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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 245

Convite de Festa

A América inaugurou uma era de abundância à frente de vários países no mundo. Várias pessoas não precisavam trabalhar muito hoje em dia, então caçadores de emoção não era algo incomum.

Após dizer a Selina suas descobertas, Luke perguntou: — E quanto a você? Encontrou algo suspeito?

— Com o que acabou de me dizer, tenho algo suspeito. Por exemplo, vale a pena rever os detalhes do assassinato da mãe da Sidney de um ano atrás. — Selina deu um tapinha no arquivo em mãos.

Folheando para uma página em particular, ela continuou: — Aqui no testemunho da Sidney, ela falou que viu Cotton Weary fugir da sua casa às dez da noite. Suas palavras exatas são: “Vi o assassino fugir pela janela do meu quarto.” Foi por isso que o Cotton se tornou um suspeito. O que acha?

Luke pensou por um momento e disse: — O quarto de Sidney fica no canto da casa, então talvez ela só tenha visto as costas? Além disso, era tarde da noite.

Selina deu de ombros: — Isso mesmo. Quando a polícia investigou um ano atrás, encontraram um casaco manchado com o sangue de sua mãe na casa do Cotton, mas o Cotton estava bêbado quando foi encontrado e não conseguia dizer o que fez.

Pensativo, Luke falou: — Vamos caminhar.

Selina perguntou: — O que vai fazer?

Luke riu: — Eles têm truques, mas eu tenho tecnologia.

Selina ficou confusa: — Hã?

Eles conversaram com Beverly e saíram da casa.

Levemente preocupada, Beverly ligou para Burke após saírem, mas este simplesmente disse: — Entendo. Não se preocupe com eles. Eles sabem o que estão fazendo.

O plano de Luke era muito simples.

Baseado nos arquivos que Selina leu, e após uma ligação para Burke, descobriram onde Billy morava e foram lá.

Então, foram à casa de Stu. Ele era o namorado da garota número 10, bem como o cara que discutiu com Luke mais cedo.

Luke escondeu algumas câmeras nas árvores em volta das casas e certificou que não houvesse pontos cegos.

Então instalou dois amplificadores de sinal em alguns lugares discretos para que fosse capaz de receber a transmissão das câmeras na maior parte da cidade.

As câmeras não estariam ligadas o tempo todo. Ao invés disto, ligavam automaticamente à noite e as baterias durariam três noites.

Luke acreditava ser o bastante. Não acreditava que os dois estudantes do ensino médio eram muito pacientes.

Após tudo ser feito, voltaram para casa de Burke e disseram boa noite para Beverly antes de irem descansar em seus respectivos quartos.

Luke leu os arquivos das gangues em LA até às quatro da manhã, antes de finalmente ir dormir.

O dia seguinte estava caloroso e ensolarado.

Luke e Selina foram para a escola, mas antes que pudessem entrar, ouviram uma transmissão: — A escola será suspensa por uma semana devido a riscos de segurança. Por favor, fiquem em casa e não saiam, é pela sua própria segurança.

Animados, os estudantes explodiram com aplausos, comemoração e assobios.

Selina e Luke se entreolharam perplexos.

Um momento depois, Selina se virou e perguntou sombriamente: — Fingir ser um aluno e professora? Investigação secreta?

Enquanto os dois se perguntavam o que iam fazer, um jovem num uniforme policial saiu do prédio com duas garotas.

Uma das garotas ficou animada ao ver Luke: — Ah, é você!

O policial também ficou atordoado por um momento: — Você é… O sobrinho do Burke, certo?

Luke sorriu e cumprimentou: — Prazer em conhecê-lo, Dewey. Sou Luke, esta é minha prima, Selina. Posso saber o nome desta linda garota aqui?

A garota era ninguém menos que aquela com o suéter com número 10.

Ela não podia ficar mais feliz: — Sou Tatum. Sou irmã do Dewey.

Luke riu: — Prazer em conhecê-la, Tatum.

Pensativa, Tatum falou: — Certo, há uma festa na casa do Stu esta noite. Gostaria de vir?

Luke e Selina ficaram sem palavras. Fazer uma festa quando a cidade inteira estava intimidada por um assassino em série? Que… Emocionante.

Luke assentiu com um sorriso: — Tudo bem, estarei lá.

Tatum disse: — Você quer que eu te mostre o caminho?

Luke: — Está tudo bem. Melhor fazer companhia a sua amiga. — Ele olhou para Sidney, que era a outra garota com Dewey.

Tatum assentiu triste: — Tudo bem. Se não souber o caminho, apenas peça ao Dewey para te levar lá.

Que pena. Tatum esperava por uma chance para conversar com este garoto bonito.

Observando-os ir embora, Selina avisou Luke: — Não seja apressado. Ela pediu para procurar por ela mais tarde, não é?

Luke: — Você não notou onde a festa vai acontecer? Estou pensando em trabalho, não sexo, tá?

Lembrando o que Tatum falou, Selina entendeu imediatamente: — Você está dizendo que o Stu está pensando em fazer algo na sua casa?

— Se você vai fazer uma festa em algum lugar, definitivamente precisa pedir por permissão primeiro, certo? — perguntou Luke.

Selina assentiu: — Então, esta noite…

Luke sorriu: — Há duas minicâmeras no carro. Vamos para a festa esta noite. É provável que consigamos algumas imagens interessantes.

Selina perguntou: — Tem certeza de que não vai ser o tipo de imagem que tirou com a Elena?

Luke respondeu: — Sinta-se livre para tirar esses tipos de fotos se quiser, eu vou focar no assassino. Tenho que dizer que um certo alguém está ficando cada vez mais obsceno.

Selina cerrou os dentes: — Você realmente não sabe quem é o mais obsceno entre nós?

Luke: — Hehe.

— Ainda é de manhã. O que devemos fazer pelo resto do dia? — perguntou Selina.

Luke respondeu: — Vamos apenas ficar de olho naqueles dois jovens imprudentes.

Resolver um caso normalmente não era tão emocionante quanto a maioria das pessoas pensava.

Não era incomum dois detetives dormirem e comerem no carro por dias enquanto monitoravam um suspeito.

Luke dificilmente fazia este tipo de coisa. Na maioria do tempo, ele preferiria sair e procurar por pistas.

Selina, por outro lado, seguiu muitos suspeitos quando trabalhou com Donald, então estava familiarizada com esta rotina.

Foi uma manhã pacífica e enfadonha.

Graças aos amplificadores de sinal que Luke instalou, os dois ainda podiam vagar pela cidade no carro.

Eles comeram o especial local de um restaurante ao meio-dia. A comida não era ruim; Selina não reclamou, pelo menos.

Quando passou um pouco das cinco, Selina falou de repente: — Hã? Billy está saindo?

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