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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 462

Disparos Furtivos, Vinte e Fortalecimento de Roger

Luke acelerou o ritmo e foi para um lance de escada próximo.

— O inimigo está perto da entrada às seis, nove e doze horas. Eles estão avançando para o quarto que Martin e o Roger estão. Tem cerca de trinta pessoas fora do quarto. — Selina continuou relatando os movimentos dos inimigos.

— E quanto ao inimigo no segundo andar? — perguntou Luke.

Selina respondeu: — Não tem ninguém do seu lado, mas muitos estão reunidos às seis, nove e doze horas.

Naquele momento, Luke estava usando um pequeno espelho num canto do segundo andar para averiguar a situação.

O prédio principal da mansão de Dito tinha um design muito interessante.

Era uma estrutura quadrada construída ao redor de um jardim de flores, com uma piscina e um gramado no centro.

As escadas no prédio principal estavam localizadas nas posições três, seis, nove e doze horas, e havia apenas um corredor em cada andar, que dava uma volta e foi como Martin e Roger foram cercados tão rápidos.

Somente ao se esconder num canto que poderiam evitar serem atacados pelos dois lados. No entanto, isto os deixou sem meios para recuar.

Luke ajustou a respiração e pegou a P226 especial, que tinha um silenciador e saiu do canto.

Da! Da! Da! Da!

Vinte! Vinte! Vinte! Vinte!

Luke combinou subconscientemente sua voz interna para cada disparo.

Ele provavelmente ganharia muita experiência por matar NPCs esta noite. Sentiu que precisava se motivar como em um MMORPG, ou estas mortes seriam muito monótonas!

A mais de trinta metros de distância, nas escadarias às suas dez horas, os quatro guardas que estavam disparando no quarto caíram um após o outro.

Luke então recuou e usou o pequeno espelho para observar os outros três lados.

Ninguém se importou com os quatro bastardos azarados que acabaram de cair porque outros imediatamente assumiram suas posições.

Um mob nada organizado! Luke repreendeu e ergueu a arma de novo.

Da! Da! Da! Da!

Outros quatro guardas caíram.

Vinte! Vinte! Vinte! Vinte!

Luke não estava com pressa para recuar desta vez. Colocando a cabeça para fora de forma que apenas metade do rosto e um olho fosse revelado, observou com calma as reações dos outros três lados.

Tudo bem! Parecia haver pessoas demais e a morte dos oito guardas não os incomodou. Ele ficou sem palavras.

Ninguém pensou em checar as redondezas quando os oito guardas caíram tão rápido. Os guarda-costas de Dito eram “elites” de verdade!

Da! Da! Da! Da!

Vinte! Vinte! Vinte! Vinte!

Outros quatro morreram, o que finalmente evocou alguma inquietação.

Os guardas hesitaram e não ousaram se aproximar imediatamente da porta do quarto.

Em menos de dois minutos, os corpos se empilharam fora da porta. Como dois caras poderiam ser tão bons?

Luke não podia agir com tanta facilidade agora.

Se alguém desabasse longe da porta, até um idiota saberia que a vítima não foi morta por aqueles no quarto.

Luke revirou os olhos e abaixou a arma para mirar nos dois guardas às seis horas que estavam defendendo o primeiro andar.

Da! Da!

Vinte! Vinte!

As cabeças dos dois homens explodiram.

Um dos guardas na escadaria às doze horas sentiu algo errado e esticou o pescoço em confusão.

Da! Da!

Vinte! Vinte!

Ele e seu colega seguiram os passos dos outros guardas.

Hm, quantos minions derrubei? Esqueça, é um número chato!

Luke rapidamente descartou o pensamento irrelevante que surgiu em sua mente.

Naquele momento, algo rolou de repente para fora do quarto em que Martin e Roger estavam.

Dois guardas que avançaram deram um grito: — Granada!

Para aquele grito, as pessoas perto da porta procuraram por uma cobertura em pânico — como se esconder atrás de seus camaradas e segurá-los com firmeza no lugar.

Martin tinha vindo preparado. As granadas que jogou eram principalmente granadas de fragmentação.

Como um aposentado de elite da Marinha, ele foi muito preciso em lançar granadas e conseguiu derrubar várias pessoas com cada ataque.

Foi precisamente porque estes guardas ficaram traumatizados pelas granadas de Martin que não conseguiram invadir o quarto mesmo após tanto tempo.

Agora há pouco, quase dez invadiram o quarto, só para serem completamente destruídos para uma das granadas de Marin.

Luke estava pronto quando os dois gritaram “granada”.

Bang!

Da! Da! Da! Da!

Quando a granada explodiu, ele disparou sorrateiramente nos homens que estavam escondidos atrás dos outros guardas azarados.

Entre toda a fumaça e gritos, ninguém notou os cinco mortos atrás deles.

Luke continuou com os disparos furtivos nas pessoas atrás dos guardas gritando.

Os gritos foram dos pobres bastardos feridos pela granada. Era melhor mantê-los vivos e deixá-los aumentar o caos.

Pa! Da!

Pa! Da!

Do outro lado, outros quatro que pegaram cobertura e evitaram a explosão, morreram.

Incluindo os gritando que foram feridos pela granada de Martin, mais de dez guardas foram derrubados. A porta do quarto virou um necrotério, com cadáveres espalhados a torto e direito pelo chão.

A ambição inicial dos guardas foi abalada pela cena grotesca.

Quem não seria afetado por isto? Eles não tinham mais de cem homens e estariam mortos em meia hora neste ritmo.

— Luke, os guardas estão vindo com um RPG. — Selina deu uma pequena má notícia.

Luke ficou sem palavras. Olho por olho?

Pensando nisto, rapidamente recarregou a P226.

Martin não era idiota.

Os guardas fora da porta estavam mortos ou morrendo, e mais estavam vindo de fora com um RPG. A próxima rota de ação era simples.

Como Luke esperava, outra granada foi lançada pela porta.

Vendo a forma dela, Luke recuou rapidamente para o canto.

Com uma explosão, luz cegante surgiu no pátio.

Houve gritos e berros frenéticos: — Olhos! Meus olhos!

Granadas de luz podiam ser muito úteis.

Após isso, Luke virou a esquina e ergueu a P226 novamente.

Martin e Roger saíram do quarto.

Agachado, Martin eliminou rapidamente os guardas no lado esquerdo da porta com sua M4A1.

 Roger também disparou com a pistola atrás de Martin para que os guardas que recuaram para se proteger à direita não aparecessem.

Luke sincronizou seus disparos.

Pa! Da!

Pa! Da!

Vários guardas caíram no lado direito, o que se tornou responsabilidade de Roger.

Luke achou engraçado a expressão embasbacada de Roger e não parou de disparar.

Pa! Da!

Pa! Da!

Pa! Da!

Ele derrubou os seis guardas na direita em sequência, começando com o mais próximo. Martin tinha uma boa arma e boas habilidades. Praticamente, nenhum inimigo poderia escapar da sua arma. Entretanto, Roger era diferente.

Ele era apenas um detetive, não um oficial da SWAT e muito menos um soldado das forças especiais.

Após usar o carregador todo, ele não atingiu nenhum oponente.

Todavia, com Luke agindo sorrateiramente, Roger notou que um ou dois inimigos cairiam toda vez que ele disparava, como se tivesse um fortalecimento nele.

— Haha, quem disse que não consigo disparar?! — Ele não pôde deixar de murmurar.

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