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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 456

Um Presente de Aniversário que Jamais Sairá da Moda

Luke sorriu e estendeu a mão: — Vamos lá, tem que uma coisa que precisamos comparecer hoje.

Selina bufou em resposta e não pensou em nada de estranho.

Luke pregava pequenas peças de vez em quando, mas nunca passou do ponto e foi muito atencioso.

Eles pegaram dois carros. O carro de Robert e Catherine liderou o caminho e os irmãos de Selina estavam com eles, enquanto Luke foi com Selina, Claire e Joseph em seu carro.

Robert pegou um walkie-talkie e disse: — Okay, estamos saindo. Limpe o terreno.

Houve uma resposta do walkie-talkie: — Entendido, chefe.

Catherine caiu na gargalhada: — Não estamos indo pegar ladrões. Isto não é um pouco demais? Limpe o terreno?

Robert deu de ombro: — Como aquele pirralho quer brincar, vamos brincar junto. Ei, quando você acha que devemos sair de férias?

Catherine olhou para ele: — Por que não pode aprender com o Luke? Você não deveria planejar tudo e me fazer uma surpresa?

Robert ficou perdido: — Hã? Mas como saberei quando você estará livre se não perguntar?

Catherine levantou a mão em desespero e quis perguntar a Deus se seu marido havia batido a cabeça no granito. Porém, ela então sorriu.

Foi precisamente a honestidade e sinceridade de Robert que a comoveu.

Ela só decidiu se casar após ele jurar pessoalmente que trataria Luke e Claire como seus filhos e não a forçaria a ter um filho seu.

Quão sincero era Robert?

Eles não tiveram Joseph até discutirem oficialmente e Robert até pedir permissão de Luke e Claire.

Desde que ela o escolheu pela honestidade, não podia culpá-lo por ser denso.

Sua experiência a ensinou como a honestidade era valiosa no casamento.

No carro, Selina olhou para Luke e perguntou: — O que está fazendo?

Luke ficou perdido: — Quê?

Selina falou: — Sinto que está tramando algo, mas não quer que eu saiba.

Luke suou: — Hã? Você pegou a paranoia da Karen?

Selina franziu a testa antes de afastar o olhar: — Tudo bem, pode ser.

Ela viu recentemente como a paranoia de Karen desmascarou um casal de agentes especiais e como as gêmeas dela pegaram pistas de Freddy invadindo sonhos e matando pessoas até quando não estavam procurando por nada.

Selina sentiu que ela havia pegado um pouco do inseto da paranoia.

Esta era Shackelford e Luke estava com ela. Como algo poderia acontecer? Ela não notou Joseph e Claire rindo por trás das mãos no assento traseiro.

O carro chegou na casa de Selina. Ela saiu e olhou surpresa.

Estava completamente escuro e as luzes não estavam acesas, como se não houvesse ninguém.

Sandra estava fora? Porém, Robert acabou de voltar com seus irmãos. Onde eles foram?

Intrigada, encarou sua casa.

Atrás dela, Luke, Joseph e Claire também saíram.

As duas crianças correram no jardim da frente, rindo e Luke colocou a mão no ombro de Selina: — Vamos lá. Por que parou?

Selina emitiu um “oh” e não pensou muito.

Um momento depois, ela perguntou confusa: — Não vamos entrar? Aqui… leva para o quintal. O que está acontecendo?

Luke respondeu com um sorriso: — Vamos ver se a Sandra está no quintal.

— Ela não estaria, não tem luz na casa — Selina falou, mas deixou Luke a puxar na direção do quintal.

Enquanto conversavam, as duas crianças na frente já haviam ido para o quintal.

Luke também arrastou Selina ao redor da casa para chegar no quintal.

Olhando para o quintal escuro, Selina sentiu que havia algo aqui e achou mais arrumado e espaçoso que o normal. Ela disse: — Não tem ninguém, vamos entrar…

— Surpresa! — As redondezas se iluminaram de repente com luzes coloridas, e uma multidão enorme saiu de vários cantos enquanto gritavam a mesma palavra.

Selina ficou perplexa: — Hã?

Foi mais um choque que surpresa.

Se Luke não tivesse segurado a mão, ela teria puxado a arma.

Qualquer um ficaria preocupado com um bando de pessoas surgindo do nada em seu quintal quieto.

Naquele momento, o quintal inteiro foi iluminado.

Fios de luzes de fadas coloridas desenhavam linhas brilhantes pelo quintal. Algumas luzes de LED reluzentes também acenderam e Selina conseguiu ver o rosto de todos claramente.

Seu pai Mario, sua mãe Sandra e seus irmãos estavam radiantes enquanto olhavam para ela.

Então havia a família de Robert e alguns colegas do departamento da cidade. O resto eram os vizinhos e primos.

Parado perto dela, Luke falou com um sorriso: — Feliz aniversário, Selina.

Selina: — Hã? — Ela não reagiu por um instante.

Então, lembrou da data e ficou esclarecida: — Meu aniversário? Droga, esqueci completamente.

Todos riram. Quando Luke ergueu a mão, eles disseram ao mesmo tempo: — Feliz aniversário!

Olhando para tudo ao seu redor, Selina de repente abraço Luke e o beijou na bochecha: — Obrigada.

Todos comemoraram de novo.

Vendo isso, Catherine não pôde deixar de murmurar para Robert: — Tem realmente algo acontecendo entre os dois?

Robert: — Hã? Você não me falou para não pensar demais na noite passada?.

É claro, ninguém atribuiu um significado mais profundo a ação de Selina.

Aqui, não era estranho um homem beijar outro homem quando estava animado, embora ainda não se soubesse se ele seria espancado por isto.

Foi muito animado o churrasco. Além da família e colegas, vários vizinhos próximos também vieram.

 As crianças que estavam livres no fim de semana também se divertiram.

Porém, Selina foi a mais brilhante.

Ela e seu vestido branco eram excepcionalmente cativantes.

Quando ficou tarde, todos se despediram um após o outro.

Luke então puxou Selina para a casa e deu uma pequena caixa: — Este é o seu presente.

Selina ficou animada: — Outro? — Ela pensou que o vestido era o presente de Luke para ela.

Luke achou engraçado: — Roupas sairão da moda, mas esta coisa que estou dando nunca sairá.

Selina abriu ansiosa a caixa, só para ficar atordoada pelo que viu: — Que diabos?

Havia um pequeno e fofo porco dourado deitado silenciosamente na caixa de joias.

— Um porco dourado dura para sempre — Luke enunciou com um sorriso: — Okay, tenha bons sonhos.

Com isso, ele saiu antes da glutona em particular voltar aos sentidos.

Um momento depois, Selina rangeu os dentes: — Seu canalha, você está zombando pelo fato que eu como demais?

Agarrando aquele porco adorável e exótico, ela apertou: — Hm, é agradável ao toque.

Encarando o porco dourado por um momento, ela soltou um suspiro: — Tudo bem. Admito que você é fofo. Muito mais fofo que aquele cara.

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