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Trash of the Count’s Family – Capítulo 75

Uma Boa Pessoa (1)

Após sair com segurança da Torre Mágica, Cale passou por Beacrox, que ainda seguia cumprindo seu trabalho de guarda.

Bem, na verdade ele fingiu não o ver, e também não disse nada ao vê-lo entrar em sua tenda novamente…

Mas claro, naturalmente, prestou atenção na nova figura que estava sendo carregada por seu jovem mestre.

Thud.

O ruivo soltou Mueller dentro da tenda, e sentou-se em um sofá compacto.

— …

E mesmo que não tivesse dito nada ainda, assistiu aquele indivíduo se ajoelhar diante de sua pessoa…

— Eu lhe darei uma cama quente e um lugar seguro onde definitivamente não morrerá.

No fim, Kim não se importou e resolveu ir direto ao ponto.

— E, eventualmente, também darei sua liberdade.

— S-Sério…?

— Sim.

Ele então se agachou em direção a Mueller, que ainda permanecia ajoelhado.

— Primeiro, vou deixá-lo sair do Reino Whipper.

As pupilas de Mueller ficaram turvas; ele tinha medo tanto dos cidadãos quanto dos magos daquele lugar…

Logo, só a chance de poder sair dali, era capaz de fazê-lo feliz.

— …?

Cale casualmente pôs um broche no colarinho da roupa de Mueller… Era o mesmo item que ele havia tentado pegar mais cedo.

O rosto do rato ficou pálido.

— Eu também vou lhe dar um tesouro como este… E então, você fará um bom trabalho caso eu requisite?

— S-Sim, senhor! Com toda certeza farei um bom trabalho, senhor!

— Então crie as plantas de projeto para um castelo e um navio.

— Perdão…?

novel dizia que o Mueller tinha o potencial de se tornar o maior desenvolvedor…

E agora, o que o ruivo queria, era que ele começasse a desenvolver coisas; ele precisava de um lar seguro, e de um forte meio de transporte.

— No mesmo calibre da Torre Mágica estará ótimo.

— C-Como eu deveria fazer isso…?

A pergunta de Mueller fez Kim pensar no brasão da Família Henituse, na Tartaruga Dourada.

— …

Por um momento, houve algo que lhe veio à mente quando pensou num navio e numa tartaruga…

Kim Rok-Soo recordou do grande Navio Tartaruga da Coréia, mas optou por não dizer nada sobre ele — afinal, tudo o que queria era um navio seguro para transporte. — O Navio Tartaruga da Coréia, com toda sua história emocionante, realmente não era necessário.

— O brasão da minha família é a Tartaruga Dourada… Você se vira a partir daí.

Calado, Mueller recebeu a ordem de desenvolver ideias a partir de um brasão…

— Trabalhe duro, como se sua vida dependesse disso.

Já mesmo que não soubesse qual seria o resultado final, Cale se certificou de ser severo com sua figura.

— On, Hong, fiquem de olho nele.

— Meeeow!

— Vigiar é divertido!

— E-Eu…!

Mueller realmente parecia ainda mais frágil contra aquelas crianças…

— E-Eu vou trabalhar duro!

“Ótimo.”

O ruivo escutou sua resposta enquanto pensava no quão satisfeito estava com a operação de hoje…

Ele também podia ouvir os cidadãos cantando junto à fogueira ao longe; a celebração ainda estava acontecendo, apesar da meia-noite estar perto…

Parecia que aquela seria uma longa noite barulhenta.

⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯

A celebração continuou até o início da manhã, mas depois se tranquilizou…

— Você está se sentindo melhor?

Cale acenou com a mão para a pergunta de Harol…

— Mais ou menos.

Ele deveria estar sempre nas melhores condições possíveis, devido à Vitalidade do Coração.

— Mas não são vocês que precisam se preocupar mais com si próprios?

Harol e o resto dos Chefes pareciam cansados… Billos se encontrava do mesmo modo.

— E-Eu não sou fraco!

Toonka, que parecia bêbado enquanto apoiado num canto, também estava exausto.

O ruivo ignorou aquela cena, e continuou a falar com Harol.

— Ao menos as coisas progrediram mais rápido do que o esperado.

Só foi preciso um dia para fazer o acordo pela a Torre Mágica.

— Não valia a pena demorar…

“Realmente…”

Mesmo que um negócio pudesse levar muito tempo, ele sempre acabaria por progredir mais rapidamente caso um dos lados estivesse enfrentando um estado de urgência.

— Vocês realmente estão com pressa, né?

Não importa o que fizessem, a facção não-mágica, que era um grupo de pobres, sempre teria que enfrentar a falta de dinheiro em algum momento.

