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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 300

Hellhound Bruce

De fato, Luke tinha uma quantidade tremenda de carregadores e balas em seu inventário, mas como tinha tempo, naturalmente não se importava de criar uma cobertura para si.

Se uma batalha acontecer mais tarde, ninguém realmente seria capaz de dizer quantos carregadores ele usou, ou quantas balas eram suas.

Depois, Samantha os levou a um hotel na cidade, que estava próximo de um restaurante fast food.

Eles deram entrada no hotel e então comeram no restaurante.

Em uma cabine no canto, Selina perguntou num tom baixo: — É ruim?

Ela estava familiarizada demais com Luke, e podia deduzir de pequenos detalhes que Luke estava de mau-humor.

Luke deu uma mordida no hambúrguer e olhou pela janela: — Não tenho certeza, mas ser cuidadoso nunca é demais.

Selina assentiu: — Eu sei. Por que mais você pediria por um quarto duplo? Você está com medo de que aranhas me ataquem à noite, certo?

Luke assentiu: — Você tem sono pesado. Não é improvável que as aranhas capturem você e levem de volta para a caverna delas no meio da noite.

Selina ficou sem palavras.

De repente, viram várias pessoas da cidade, incluindo os clientes no restaurante, se reunirem num lugar.

Luke observou por um momento, antes de perguntar a garçonete no balcão sobre isto.

A garçonete, uma mulher de meia-idade, respondeu despreocupadamente: — Eles estão se juntando para a reunião da cidade. Wade está tentando fazê-los vender suas casas e terras de novo.

Notando que Luke estava confuso, a garçonete perguntou: — Você não é daqui, né? Nunca vi você antes. Wade é o prefeito, e um capitalista e sanguessuga sanguinário.

Luke agradeceu com um sorriso e se virou, mas murmurou internamente que as pessoas da cidade só tinham que se culpar por eleger Wade como prefeito; ele já teria sido expulso do escritório, se não tivesse apoiadores.

Uma vez que souberam sobre o que era, Luke e Selina perderam o interesse e foram ao quarto.

A dona do hotel tinha uma expressão complicada quando viu os dois retornarem para seus quartos, como se estivesse lembrando dos bons e velhos dias de sua juventude. Na manhã seguinte, Luke e Selina foram a Corporação de Mineração McCormick.

Esta empresa era a maior companhia de mineração na cidade.

No entanto, após Sr. McCormick, o dono da empresa, faleceu alguns meses mais cedo, e a companhia foi a falência e estava esperando para ser liquidada.

Gladys McCormick, irmã do McCormick, estava gerenciando a empresa por enquanto.

Quando Luke abriu a porta da empresa, a campainha acima dela tocou, deixando a dona da casa saber que um visitante havia vindo.

Este era apenas um pequeno bangalô. Luke viu uma senhora de cinquenta anos, que estava digitando enquanto tinha um cigarro na boca. Sem se virar, falou: — Não estamos mais contratando.

Luke riu e estava prestes a dizer algo, quando o buldogue branco e preto próximo da senhora correu e mordeu as calças de Luke, rosnando de forma intimidadora.

Luke achou engraçado. Ele gesticulou para Selina falar com a senhora, antes de agachar e acariciar o cachorro travesso: — Oh, você é um hellhound? Que ataque feroz!

O carinha ameaçou Luke no começo e pareceu ignorar a mão de Luke. Porém, rapidamente, deitou-se no chão e revelou sua barriga para Luke coçar.

Luke o pegou com um sorriso e continuou coçando a barriga e o queixo quando se aproximou.

A senhora ficou um pouco envergonhada: — Bruce é um pequeno travesso, mas não é realmente um mordedor.

Luke assentiu: — Eu sei. Sra. McCormick. Ele é apenas um bom garoto que quer um camarada. Não é mesmo, Bruce?

O buldogue grunhiu em seus braços e estreitou os olhos confortavelmente.

Esta senhora não era ninguém menos que Gladys McCormick, que era a gerente da empresa de mineração por enquanto. Ela logo perderia essa identidade, já que a empresa estava prestes a fechar.

Naturalmente, Luke e Selina veio até ela para falar sobre as minas na montanha.

As cavernas escavadas pelas aranhas enormes encontradas noite passada provavelmente levava as minas.

Qualquer um que soubesse sobre minas entendia como uma mina desconhecida poderia ser perigosa.

Era possível se perder dentro, ou se deparar a um colapso ou explosão. Qualquer um que entrasse descuidadamente numa mina desconhecida pode morrer abaixo sem som e seus corpos talvez nem pudessem ser encontrados.

Naturalmente, Luke veio à empresa de mineração para ter informações sobre as minas, incluindo mapas e locais perigosos, para que fosse mais fácil para ele encontrar o ninho das aranhas.

As minas sem dúvidas ainda eram mais seguras que as cavernas pequenas recém-escavadas que encontrou ontem. Pelo menos, Luke poderia lutar nas minas.

Após ouvir a explicação, Gladys franziu a testa: — Embora esta empresa esteja fechando, meu irmão falou antes que descobriu um novo veio mãe nas minas, então…

Luke e Selina se entreolharam, e ficaram um pouco perdidos.

Não podia ser considerado que esta senhora estava sendo mesquinha. A Corporação McCormick sempre minerou ouro, e era possível que o falecido dono da empresa deixou algumas pistas nos arquivos.

Se novos veios de ouro fossem encontrados, isso significaria uma fortuna enorme.

Luke não tentou convencer a senhora, já que teria a mesma preocupação se estivesse no lugar dela.

Além disso, ela não acreditaria mesmo que ele falasse que havia grandes aranhas nas minas.

Luke e Selina só podiam se despedir. Descendo o buldogue, Luke perguntou: — Adeus, Bruce. Vou te trazer um osso da próxima vez, ok?

Bruce se mexeu em torno de seus pés, e só voltou relutante após Gladys o chamar algumas vezes.

Após saírem, Selina olhou para Luke: — O que faremos agora?

Luke respondeu: — Vamos procurar pela Samantha. Os residentes aqui confiam nela. Afinal, ela morou aqui por trinta e oito anos; ela será mais persuasiva que dois estranhos.

Quando foram à casa de Samantha, viram um lindo homem de meia-idade falando com a xerife na porta.

Samantha estava segurando um buque, que tinha obviamente acabado de ser colhida.

Luke estacionou o carro numa distância porque não queria interromper o momento doce.

Selina falou com inveja: — Eu não recebo flores faz muito tempo.

Luke riu, mas não falou nada.

Luke não dirigiu o carro até o homem ir embora. Ele cumprimentou Samantha: — Ei, você está muito bem hoje, Samantha.

Samantha estava sorrindo e claramente estava melhor que ontem. Ela convidou Luke e Selina para dentro.

Os dois não tiveram tempo a perder e simplesmente contaram a Samantha sobre a informação que queria nas minas, bem como a atitude de Gladys no assunto.

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Aquele acima de tudo e todos
Membro
Aquele acima de tudo e todos
2 meses atrás

MAS NÃO VOU DROPAR

Aquele acima de tudo e todos
Membro
Aquele acima de tudo e todos
2 meses atrás

Parece que eu perdi.

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