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The Regressed Demon Lord is Kind – Capítulo 144

Capítulo 144

O príncipe logo ordenou a prisão de Albus, um pouco amargurado pelo suposto salvador dele ser uma farsa.

— O seu coração está perturbado? — questionou o rei.

— Pai…

— É isso que o poder faz com as pessoas. Quando você se tornar rei, as coisas só vão piorar. Terá que superar essas coisas. Não fique desapontado, pois você conhecerá pessoas boas de verdade também. Vez ou outra, gente interessante feito ele aparece. — Olhou para Zich — Por sinal, Zich, está tudo acabado?

— Sim, sua alteza — respondeu.

— Ok, Zich Steel… não, Zich. Pensando melhor, lembro de te ver algumas vezes quando jovem. Você aparenta ter mudado muito. Não era mais calmo antes? — perguntou o príncipe, dando um passo à frente.

— Muitas coisas aconteceram. — Sorriu.

— Tudo bem, as pessoas mudam. Tenho certeza de que resolver este caso tem precedência sobre se perguntar como você mudou tanto.

Naquela hora, sendo arrastado, Albus gritou. — Seu vi… vilho durma brosdiduta! Você fingi ser delis e vez a borra durma mardilha! Disgrazado!

— Cala a boca!

Embora o nobre tentasse xingar Zich de todas as maneiras possíveis com a mandíbula fora do lugar, o cavaleiro que o arrastava o golpeou com uma espada. Para o seu próprio bem, deveria ter ficado calado.

— Já que acreditou tanto, posso entender por que está tão furioso. Infelizmente, não tem mais como você expressar a raiva, gênio.

Hans se aproximou e entregou um manto. Então, Zich o pôs, ficando idêntico ao homem que sempre entrava em contato com Albus.

— Albus Windpool. — Zich forçou uma voz profunda — Você não manteve a sua parte do contrato. Assuma a responsabilidade, Albus Windpool. Eu criei um novo plano. Você não deve me desapontar desta vez, Albus Windpool. Escreva os registros de como você controlava Evelyn Rouge. Como recompensa, matarei cinco pessoas a seu pedido, Albus Windpool. — Tirou o manto, pulando de alegria — Fui eu, Albus! Eu que matei os seus contratantes no lago fora da capital e me disfarcei para enganá-lo esse tempo todo depois da fuga de Evelyn!

O nobre soltou um som semelhante a uma mistura de um rugido de um urso, o latido de um cachorro e um grito humano. Queria correr em direção a Zich, entretanto, tomou uma tapa de um cavaleiro. Os militares — cavaleiros e soldados — ficaram petrificados enquanto olhavam para Zich, alegremente apontando e rindo.

— Santa…

— Não diga nada, sua alteza. Você deve estar querendo me perguntar o padrão para escolher um cavaleiro sagrado honorário, não?

— Garanto que não é na esperança de diminuir o prestígio ou a honra de vocês.

— Está tudo bem. Qualquer um se perguntaria a mesma coisa se visse isso. É verdade que ele é um sádico terrível, desumano, cruel e tem um temperamento desagradável e repugnante.

— Eu… não cheguei a esse ponto.

“Todos os karuwimans estão assim hoje em dia? Olha o jeito dela de falar; o outro rindo também, céus.”

— No entanto, ele não demonstra a sua verdadeira natureza com pessoas boas e inocentes, só com os malfeitores. Além disso, ele quer e, na verdade, faz atos gentis. Como mencionei, ele realizou um grande favor a nós e, pessoalmente, também é o salvador da minha vida. Mas eu gostaria que ele restringisse um pouco a sua tendência de atormentar os outros.

— Observe com cuidado — disse o rei — Complementando o que eu falei, gente como ele aparecerá. Depois de conhecê-las, ou você nunca entra pro lado ruim da história, ou as mate a todo custo.

— Matar…?

— Você não viu como ele esmagou Albus? Ele é o tipo de cara que vai espremer todo o sangue dos inimigos.

— Que rude, sua majestade — falou Zich, ainda com um sorriso no rosto — Tudo o que eu queria fazer era capturar Albus. Os meus sentimentos eram puros e genuínos.

— Fazendo isso, você cometeu muitos crimes. Por exemplo: roubou o convite do conde Steelwall, adotou uma identidade falsa e entrou no palácio sem permissão.

— Sua majestade, foi apenas para ajudar o príncipe a se livrar desta praga, que conspirou para destruir o marquês Rouge e arruinar o Reino. Eu imploro que compare os meus méritos e crimes do jeito certo.

