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Shadow Slave – Capítulo  92

Jornada na Noite

Atenção: Este conteúdo foi traduzido automaticamente por meio de Inteligência Artificial (I.A.). Embora a qualidade da tradução possa ser superior às traduções automáticas padrões, ainda é possível que haja falhas ou imprecisões na tradução. Por favor, tenha isso em mente ao ler este conteúdo.



Na escuridão absoluta, um pequeno barco deslizava na superfície negra de um mar agitado. Seu mastro, feito da coluna de um demônio, esticava-se sob o ataque dos ventos. No silêncio sinistro desse vasto e desprovido vazio de luz, o barco rápido cortava as ondas como uma lâmina.

Nenhum som podia ser ouvido, exceto pelo ranger dos ossos e o choque da água contra seu casco de metal polido.

Sunny sentou-se no remo, conduzindo o barco de carapaça. Ele os guiava para o oeste. Sem lua ou estrelas para mostrar o caminho, era difícil manter o barco no rumo. Mas havia uma marca em sua mente deixada pela sombra fria e ameaçadora do Pilar Carmesim – usando-a como bússola, ele conseguia navegar pelas águas traiçoeiras sem perder o caminho.

Céus negros acima, mar escuro abaixo. Com nada além de uma fina camada de aço separando-os do abismo tenebroso, navegaram pela noite.

Abaixo deles, incontáveis horrores se escondiam nas profundezas amaldiçoadas. Várias vezes, Sunny sentiu sombras gigantescas se movendo perto do pequeno barco, atraídas pelo som de sua passagem. Sem poder fazer nada, ele não teve escolha a não ser tremer em silêncio, rezando para que as terríveis criaturas se afastassem.

Até agora, a sorte estava do lado deles. Talvez fossem pequenos e fracos demais para saciar a fome desses antigos leviatãs…

Algumas horas após o início da viagem, Sunny sentiu que a constante atração em sua mente começou a diminuir. Seus pensamentos estavam lentamente ficando mais claros, a névoa do esquecimento enfraquecendo a cada minuto. Logo, um som fantasmagórico de vidro se quebrando ressoou em sua cabeça. Imediatamente, os últimos vestígios da névoa que nublava sua consciência desapareceram.

Ele estava livre do encantamento do Devorador de Almas.

Aliviado, Sunny não pôde evitar sorrir. No entanto, seu sorriso era fraco e hesitante.

Com os efeitos do feitiço mental desaparecidos, seu aguçado senso habitual retornou. Parecia que um peso invisível havia sido levantado, permitindo que seus pensamentos fluíssem livremente mais uma vez. Tudo ficou mais claro, como se o mundo inteiro de repente entrasse em foco.

Era uma sensação maravilhosa. Mas com ela veio uma compreensão melhor de quão aterrorizante e precária era a situação atual deles.

Estavam literalmente equilibrando-se à beira de um abismo faminto, com suas vidas dependendo apenas da caprichosa sorte. A decisão de se aventurar na extensão escura do mar amaldiçoado em um barco improvisado era pura insanidade.

Mas, de novo, não havia nada sensato na Costa Esquecida, para começar. Neste inferno desolador, a escolha mais louca às vezes era a melhor que se tinha.

Cerrando os dentes, Sunny segurou o remo e encarou a escuridão.

Alguns minutos depois, Cassie de repente se mexeu, fazendo o barco balançar suavemente. Ela entregou o cajado mágico a Nephis e cautelosamente se aproximou de Sunny, sentindo o caminho na escuridão com as mãos.

Antes que Sunny pudesse adivinhar o que ela queria dele, de repente ele foi pego em um abraço apertado. A menina cega escondeu o rosto em seu peito, lágrimas quentes escorrendo pelo rosto.

Sunny congelou, atordoado e sem ideia do que fazer. Ele podia sentir o corpo de Cassie pressionado contra ele e tremendo de tanto chorar, as mãos dela firmemente envolvidas em seu pescoço. Enquanto ele tentava compreender a situação, ela sussurrou baixinho:

“Obrigada… obrigada…”

Sentindo-se extremamente constrangido, Sunny fingiu limpar a garganta.

