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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 455

Um Dia Tranquilo e uma Selina Perplexa

Luke revirou os olhos para o PDA* de seus padrastos e disse: — Tudo bem, é isso. Vocês deveriam viajar quando as férias de verão chegarem. Quando foi a última vez que viajaram? Cinco anos atrás? Dez? Não vivam como velhos. Vocês só têm um pouco mais de quarenta, ainda são jovens.

Robert e Catherine trocaram olhares e ficaram um pouco tentados.

Robert falou: — Mas o Joseph e a Claire…

Luke sugeriu: — Envie-os ao Avô. Deixe-os passar algumas semanas no rancho dele. Isto fortalecerá eles e vão treinar para trabalhar com as mãos. Será matar três pássaros com uma pedra.

Robert e Catherine não falaram nada, mas das suas expressões, eles claramente foram tentados.

Claire se formaria no verão. Ela poderia se inscrever para a faculdade um pouco mais cedo ou mais tarde.

Além disso, ela agora era tecnicamente uma adulta, e esta casa a ensinou a como se controlar.

Assim, o avô de Luke só precisava ficar de olho em Joseph, que ainda era pequeno.

O rancho dele não tinha falta de mão de obra e havia várias mulheres que tinham filhos. Não deveria ser um problema.

Robert e Catherine nunca consideraram isto antes. Era como se Luke tivesse aberto uma porta para um mundo novo para eles.

Luke era o sobrinho de Catherine e Claire era a sua filha com seu ex-marido. Apenas Joseph era filho biológico de Robert e Catherine.

Os dois precisavam trabalhar mais para cuidar desta família única. Após cuidar da casa e de três crianças por muito tempo, esqueceram que mereciam ter a própria vida.

Luke também só pensou nisto por causa de Jeff e Karen.

Suas filhas gêmeas ainda estavam na escola, mas o casal poderia ir ao Marrocos para aproveitar o esplendor do Deserto do Saara. Não havia motivo para Robert e Catherine não viajarem quando não tinham falta de dinheiro ou tempo.

Já era tarde quando discutiram este assunto e foram dormir. No dia seguinte, Selina não acordou até o sol estar alto no céu, o que era um privilégio que não teve por vários dias. Talvez fosse porque era uma rara visita em casa, mas Luke disse especificamente que ela poderia dormir mais durante estas férias.

Na realidade, Selina acordou às nove, mas estava com preguiça de se levantar.

Assim como a época que morava em casa, ela saiu do quarto com uma camiseta larga e chinelos.

Ouvindo passos, Sandra nem mesmo olhou para ela: — O café da manhã está na cozinha, sirva-se. Preciso preparar algumas coisas.

Selina bocejou: — Você precisa que eu dirija?

Sandra já havia aberto a porta: — Não, não é longe.

Selina terminou tranquilamente o café da manhã e viu um pouco de televisão, mas estava inesperadamente entediada.

Se fosse Los Angeles, ela poderia passar o dia deitada não fazendo nada.

Porém, agora que poderia voltar e ficar deitada, sentiu que faltava algo.

Pensando por um momento, ela deu um tapinha impotente na testa: — Porra, sinto que aquele cara vai surgir do nada e gritar para eu ir treinar.

Ela não pôde deixar de rir para as suas palavras.

Embora Luke muitas vezes gritasse para ela ir treinar, também havia benefícios. Pelo menos, ela nunca teve falta de comidas deliciosas e se concluísse o cronograma, poderia relaxar um pouco durante o horário de trabalho.

Seus dias em Los Angeles eram ocupados e confortáveis.

Se fosse outra pessoa, como Sonia e Elizabeth, seus dias seriam definitivamente ocupados, mas não tão confortáveis.

Elizabeth, em particular, estava sob muita pressão como uma detetive novata. Ela não podia relaxar mesmo que quisesse.