— Ousado.

A julgar pelo sorriso do rei, não parecia que o puniria. Lyla, então, se aproximou.

— Qual a boa, Lyla?

— Sinto algo estranho aqui.

“Ué? E eu não estou sentindo nada. Talvez… magia?”

Os sentidos dele eram muito mais aguçados do que os dela, contudo, desta vez, somente ela tinha um mau pressentimento. E magia era uma coisa que ela era melhor nela do que ele — não, melhor do que qualquer um no salão inteiro.

— Senhorita Lubella.

— Pois não, Zich?

— Pode usar os seus poderes para remover todos os dispositivos mágicos neste lugar? Só por um momento.

— Não entendi o porquê, mas tudo bem.

Ela levantou as mãos, espalhando luz. Durante o curto período de tempo desde que se viram, ela ficou ainda mais poderosa. Ele ignorou as reações do povo e examinou o entorno.

A magia de ilusão em Lyla foi apagada, encantando a todos com a sua real aparência. Zich tinha visto o rosto dela tanto que não se distraía mais com ela.

— Q-quem são vocês!?

Uma voz perturbada foi ouvida de longe, de onde os militares arrastavam Albus. Zich virou a cabeça.

“Estão diferentes!”

Ao menos metade daqueles militares não tinham mais as aparências originais. Nenhum deles usava capacetes, então era fácil ver os seus rostos.

“Magia de ilusão.”

Não havia dúvida de que era a mesma magia que Lyla. Para a sua surpresa, os intrusos também pararam de se mover e foram mais rápidos na reação do que os reais cavaleiros e soldados, roubando as armas deles. Eles atacaram com precisão as áreas críticas dos militares. Mesmo que os cavaleiros e soldados fossem habilidosos, foram emboscados.

Algo foi jogado em direção a eles. Se tivessem reagido segundos depois, algum deles teria sido decapitado.

“Uma faca de cozinha?”

Os intrusos olharam para cima. Antes que percebessem, Zich estava empunhando uma faca culinária. Por não poderem subestimar o poder dele, abandonaram Albus e recuaram.

Creeeeeeeck!

A mana dentro da faca destruiu o chão. O choque da destruição se espalhou, jogando o nobre, que foi chutado nas costas por Zich ao alcançar o seu pé.

— Ugggh!

Ele voou aos cavaleiros que guardavam o rei e a sua família. Sentiu alguma coisa dentro dele quebrar no chute, porém, não era da sua conta.

— Hans!

— Sim, senhor!

Hans jogou uma espada curta e desgastada para Zich. Ao chegar nas suas mãos, ela aumentou de tamanho e se separou em muitas lâminas; Windur voltou à forma original em uma fração de segundo.

— Percorreram o caminho todo para cá, mas por que estão tentando sair na calada? Sem parceiros para dançarem juntos? Deve ser o caso. Não se envergonhem, também não tenho um. É só nós dançarmos juntos!

Apesar de a área de efeito ter diminuído, a força foi bem maior, visto que ele concentrou o seu poder. Os intrusos correram à saída de imediato, mas foram impedidos por parede de pedra que brotou no chão. Naquele curto período de tempo, tentaram quebrá-la, mas foram atacados.

Crasssssh!

Uma força poderosa veio do lado e os cercou. Havia um enorme buraco na parede.

“Eles me bloquearam?” pensou Zich.

As mãos dele estavam um pouco doloridas. Eram muito mais fortes do que esperava. Então, os que bloquearam correram pro jardim com calçadas de pedra e uma fonte limpa jorrando água além do buraco.

— Snoc!

Ao comando de Zich, o garoto estendeu a mão. Nisso, surgiu uma outra parede de pedra em forma de um grande círculo do chão, cercando os intrusos e os fazendo parecem animais enjaulados.

— Quebrem-na!

Eles tentaram atacar a parede; conseguiram um pouco, todavia, não tiveram escolha a não ser parar, pois Zich, Hans e Snoc pularam para cima deles.

— Odiaram tanto a festa? Sinto muito, pensei que estavam indo embora porque não tinham duplas. Agora que os vejo ao ar livre, não notei que havia tantos de vocês.

O número de oponentes tinha aumentado. Deviam estar escondidos em lugares diferentes pelo palácio e foram revelados pela magia sagrada de Lubella.

— Vocês sabem, é o aniversário do rei. Se saírem assim, ele os achará rudes. Preparei um pequeno show que até vocês podem fazer: uma luta de espadas. Espadas e uma toupeira, na verdade. Não fujam desta vez, beleza?


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