E claro, mesmo que a família real tenha dado muito recurso para a Torre Mágica que acabaram tomando, eles não haviam encontrado nada em seu interior que realmente valesse alguma coisa… Além do mais, não era como se fossem conseguir vender qualquer dispositivo mágico em um reino, já que imaginavam que isso acabaria com sua própria reputação.

“E, o mais importante…”

Harol deveria querer se livrar de Kim o mais rápido possível.

— Você teve a chance de ler o contrato, jovem mestre Cale?”

— Eu o li assim que o recebi.

O montante total de tudo foi ligeiramente superior a dez bilhões de galões; em especial por incluir algumas terras próximas…

— Não precisa se preocupar. Eu a destruirei dentro de um ano.

No contrato dizia que, embora Cale tenha comprado a Torre Mágica, ele também a destruiria dentro de um ano…

Como também não mudaria tal edifício para outro local…

E não reuniria nenhum mago sob seu nome: Cale Henituse.

— Eu… realmente não consigo entender você.

O Tirano olhou para o ruivo como se fosse alguém que apenas veio para mostrar sua riqueza.

Assim, seguido por seu dar de ombros, recebeu uma resposta.

— Eu só queria ter a vista mais alta depois da Torre do Sino dos Alquimistas do Império.

— …

Por um momento, Toonka olhou com descrença para Kim…

No entanto, ele logo lhe entregou o contrato que havia terminado de verificar, como se não quisesse ter que ler mais nada que fosse complicado.

— Agora é só assinarmos; vamos rápido! Prometi treinar hoje com seu subordinado, Hilsman— Muhahaha!

— …

A expressão de Cale se tornou rígida assim que o nome de Hilsman, seu vice-capitão, foi citado…

“Ele é realmente muito bom em socializar.”

Choi Han tinha relatado como Hilsman fez amizade com os soldados, e como tudo aquilo foi surpreendente de testemunhar.

— Você só tem que carimbar, jovem mestre Cale…

Ao declarar isso, Harol trouxe para perto um pequeno recipiente retangular com tinta dentro…

Naquele mesmo momento, o ruivo fez contato visual com ele.

Harol lhe olhava como se estivesse tentando ler suas verdadeiras intenções.

Perante a isso, Kim não pôde deixar de esboçar um sorriso.

Harol fazia aquilo por não querer vender a Torre Mágica, ele ainda tinha desconfiança em relação a sua pessoa. Entretanto, não era como se tivesse escolha, já que sua facção tinha muito mais a ganhar com a venda da torre…

Logo, seria muito mais complicado ignorar tais ganhos.

— Faça como eu.

Sem qualquer hesitação, e como se quisesse ser metido, Toonka mergulhou seu dedo sobre a tinta… Assim, o levou para o local específico no contrato que requisitava seu carimbo.

Cale também carimbou o contrato com seu polegar…

Feito isso, com o total de duas cópias do contrato devidamente assinadas por ambas as partes.

Ele guardou a sua cópia dentro do bolso.

— Eu…

Agora era a vez de Billos.

— Billos Flynn, como membro da Guilda Mercante Flynn, servirei como testemunha e intermediário para a transferência de fundos deste negócio.

Com um aceno de cabeça, o Tirano estendeu sua mão; a outra parte também fez o mesmo.

— Me avise caso precise da minha ajuda para destruir esta torre; estarei disposto a ajudar a destruir esse edifício sujo.

— Certo.

— Ah, você pode sentir orgulho por ter feito um acordo conosco, a facção não-mágica, que fará grandes coisas no futuro.

— …

O ruivo fez contato visual com Toonka, que colocou um pouco mais de força em seu aperto de mão.

— Vamos entrar para a história deste continente! Você está permitido espalhar por aí que me conheceu pessoalmente— Hahahaha!

“Ata… Uma derrota também poderia fazê-lo entrar para a história, certo?”

Com o conteúdo do volume 5 prestes a acabar, Kim não sabia o que podia vir depois…

— Estou ansioso por isso.

Portanto, apenas respondeu respeitosamente às palavras do Tirano…

E assim, o negócio havia sido fechado.

⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯

Ao ter deixado a tenda dos chefes, Cale voltou para a sua própria tenda; Billos o seguiu…

— …

Ele então viu um sorriso malicioso no rosto do porquinho.

Naturalmente, sabia o porquê.

O ruivo tirou o emblema dourado de seu bolso e o virou suavemente…

Click.

Seguido de um clique, a parte superior do emblema se abriu como uma tampa.

— Oh~!

O bastardo não pôde deixar de admirar o item que revelou uma marca com o brasão real; ela desapareceria depois que fosse usada duas vezes.

— Porque está tão surpreso?

Kim riu daquela reação antes de utilizar aquela marca numa nota de pagamento.

Ele então passou um saco de couro para Billos, que ainda olhava para o emblema dourado com a ganância.

— Isso… não é um—

— Abra.