Relaxando até meio-dia, Selina almoçou alegremente menos de duas horas após o café da manhã. Seus irmãos então a arrastaram para procurar pelo Joseph para brincarem.

Após Selina e Luke saírem como parceiros para trabalhar na grande cidade, suas famílias ficaram mais próximas e as crianças saíam muito juntas.

O clima no Texas estava esquentando com a chegada de maio, então Selina saiu de camiseta e shorts com seus irmãos. Ela não esqueceu de levar o Dollar.

Dollar era muito bem-comportado e ficou perto dela o tempo todo, nem muito perto e nem longe.

Aos doze anos, ele já era um cão velho e não mais tão barulhento. Seu temperamento agora era muito mais gentil enquanto seguia seus donos silenciosamente.

Quando os irmãos dela brincavam com Joseph, Selina perguntou a Luke preguiçosamente: — O que está fazendo hoje?

Rindo internamente, Luke respondeu: — Nada. Você pode levar o Dollar para passear.

Selina suspirou com indiferença e acariciou a cabeça do cachorro: — Ele está velho. Para um cão, já tem setenta anos humanos. Uma longa caminhada seria difícil.

Dollar balançou levemente a cabeça e esfregou contra a mão de sua dona enquanto aproveitava o carinho.

Luke ficou com um pouco de inveja.

Sua família nunca teve cães. Parecia que Robert era um pouco sensível e acordaria facilmente para o latido ou algum outro movimento.

Luke teve uma ideia do motivo, então nunca pediu por um cachorro, mesmo que os amasse.

Porém, ficou um pouco feliz naquele momento.

Se cuidado apropriadamente, Dollar provavelmente poderia viver mais alguns anos, mas seria isto.

Luke só esperava que Selina não chorasse muito quando Dollar se fosse.

Selina e seus irmãos passaram a tarde na casa de Luke.

Quando estava perto da hora do jantar, Selina viu Catherine sair numa roupa nova.

Embora não pudesse ser considerada glamourosa, ainda era uma roupa formal que não era nada como uma roupa caseira.

Selina perguntou com um sorriso: — Luke comprou para você? Eu vi antes.

Catherine sorriu: — Sim, mas você também precisa se trocar.

Selina ficou confusa.

Claire saiu numa roupa que também era nova e semiformal.

Naturalmente, foi Luke que comprou.

A mãe e filha sorriram e empurraram Selina ao andar de cima.

Vinte minutos depois, uma Selina perplexa saiu com roupas diferentes.

Diferente das duas mulheres, sua roupa era muito bonita e algo que com certeza não usava no dia a dia.

Pelo menos, poucas mulheres fariam tarefas doméstica num vestido lindo e novo.

Era um vestido branco num design similar ao que Natalie tinha usado antes.

Selina olhou para Luke no momento que saiu: — Quando comprou isto?

Ela não precisava adivinhar para saber que Luke estava por trás disto.

Sua expressão ficou invejosa quando viu os vários vestidos brancos que Natalie tinha e Luke obviamente não esqueceu.

Luke disse com um sorriso: — Pouco antes de voltarmos.

Selina perguntou suspeitosamente: — Tem algum problema? Por que sinto que está agindo estranho… como se estivesse mantendo algo escondido de mim?

Todos suaram.

Como esperado de uma detetive experiente da Divisão de Crimes Graves, ela tinha instintos afiados.

Mesmo nesta atmosfera relaxante, ela ainda sentiu que algo estava acontecendo.

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vinicius andrade
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vinicius andrade
16 dias atrás

A morte de um animal que está com vc desde pequeno e muito triste, eu lembro ainda quando minha gata faleceu, já fazem 3 anos, eu tinha 20, ela morreu com 18, passei a maior parte da minha vida com ela, a perda dela dói até hoje, pq lembro que ela dormia e ficava comigo sempre, onde eu ia ela ia, então aproveitem a momento que vcs tem com seus animais e parentes próximos, a perda sempre é triste.

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