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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 72

Outra Viagem?

Brock não ousou dizer nada a Thomas.

Então, achou Luke e Selina ainda mais intoleráveis.

Se tivessem o amaldiçoado ou resistido, sua desobediência não teria sido notada.

Porém, não o confrontaram na superfície, e ao invés de revelar sua raiva de formas sutil. Brock sabia que era impossível fazer as pazes com eles agora.

Luke pode ser jovem, mas pareciam ter visto através de Brock.

Brock não podia recuar.

Sua facção, sua identidade e posição não o permitiam se curvar para os dois novatos.

Naquela tarde, receberam outro caso.

Luke foi até Brock após ler o arquivo: — Senhor, o Departamento de Polícia de Houston permitiu a participação neste caso?

O que realmente queria perguntar era, você não está com medo de que algo aconteça de novo?

Era um caso em Wolfkyle, que ficava à leste de Houston. Um casal foi dado como desaparecido.

Com a expressão inalterada, Brock disse: — Não é em nossa jurisdição, então você só ajudará com a investigação. A polícia local ficará encarregada do caso. Há um problema? A Divisão de Crimes Graves lida com vários casos similares. Se não gostar, pode reportar ao Chefe Thomas.

Luke respondeu com calma: — Tudo bem, entendido. Vou me preparar. — Ele então se virou e saiu.

Brock foi frígido. O que você pode fazer? Foi a Vice-chefe Sandra que pegou este caso. Você acha que o Thomas vai enfrentá-la por você?

Thomas vinha desejando uma promoção, que seria impossível se irritasse os outros grandões no departamento de polícia.

Brock esperava que Luke reclamasse com Thomas.

Dessa maneira, Thomas poderia colidir com Sandra, e ele pode pensar que Luke não deveria ter ido a ele. Também seria uma coisa boa para Brock.

Pensando por um momento, Brock fez uma ligação. Ele zombou e falou: — Hehe. Ajudei muito você. É melhor me pagar algum dia.

Ele estava ligando para o xerife local em Wolfkyle, e estava cheio de condescendência.

O xerife não suportaria a humilhação enquanto fosse uma pessoa normal, e certamente não seria amigável com Luke.

Após sair do escritório de Brock, Luke encontrou Selina. Eles saíram de carro.

Lendo o arquivo no carro, Selina reclamou: — Outro caso de pessoa desaparecida? Isto não pode ser outra farsa, certo?

Luke disse: — Brock não é tão estúpido. Ele não causará mais problemas até voltarmos. Agora, estamos… bem, estamos trabalhando num caso, isso é tudo.

Ele lembrava de como havia descrito sua última viagem a trabalho como férias, e como retornaram à Houston somente um dia atrás, era melhor não levantar a bandeira como essa para si de novo.

Selina estava visivelmente pensando na mesma coisa. Ela assentiu: — Você está certo. Estamos investigando um caso; não estamos a férias.

Luke falou: — … Qual é, você pode, por favor, não dizer isso alto? Você vai nos azarar.

Porém, ele realmente não acreditava que podiam ser azarados o bastante para encontrar um acidente em cada viagem a trabalho.

Brock deve ter pensado o mesmo.

Selina se desculpou: — Haha, você está certo. Eu estava errada.

Eles dirigiram por uma hora. De repente, Luke franziu a testa e parou o carro.

— Qual é o problema? — perguntou Selina.

Olhando para o painel, Luke franziu a testa: — Os pneus furaram.

Selina disse: — E? Troque-os. Eu vou ajudar.

Sem palavras, Luke respondeu: — O problema é que temos três pneus furados, e não temos três estepes no nosso carro.

Selina exclamou: — O quê? Três pneus furados? Como isso é possível?

Nenhum deles era ótimo em consertar carros. Além disso, até mesmo os maiores mecânicos seriam incapazes de consertar três pneus sem ferramentas.

Luke levantou a cabeça, só para descobrir estarem encalhados num lugar problemático.

Atrás deles, estava Houston a cem quilômetros, enquanto a cidade mais próxima estava a cinquenta quilômetros.

Na frente deles, Wolfkyle também estava a cinquenta quilômetros. Eles foram pegos no meio do caminho.

Luke pegou o celular, mas não havia sinal.

Luke pensou por um momento, então acenou para Selina: — Vamos ir a pé.

Cinquenta quilômetros não eram muito para ele. Este podia até carregar Selina se necessário.

Eles também não levaram mais que uma mochila nesta viagem.

Saindo do carro, começaram a caminhar sem pressa.

Logo, viram outro carro na estrada.

Diferente do carro deles, este veículo era um trailer.

Era uma família: um casal de meia-idade estava brincando, uma adolescente em um biquíni estava tomando banho de sol numa cadeira e um garoto estava brincando com dois cachorros próximo a ela.

Era como… algum tipo de show de comédia.

Luke perguntou-lhes: — Olá, você está indo para Wolfkyle?”

O casal parou de brincar quando eles se aproximaram: — Sim. Vocês também?

Luke assentiu e estava prestes a dizer algo mais.

A mulher de meia-idade, no entanto, ficou animada: — Fantástico! Você pode nos encontrar um reboque? Furamos os pneus.

Ambos ficaram sem palavras.

Eles planejavam pedir carona à Wolfkyle! Afinal, este trailer era espaçoso o bastante para eles, contanto que os estranhos não recusassem.

Pouco esperavam que a família também tivesse furado os pneus e foram forçados a parar ali.

Luke e Selina olharam subconscientemente para a garota que estava aproveitando o sol próximo à estrada.

Sua postura casual havia os convencidos que sua família só estava fazendo uma pausa no meio da viagem.

Está realmente tudo bem ficar tão despreocupado quando o veículo da sua família está encalhado neste lugar desolado?

Luke só podia partir com Selina de novo após dizer adeus ao homem de meia-idade.

Incapaz de contar com a família, tiveram que prosseguir. Não seria um problema chamar um reboque para a família quando chegassem em Wolfkyle.

O sol estava se ponto no oeste. Eles caminharam adiante sem pressa.

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Aquele acima de tudo e todos
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Aquele acima de tudo e todos
1 mês atrás

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