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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 183

Benefício e Sorte

Um táxi invisível certamente seria muito conveniente para a operação de Luke.

Ele mesmo poderia dirigir, só que poderia chamar atenção indesejada.

Contanto que Daniel recebesse dinheiro o bastante, no entanto, o homem o levaria a qualquer lugar.

É claro, Luke não o pediu para levá-lo direto no destino. Ele não era um idiota e não confiaria em alguém que acabou de conhecer.

Na verdade, não foi a primeira vez que Daniel pegou crianças ricas que queria se divertir em áreas sem vigilância.

Sentiu que Luke conseguiu voltar de Neuf Trois antes por sorte. Não fez a conexão entre Luke e o caso chocante de dois dias atrás — para Daniel, isso parecia mais com uma luta de gangue.

Enquanto conversavam, Luke aprendeu que Daniel estava prestes a se casar e precisava de dinheiro.

Comparado com o povo francês, muitos americanos podiam ser quase considerados diligentes.

A maioria do povo francês aqueceria no sol ou aproveitaria uma xícara de café se pudessem escolher não trabalhar.

Embora nem todos fossem assim, era a atitude geral na França. Era normal e compreensível para a maioria das pessoas.

Então, embora Daniel fizesse bastante dinheiro como um taxista ilegal, mal tinha reservas.

Estava prestes a se casar, mas nem mesmo tinha dinheiro o bastante para comprar alguns presentes ao pai da noiva.

O dinheiro de Luke ajudou um pouco com isso. Pelo menos, Daniel agora tinha dinheiro para comprar alguns presentes e roupas decentes.

Havia passado um pouco das quatro da tarde.

Era começo de janeiro, então o sol já estava começando a se pôr. O céu ficou escuro e logo começou a brilhar.

Luke olhou para o céu e desapareceu no beco.

Cinco horas depois, retornou ao prédio que seu apartamento estava. Pensou por um momento antes de fazer uma ligação: — Elena? Estou na escadaria. Pode jogar a chave da porta?

Porém, a porta do prédio abriu cinco minutos depois. Atrás estava Elena em seu pijama. Estava bastante animada: — Você voltou?

Luke achou engraçado e tocado ao vê-la: — apenas suba as escadas agora no caso de pegar um resfriado. — Então entrou e fechou a porta.

Retornando ao quarto, Luke olhou para Elena e perguntou impotente: — Elena, você não estava dormindo?

Elena exclamou: — É claro, vou voltar a dormir. — Porém, não se moveu.

Luke falou impotente: — Tive um dia ocupado. Vou tomar um banho e ir dormir. Boa noite!

Ele entrou no quarto, puxou a cortina e tirou as roupas.

Felizmente, Elena logo retornou ao seu quarto ao invés de ficar do lado de fora da porta.

 Luke não estava com pressa. Ainda tinha mais uma semana em Paris.

Pensando nisso, tirou as roupas limpas da mochila e tomou um banho.

Em seguida, definiu o alarme, secou o cabelo e foi dormir.

A roupa de cama que Elena lhe deu à tarde cheirava a detergente e luz solar, o que o tornava bastante confortável.

Luke logo adormeceu.

Às sete da manhã seguinte, abriu os olhos e levantou.

Primeiro fez alguns aquecimentos no teto, principalmente para alongar os braços e pernas.

Isto dificilmente era um exercício para ele e só era destinado para ajustar seu corpo para que estivesse na melhor condição após uma noite de sono.

Dez minutos depois, terminou o aquecimento. Parou no quarto de Elena na volta.

A cortina de Elena só estava meio-fechada. Luke estreitou os olhos e espiou, somente para descobrir que Elena ainda estava dormindo com as costas para a janela e parecia preferir dormir nua.

Então, Luke se deparou com uma bela vista.

Aproveitando por alguns segundos, voltou ao seu quarto para se preparar.

Se já estou com sorte de manhã, devo ter sorte o dia inteiro, certo? Luke pensou com otimismo.

Logo, todas as preparações foram feitas. Ele ligou para Elsa enquanto descia a escada.

Elsa reclamou com raiva e falou para se mandar porque estava interrompendo seu sono.

A audição de Luke era boa o bastante para ouvir um homem do outro lado da ligação dizer: — … Você acordou?

Com um olhar estranho, desligou e viu que já era oito e meia.

Era a hora perfeita para as pessoas de férias dormirem, particularmente para uma certa mulher que pode ter ficado muito ocupada noite passada.

Ele comeu o café da manhã na pequena cafeteria na esquina. O chefe do lugar lhe deu generosamente dois croissants adicionais. Luke agradeceu com um sorriso e foi trabalhar.

Chamou o táxi de Daniel para ir ao 13º arrondissement e deu quinhentos euros. Em seguida, entrou em Chinatown.

As pequenas lojas e os caracteres chineses nas placas eram muito familiares.

Quase sentiu estar numa rua em uma pequena cidade na China da sua vida anterior, onde a maioria das pessoas podia comprar tudo que precisavam num alcance de várias centenas de metros.

Restaurantes, açougues, barbearias, lojas de roupas, livrarias e várias outras lojas poriam ser encontradas aqui.

Luke aproveitou enquanto vagava pelo local e comprava algumas coisas.

O maior benefício deste lugar era a impossibilidade de rastrear itens comprados porque havia várias pessoas aqui.

Após um dia, ninguém se lembraria que Luke visitou este lugar.

Luke comprou tudo que precisava em uma hora, incluindo certas coisas que eram bastante raras no mercado, tais como certos produtos eletrônicos e materiais de ponta.

Não era difícil comprar os itens necessários porque ofereceu comprá-los por um preço muito maior que o preço de mercado.

Saindo de Chinatown com satisfação, Luke pegou um táxi para o 18º arrondissement e encontrou o lar dos traficantes de humanos.

Luke ouviu o que estava acontecendo na base do teto de um prédio próximo; já havia colocado várias escutas em alguns dos cômodos no dia anterior.

Logo ouviu boas notícias.

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Aquele acima de tudo e todos
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Aquele acima de tudo e todos
4 meses atrás

Puta que pariu, eu não aguento….. Eu vou morrer… Se VOCÊ NÃO DER NEM UM BEIJINHO NA ELENA ANTES DE IR EMBORA.

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