“Uh… não precisa agradecer. Se não fosse pelo seu aviso, ainda estaríamos presos naquela ilha. Então, estamos quites.”

Então, ele levantou a mão e deu uns tapinhas desajeitados nas costas dela.

Ambos foram cuidadosos em manter suas vozes o mais silenciosas possível, com medo de atrair algo das profundezas negras.

Cassie chorou em silêncio por vários minutos, depois finalmente soltou-o. Enxugando o rosto, ela se afastou do corpo dele e sussurrou:

“Desculpe.”

Sua voz soava um pouco estranha. Confuso, Sunny ergueu as sobrancelhas.

‘O que ela está pedindo desculpas?’

“Uh, eu também peço desculpas. Por, você sabe, agarrar você naquela hora.”

Ela sorriu e, enxugando a última lágrima do rosto, virou-se para voltar ao meio do barco.

Sunny ficou sozinho mais uma vez.

Com nada para fazer além de segurar o remo do leme, ele deixou seus pensamentos vagarem. Com sua mente clara novamente, muitas coisas valiam a pena revisitar. De qualquer maneira, ele tinha que se distrair da assustadora pressão do vazio escuro e interminável.

Apesar do fato de que sua experiência com o Devorador de Almas foi aterrorizante, Sunny de alguma forma acabou saindo muito melhor depois disso.

O que ele conseguiu desta vez foi realmente inacreditável. Ele recebeu uma nova e incrível arma, não menos que cem fragmentos de sombra e dois novos Atributos.

Fagulha da Divindade era uma verdadeira melhoria em relação à sua versão anterior. A habilidade de perceber a estrutura interna das Memórias sozinha abriu um novo horizonte de possibilidades. No entanto, ele estava mais interessado no misterioso Trama de Sangue. De alguma forma, Sunny sentiu que havia subestimado seriamente a singularidade e importância desse Atributo.

Suas origens também estavam cobertas por um véu de segredos. Quem era aquele Tecelão cujo sangue ele havia consumido? Quem eram os Desconhecidos que até mesmo o Feitiço hesitava mencionar? Qual era a conexão deles com os deuses? Por que o tipo e o nível da Memória inicial que ele havia recebido da Prole do Pássaro Ladrão Vil foram deixados em branco?

Como era possível uma Memória dar novos Atributos a um Desperto?

Essa última pergunta o levou a pensar em algo mais.

Lançando um olhar, ele encarou Nephis e tentou se lembrar de sua conversa.

Olhando para trás, ela havia revelado muitas coisas que ele não havia notado no momento.

Primeiro de tudo, Sunny agora sabia que a armadura encantada de Cassie, que havia sido dada a ela pela Estrela da Mudança, era uma Memória desperta do sexto nível. Isso significava que vinha de um Terror Desperto, uma Criatura do Pesadelo uma classe acima do Rei da Montanha que ele mesmo havia matado em seu Primeiro Pesadelo.

O segredo de como a Estrela da Mudança conseguiu ganhar seu Verdadeiro Nome estava agora um passo mais perto de ser revelado.


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LloydD
Membro
Lloyd
1 mês atrás

Cassie suspeita. Já não tô indo com a cara dela

Luiz
Membro
Luiz
4 meses atrás

Obrigado pelo cap.

Nonno
Membro
Nonno
5 meses atrás

bora trabalhar de avaliador po
obg pelo cap

LuizSG⛔D
Membro
LuizSG⛔
7 meses atrás

O dhr é que desde o “começo” já tinha um esboço do desfecho do arco da costa esquecida

Rauan
Membro
Rauan
6 meses atrás
Resposta para  LuizSG⛔

Novel bem construída e outro nível

Nonno
Membro
Nonno
5 meses atrás
Resposta para  LuizSG⛔

simmmm essas frasezinhas da Cass pegam dms

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