estava aguardando na fila do departamento de polícia para dar sua declaração, e que não havia ninguém dizendo quando poderia ir embora.

Luke perguntou se precisava de ajuda, mas ela recusou.

Todos na fila eram empregados da Corporação Nakatomi; ela chamaria atenção demais se uma estagiária furasse a fila.

Eles tiveram que cancelar seus planos para aquela noite. Jimena disse para não esperar por ela, pois um colega de trabalho a enviaria para casa.

Dustin havia levado Luke ao Park Center naquela manhã, então o último teve que pegar um táxi para voltar ao departamento antes de dirigir em seu próprio carro para casa.

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Aquele acima de tudo e todos
Membro
Aquele acima de tudo e todos
5 meses atrás

Só tem babaca aí, o único amigo de verdade do Luke nessa cidade de bosta, é a Selina, quero logo que ele sai da polícia, só tem idiotas, espero que o sistema mande pra ele logo uma missão de virar um super herói ou vigilante sei lá o que, ou pelo menos ir pra shield, que é mil vezes melhor.

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