Sem rodeio, o porquinho abriu o saco de couro que havia vendido para aquela figura…

— Wow…

E assim, pôde ver muitos dispositivos mágicos encolhidos em seu interior; todos itens para nobres da realeza.

— Você receberá pelo menos mais alguns desses sacos no futuro…

O bastardo então ouviu a voz de Cale mais uma vez.

— E lentamente começará a vender seus conteúdos após cerca de um mês.

Billos agarrou o saco de couro mágico, e cautelosamente perguntou: — Quanto será minha parte?

— 30%.

— Tanto assim!?

E com aquela resposta, ele não conseguiu esconder seu choque.

Não que 30% fosse muito, mas sim porque aquela figura à sua frente costumava ser “mesquinha” ao tratar de coisas envolvendo dinheiro. 

Logo, até pensou que, no máximo, conseguiria 20%; especialmente por conta dos dispositivos mágicos que lhe foram dados não estarem mais disponíveis para venda.

— Líder da Guilda Mercante…

A voz do ruivo entrou com precisão nos ouvidos do porquinho.

— Esta é a posição que você quer… Uma que precisará tomar rapidamente… Em breve, as rotas do norte e do mar serão “invertidas”.

— Outra guerra…

— Não diga a ninguém.

— Por que eu compartilharia informações tão preciosas? 

Colocando cuidadosamente a bolsa mágica em seu bolso, o bastardo prosseguiu.

— Por favor, sinta-se à vontade para me dar o que quiser no futuro.

— Certo. Se possível, mantenha contato com seu tio também.

Seu tio, Odeus Flynn; o homem que estava no controle do Submundo Noroeste do Reino Roan…

— Por que meu tio…?

— Há uma razão.

“Não vai demorar muito para que Raon consiga sua vingança.”

— Não é preciso que você fique curioso.

— Entendo.

Billos não perguntou mais nada, invés disso, entregou a Kim um novo dispositivo mágico; um de comunicação via vídeo.

Thud.

Assim, o item precioso que teve muito trabalho para adquirir, logo foi pego, e jogado numa cama…

Tap.

Ao observar Cale começando a agir como normalmente, o porquinho começou a sair de sua tenda.

Tap.

— Da próxima vez, entrarei em contato com você via vídeo, jovem mestre-nim.

— Certo.

Tap.

Momentos depois, aproveitando a saída do bastardo…

— Tragam as crianças aqui.

— Meeeow.

O ruivo ordenou que On e Hong também deixassem aquele local.

⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯

Olhando para On e Hong novamente, junto das crianças lobos, e outras três figuras…

— A duração é… Haa…

Cale parou no meio de uma frase e soltou um suspiro; sua testa franziu o máximo possível.

— Hilsman.

— Sim, senhor!

O vice-capitão, Hilsman, estava com uma aparência bagunçada e cheirava a álcool — ele havia desfrutado da celebração até as primeiras horas da manhã de hoje. — Entretanto, o fato surpreendente, era que sua condição estava boa.

De acordo com o relatório de outra pessoa, Beacrox, Hilsman até tinha ficado de braço dado com os cidadãos e soldados da facção não-mágica…

— Você gostou da celebração?

— Claro que sim! Fiz muitos amigos!

Mesmo que às vezes fosse do tipo ciumento, parecia que ele conseguia ser uma “borboleta” social quando queria.

“Mas não há problema mandar Lock com um cara assim…?”

O ruivo tinha algumas preocupações, mas não havia muito que pudesse fazer agora… Olhando para Lock, as crianças lobo e o vice-capitão, voltou a abrir a boca.

— A duração é de um mês.

Ele estava planejando dar início ao seu acordo com Lock.

Thud.

Cale abriu um mapa sobre a mesa, e apontou para uma montanha no extremo sul do Reino Whipper.

— Monte Yellia. Você só precisa encontrar o item que está por lá.

O Poder Antigo desta vez era um que estava embutido em um item.

— Err… jovem mestre-nim?

— Fale, vice-capitão.

— Eu já ouvi algumas coisas sobre essa montanha antes… Ela tem um pico muito alto, e ele fica coberto de neve durante todo o ano. Também dizem que é uma das três montanhas mais perigosas do continente.

— E?

Kim logo olhou para o garoto lobo ao invés de Hilsman, que se calou.

— Você consegue fazer isso? Sim ou não?

— Eu consigo.

Lock respondeu sem qualquer hesitação; mesmo ainda tímido e ingênuo, parecia muito diferente da primeira vez que conheceu Cale.

— Maes.

— Sim, senhor?

— Você e seus irmãos não precisarão ir até o pico. Apenas apoiem Lock em torno do solo.

Maes e as crianças lobo trocaram olhares antes dele, vigorosamente, responder.

— Sim, senhor! Nós definitivamente mostraremos a você a conclusão desta missão!

— Não é preciso tanto…

O ruivo então acenou para eles e falou com o vice-capitão.

