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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 285

Poch está Morta e o Corpo Ainda Vivo

Enquanto Luke e Selina conversavam, Jennifer começou a gravar outra cena.

Eles pararam de falar e focaram. Seria constrangedor se algo realmente acontecesse com a grande estrela.

Pierce aprovou as cenas após duas refilmagens, mas ainda levou quase uma hora.

Na verdade, as duas refilmagens não eram totalmente necessárias, mas o desempenho de Jennifer era levemente diferente em cada uma. Então, Pierce era livre para escolher qualquer tomada que quisesse durante a edição. Quando Jennifer voltou, apontou de repente para o teto com medo: — O que é isso?

Luke se virou, só para ver uma pessoa pendurada num canto do teto.

Todos ficaram aterrorizados no começo, mas então perceberam que poderia ser outra piada, como a que o Sr. Ninguém fez mais cedo.

— Selina, faça-os descer aquela pessoa. — Luke, todavia, franziu a testa e apontou para a pessoa, antes de correr para onde o Sr. Ninguém foi algemado.

Desviando dos diversos itens no caminho, Luke viu Sr. Ninguém e chegou numa parada abrupta. Então sacou a pistola.

Bang! Bang! Uma corda foi imediatamente cortada e o Sr. Ninguém, que quase foi sufocado, caiu, ofegando apressadamente.

Luke se virou e gesticulou para Selina, que também tirou a arma. Ele então liberou o Sr. Ninguém e perguntou: — Quem fez isto?

Sr. Ninguém balançou a cabeça com dor enquanto arfava com força.

Luke tirou o laço do pescoço do homem e cheirou, só para franzir a testa; não porque não havia cheiro no laço, mas porque havia vários.

A maioria dos cheiros pertencia à equipe de adereços e seus assistentes, porém, isso não podia provar nada, pois eram responsáveis pela maioria dos adereços.

Os cheiros das outras pessoas no laço eram vagos.

Isso poderia ser porque tocaram na corda há muito tempo, ou porque só tocaram brevemente. Era difícil de dizer a diferença, particularmente quando o cheiro de uma dezena de pessoas estava ali. Deixando a corda numa prateleira de madeira próxima, Luke observou a engenhoca assassina que quase transformou o Sr. Ninguém num cadáver real.

A armação fatal era muito simples. Uma corda com um laço numa ponta foi amarrada numa prancha de madeira que era parte de um moinho de vento. Assim que o moinho girou, o Sr. Ninguém, cujas mãos estavam algemadas num adereço, seria incapaz de resistir quando o laço apertasse seu pescoço.

Para conveniência de filmagem, era um moinho de vento elétrico, e o interruptor estava no chão próximo e ligou com uma corda que estava amarrada.

Luke não notou mais cedo porque o ambiente estava barulhento com todos os tipos de máquinas e adereços.

Além disso, Jennifer estava filmando uma cena na floresta.

Embora a câmera estivesse focada principalmente nela, os outros figurantes trabalharam duro para gritar, tropeçar e cair, criando todos os tipos de barulho.

Luke não era Deus. Não podia captar tudo que acontecia a sua volta quando a atenção estava fixa em Jennifer.

Franzindo a testa, Luke examinou cuidadosamente as pistas que tinha.

Não conseguiu detectar nenhum cheiro de um estranho, o que era interessante.

Luke caminhou lentamente pelo set.

Alguns minutos depois, parou e balançou a cabeça.

Havia pessoas demais aqui.

A equipe de produção, além dos funcionários que os atores trouxeram junto, dava mais de cinquenta pessoas.

Além disso, este era um set de filme, e as pessoas andavam para lá e para cá o tempo todo. Era difícil de dizer quem era o assassino.

Ele voltou ao Sr. Ninguém de novo e perguntou: — Mike, pode falar agora?

Mike se esforçou para assentir.

Luke perguntou: — Quem te atacou?

Mike balançou a cabeça: — Não vi. Agora há pouco, o moinho de vento atrás de mim começou a girar e um laço começou a me estrangular.

Luke franziu a testa: — Você ouviu algo incomum?

Mike balançou a cabeça de novo: — Não, fui estrangulado do nada. Não notei nada.

Luke não achou isso estranho.

Para ensinar uma lição, Luke o algemou numa estante de ferro baixa para que pudesse ficar agachado ali. Seria difícil dele se virar e ver o que estava atrás dele.

— Vamos lá, mas não diga nada a ninguém, entendeu? — Luke o instruiu.

Mike assentiu e cambaleou atrás dele.

Luke levou o homem, que quase morreu de verdade após fingir, até Selina e sussurrou algo a ela, antes de perguntar a Jennifer: — Jennifer, você terminou a filmagem?

Ela assentiu.

Luke então perguntou: — Então você poderia sair primeiro?

Jennifer sabia o que ele queria dizer.

Seu acordo com o Luke era que a protegeria durante a filmagem.

Assim que saísse do set, o trabalho como guarda-costas de Luke terminaria. Ele então seria livre para se dedicar totalmente ao caso.

Jennifer estava ciente das capacidades do jovem detetive para resolver um caso.

Ela não falou mais nada, simplesmente assentiu. Ela então falou algo a Pierce e Todd, antes de se despedir.

Vendo-a sair, Luke se virou para Pierce: — Agora está é uma cena de crime, então, por favor, coopere conosco ao não se mover ou falar com pessoas aleatórias e ninguém pode sair sem permissão.

Pierce olhou silenciosamente para o corpo nu que estava não muito longe do chão.

Luke olhou para Selina e está assentiu: — Contatei o departamento de polícia. A perícia está a caminho.

Luke ficou bastante satisfeito. Selina fez um ótimo trabalho como suporte. Ela com certeza aprendeu muito enquanto trabalhava com Donald.

Luke então abaixou a cabeça e olhou para o corpo tirado do teto.

Ele já estava familiarizado com esta pessoa, que não era ninguém menos que Sara Poch, a atriz principal do filme.

Agora, seus olhos estavam fechados e seu corpo nu foi coberto com um lençol. Sua boca estava meio aberta, mas não estava respirando.

Um médico na equipe estava executando RCP em Sara, mas Luke sabia que a Srta. Sarah já estava completamente morta.

Luke não viu seu tórax mover, e já havia detectado o cheiro de excremento quando ela ainda estava pendurada no teto. Selina examinou seu pulso mais cedo e confirmou que ela estava morta.

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