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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 321

Tenho um Lafite 82

A terra natal de Martin, no entanto, era El Paso, que ficava mais ao sul de Shackelford e perto da fronteira do México. O local era conhecido por quão caótico era.

Assim, embora não tivesse a proteção do Sistema Daddy de Luke, Martin era adepto a matança.

Palmer não falou mais. Afinal, ela não podia culpar Luke por ficar preocupado com seu colega.

Palmer levou os dois a sala ao lado da sala de interrogatório. Dois agentes do DEA na sala olharam para eles, mas não disseram nada.

Foi Luke que pegou estes dois gângsters e estavam do mesmo lado hoje.

O interrogatório durou uma hora.

Luke observou o procedimento com uma expressão calma, assim como Selina.

Desde o encontro com a Família Carlos, eles não tinham simpatia por traficantes de drogas.

Estes dois atiradores acontecerem de ser membros hardcore de uma gangue de traficantes em particular.

Luke teria explodido suas cabeças momentos antes, se não estivesse interessado na informação.

A expressão de Palmer estava exausta quando saiu e olhou para Luke e Selina com um sorriso de desculpas: — Não assustei vocês, né?

Luke sorriu e deu um joinha: — Gosto da sua eficiência.

Palmer riu e assentiu: — O Criador deve estar escondido na Wellborn Consultorias.

Quando falou, tirou um arquivo e folheou para uma página em particular: — Standford White, acionista majoritário e presidente do conselho.

Luke olhou para ela: — Você vai fazer isto, ou devemos?

Palmer hesitou por um momento antes de responder: — Se possível, pode deixar conosco… — Ela parecia um pouco envergonhada.

Luke ergueu a cabeça: — Sem problemas, mas lembre-se que me deve uma.

Atordoada por um momento, Palmer sorriu ironicamente: — Tudo bem.

Ela não gostava de dever favores aos outros.

Luke também não, já que significava que teria que devolver o favor mais tarde, mesmo que fosse algo que violasse a lei, ou ele perderia sua boa fortuna.

Luke sorriu: — Não se preocupe, não vou usar contra você por muito tempo.

Sem palavras, Palmer assentiu.

Luke continuou: — Como disse mais cedo, precisamos acompanhar este caso até descobrirmos a pessoa que está matando você; não vamos nos intrometer em mais nada.

Palmas revirou os olhos: — Então não te devo nada.

Luke assentiu com firmeza: — Sem problemas. — Em todo caso, ele realmente não se importava com o favor.

Todos entraram em seus carros e foram a residência da Standford White.

Vinte minutos depois, três carros carregando cinco pessoas chegaram no prédio de luxo.

Após entrarem no prédio, Palmer mostrou o distintivo ao gerente e todos aguardaram pelo elevador.

Desde que era meia-noite, havia poucos funcionários por perto.

Enquanto o elevador vinha, Luke deu uma fungada, então deu um tapinha no braço de Selina num ritmo fixo sem chamar a atenção de ninguém.

Selina imediatamente entendeu e falou: — Ah, eu deveria ter usado o banheiro antes. Vocês podem ir primeiro. Não esperem por mim.

Ela então foi até o gerente com uma expressão envergonhada: — Com licença. Há um banheiro público aqui?

Após uma breve hesitação, o gerente respondeu: — Sinto muito, mas não temos um banheiro público.

Selina pareceu ainda mais envergonhada: — Então posso usar o seu?

O gerente ficou bem surpreso e não concordou de imediato.

Enquanto Selina conversava, Luke se adiantou e disse: — Palmer, você gostaria de jantar comigo mais tarde? Tenho um Lafite 82.

Palmer encarou atordoada no começo e respondeu: — Isso é impossível. Você não pode pagar isso.

Luke se aproximou mais e sorriu: — Talvez um 02. Não sei muito sobre os números.

Os outros dois agentes do DEA se entreolharam atordoados. O que você está fazendo? Está realmente discutindo assuntos privados durante uma missão?

Naquele momento, o elevador chegou e as portas abriram lentamente.

Luke já havia se aproximado de Palmer sob o disfarce da conversa e avançou na mulher de repente e rolou no chão.

Pu! Pu! Pu! Pu! Pu! Pu!

No momento que as portas do elevador abriram, dois homens lá dentro abriram fogo com suas Uzis.

Ao mesmo tempo, o rosto do gerente escureceu e tirou uma pistola e mirou em Selina bem na frente do balcão de recepção.

A cabeça de Selina virou, como se estivesse distraída pelo som das portas do elevador abrindo e a guarda parecia ter diminuído.

Mas no momento que o gerente sacou a arma, Selina se apoiou no balcão e saltou, com as pernas passando pelas axilas antes de envolvê-las no pescoço.

Ao mesmo tempo, agarrou a mão direita do gerente que segurava a arma, e seu corpo foi esticado e torcido.

Crack!

O gerente uivou de dor.

Porém, Selina não mostrou misericórdia. Ela torceu com ferocidade o pulso do homem novamente.

Crack!

Desta vez, o gerente estava com tanta dor que nem conseguiu gritar e só podia ofegar impotente com a boca arregalada. Sua arma caiu no chão e Selina chutou para o canto.

Somente então ela tirou a arma e atingiu na nuca do gerente, antes de pegar cobertura atrás do balcão.

Do outro lado, Luke rolou com Palmer em seus braços. Parecia com um atropelo, mas foi muito rápido e conseguiram esconder atrás das escadas a dez metros de distância.

Os atiradores não conseguiram acompanhar os movimentos estranhos e rápidos de Luke e sua rajada de balas atingiu o chão atrás dele.

No canto da escadaria, Luke colocou Palmer de um lado e puxou a Glock. Ergueu a mão e aguardou alguns segundos.

Bang! Bang! Bang! Bang!

Dois atiradores que havia aparecido no segundo andar gritaram e rolaram pela escadaria.

Luke nem mesmo se incomodou em olhar para eles. Quando pararam, Luke puxou o gatilho de novo.

Bang! Bang!

 Os atiradores pararam instantaneamente de gritar.

Luke então olhou para Palmer e gesticulou para ela ficar de olhos na escadaria acima deles.

A mulher não era só um rosto bonito.

Quando Luke matou os dois atiradores do segundo andar, ela já havia tirado a pistola.

Era uma Beretta 92FS, um carinha caro e elegante.

Luke ficou muito satisfeito com a compostura de Palmer. Ele fingiu tatear o bolso e tirou um pequeno espelho.

É claro, ele tinha itens melhores, mas como Palmer estava bem atrás, preferiria não revelar nenhum trunfo.

Na verdade, até o espelho era apenas uma cobertura.

No momento que tirou o espelho com a mão esquerda, também tirou a Glock com a direita.

Bang! Bang!

Um atirador que estava se aproximando deles foi baleado duas vezes e colapsou com um grito.

Calmo como sempre, Luke reajustou levemente o ângulo.

Pa!

O grito do atirador foi cortado abruptamente porque foi baleado na cabeça.

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