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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 284

Corpo Falso

— Corta! — gritou Pierce, o diretor e saltou da cadeira: — Sarah, o que você está fazendo?

A mulher no vestido fino ficou perdida: — Hã?

— Qual é o problema com seu rosto? Está naquela época do mês? Você só está assustada, você não perdeu nenhum membro ainda. Você está agindo como se já tivesse sido apunhalada várias vezes, quando tudo acabou de começar. De novo! — Pierce a repreendeu e voltou ao seu assento.

Um momento depois, fizeram outra tomada.

Perplexa, Selina falou ao Luke baixinho: — Isto é atuação? Eu achei que a atriz fez bem. Eu teria tirado minha arma se tivesse a encontrado; parecia que alguém estava perseguindo-a.

Luke sorriu: — Você verá o que é uma grande atuação hoje de verdade. Talvez não pareça mais tão boba após observar.

Selina ficou insatisfeita: — E você acha que é melhor que eu?

Luke sorriu e não falou que como era um transmigrador, vinha atuando desde os cinco anos.

Após outros dez minutos, quando até Luke sentiu que era demais, o diretor finalmente aprovou a tomada.

Para ser honesto, Luke realmente não conseguia dizer a diferença entre a primeira e a última tomada. Tudo que sabia era que aqueles seios eram enormes e ousados.

Jennifer estava vestida. Vendo que Luke e Selina estavam interessados na filmagem, falou: — As exigências do Pierce podem ser muito altas. Ele grava a mesma cena dezenas de vezes até ficar satisfeito. Pode parecer ultrajante, mas você tem que admitir que seu trabalho sempre tem um estilo único.

Luke assentiu, não realmente interessado de verdade.

Alguns diretores rigorosos poderiam até traumatizar os atores no set.

Estes atores precisavam ir ao psiquiatra após vários meses de tortura, e não era incomum fazerem uma pausa de um ou dois anos após terminarem um filme.

Assim que a equipe estava preparando para a segunda cena, alguém exclamou em choque: — Ah, Frank… Frank está morto!

Todos olharam para a mulher gritando, que era Sarah Poch, a atriz principal do filme.

Naquele momento, ela estava tremendo e apontando para o set da floresta.

Ela estava mudando de roupa quando notou a anomalia. Amedrontada, apontou para a floresta e ainda precisava abotoar o vestido.

Porém, poucas pessoas tiveram tempo olhar para a nudez parcial da Srta. Poch. Todos exclamaram e olharam para onde ela estava apontando.

Luke rapidamente deu um tapinha no ombro de Selina e falou: — Observe a Jennifer e não se distraia. Vou dar uma olhada.

Selina imediatamente afastou o olhar. Ela assentiu e prestou atenção nas redondezas.

Luke se aproximou e mostrou o distintivo: — LAPD. Fiquem onde estão e não cheguem perto.

Alguns indivíduos que estavam prestes a se aproximar pararam e olharam para Pierce.

Este franziu a testa e olhou para Jennifer.

Esta assentiu e se levantou.

Então, Pierce não falou nada.

Ambos se conheciam por vários anos e trabalharam juntos em vários filmes e ele confiava em Jennifer.

Jennifer se aproximou dele e falou para todos saírem, antes de explicar o assunto para Pierce e Todd, seu escritor, baixinho. Do outro lado, Luke entrou no set de floresta e caminhou na direção do corpo que estava pendurado.

No momento que entrou, sua expressão mudou. Quem era este cara? Isto era algum tipo de piada?

Quando se aproximou do “corpo”, seu Olfato Aguçado disse que o homem ainda estava vivo.

Carrancudo, Luke pegou um adereço de galho aleatório e cutucou a bunda do homem.

O corpo se moveu de repente e gritou: — Au! Para! Isso dói!

Todos no set ficaram confusos. O que exatamente estava acontecendo? Até Luke quase explodiu de raiva, apesar de sua calma normal: — Desça aqui e me diga por que fez isto.

O “corpo” se desprendeu obedientemente de uma corda de metal quase imperceptível na cintura, que o prendia com segurança à árvore.

Quando desceu, não pôde deixar de lamber o sabor doce e azedo de sangue falso dos lábios.

Luke falou: — Nome, idade, ocupação, endereço e número de seguro social. Vou te levar ao departamento de polícia se não me der os detalhes.

O “corpo” sorriu estranhamente: — Oficial, foi apenas uma piada. Você não precisa me prender, né?

Luke se virou para o lado: — Srta. Jennifer Perry, você acha que esta é uma piada que não afetará seu desempenho mais tarde?

A calma de Jennifer foi restaurada. Ela balançou a cabeça e respondeu: — Não, me deixou inquieta, o que pode afetar as filmagens.

Luke se virou para o homem: — Agora, você quer ser um convidado na nossa sala de interrogatório do departamento de polícia?

O “corpo” só podia desistir agora.

Ele com certeza sabia quem era Jennifer Perry. Como era a vítima, e ele realmente interrompeu as filmagens no set, era possível que fosse mantido sob custódia por um ou dois dias.

Luke então o levou para um canto e o interrogou. Dez minutos depois, retornou calmo.

Jennifer já estava atuando. Quando retornou, Selina perguntou baixinho: — O que foi isso tudo?

Luke balançou a cabeça: — Aquele cara é apenas um figurante. Alguém o pagou para fingir ser um morto, dizendo que ajudaria a construir a atmosfera de um filme de terror.

Os olhos de Selina esbugalharam: — E ele acreditou nisso?

Luke riu: — Isso acontece muito. Afinal de contas, várias equipes de produção fazem dezenas de coisas bizarras para um filme.

Ele até suspeitava que alguém havia fabricado intencionalmente o rumor de acidentes frequentes na equipe.

— Então, você o deixou ir? — perguntou Selina.

Luke respondeu: — Não, algemei ele em um adereço bem ali. Ele vai ficar lá até a Jennifer terminar.

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