— Você será o guia. Cuide das crianças, alimente-as bem e certifique-se de que descansem.

— Então…

Hilsman coçava sua cabeça enquanto começava a murmurar.

— Também não vou ter que subir a montanha? Que alívio, eu tenho um pouco de medo de altura…

“Que diabos esse cara tá fazendo sendo um vice-capitão?”

Repentinamente Kim criou muitas dúvidas, não só sobre o vice-capitão, mas sim sobre toda a Brigada de Cavaleiros da Família Henituse.

—  Apenas cuide das crianças…

— Certo, jovem mestre-nim! Eu serei um grande guia e guarda para elas! Ah, por onde devemos voltar?

Cale apontou para um local após a pergunta de Hilsman.

— Ali…?

— É.

— E-Err… você tem certeza que não está apostando para um lugar errado?

Os olhos do vice-capitão não conseguiam deixar de tremular ao olharem para o local onde o ruivo apontava… Para uma das 5 Regiões Proibidas de Poente.

Localizado em Oorim, uma floresta tropical que chovia durante todo o ano, o “Caminho sem Retorno” — como o próprio nome já diz — era um caminho na fronteira entre o Reino Whipper e Poente onde muitos viajantes entravam e nunca mais voltavam…

— Vice-capitão, há um pequeno vilarejo chamado “Hoik”… É um local pequeno, assim possui uma única entrada, o Caminho sem Retorno.

Era realmente um vilarejo muito pequeno; ele estava localizado na parte mais ao sul do Reino Whipper. 

— Vão para lá depois.

“Dentro de um mês, a Rainha da Selva deve aparecer em Oorim com seus subordinados…”

Kim planejava ser seu guia nesse tempo.

Choi Han, que tinha estado ao seu lado o tempo todo, aproximou-se e perguntou: — Então o Vilarejo Hoik será nosso próximo destino?

— Sim…

Cale logo pensou na última etapa do primeiro passo em direção à luxuosa vida preguiçosa, o passo do “dinheiro”, e começou a sorrir.

— Poderemos ir para lá, assim que as coisas por aqui terminarem.

Uma vez que cuidasse deste negócio envolvendo a Rainha da Selva, ele voltaria ao Reino Roan para cuidar da vingança de Raon, e de algumas coisas triviais, para então construir um lar seguro….

O ruivo meticulosamente já se preparava para o futuro além do volume 5 que estava a chegar.

⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯

Três semanas depois, Cale chegou ao Vilarejo Hoik; estava chuviscando.

— Por que… há tantas lápides aqui?

O ruivo olhou em direção às lápides que decoravam a entrada do vilarejo, antes de responder à pergunta de Rosalyn.

— O Vilarejo Hoik é um lugar que foi criado pelas famílias dos viajantes que seguiram pelo o Caminho sem Retorno, e nunca mais voltaram…

Na espera de seus entes queridos, bem como na esperança de que um dia retornariam, às famílias que permaneceram por ali, acabaram por construir o Vilarejo Hoik…

Tais figuras tinham que se aproximar o máximo possível de seus membros perdidos, nem que fosse no último local que foram vistos.

— Mas claro, uma vez que suas esperanças se transformaram em desespero, essas pessoas acabaram desistindo; as lápides são apenas o resultado disso.

Aquelas lápides eram para os entes queridos que tinham decidido por suas próprias famílias que nunca mais voltariam.

“Este vilarejo é mais algo triste do que esperançoso.”

Kim olhou para a grande floresta além do vilarejo…

— Que lugar triste. O que faremos aqui?

Em seguida respondeu casualmente à pergunta de Choi Han.

— A esperança.

— Perdão?

— Nós seremos a esperança da selva.


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Pão de Queijo
Membro
Pão de Queijo
5 meses atrás

Lá vem hihi

complicadoamg
Membro
complicadoamg
8 meses atrás

Eitaa, lá vem 🔥

Denis
Visitante
Denis
9 meses atrás

— Nós seremos a esperança da selva
Que mania de fazer coisas grandes

Baru
Visitante
Baru
2 anos atrás

Me senti meio mal pela facção não maga estar sendo enganada :/

Matheus
Visitante
Matheus
2 anos atrás
Resposta para  Baru

Mas pelo que entendi, eles iriam ser derrotados de qualquer forma, até por que como o Cale disse, se eles não fossem, seriam piores do que os magos que eles mataram. Parece que o autor quis fazer uma analogia a Revolução Francesa, que serviu apenas para por homens perversos no poder com a justificativa que eram melhores que a nobreza, mas no fim, eram muito piores.

Vanessa
Visitante
Vanessa
1 ano atrás
Resposta para  Matheus

E o mesmo aconteceu com a revolução Russa e muitas outras ao redor do mundo, porque nenhum radicalismo demostrou ser algo bom

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