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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 124

Vigilância e Plano de Elsa

Após o dinheiro ser transferido, as quatro mulheres mudaria a cor da BMW 760Li antes de sair da cena do crime.

Não admira que a NYPD nunca tenha as pego ou encontrado o dinheiro.

Luke não foi nenhum pouco tentado pelo dinheiro.

Nunca pegaria esse dinheiro.

Tecnicamente falando, o dinheiro pertencia aos bancos, e seria culpado de aquisição ilegal se pegasse.

Certamente poderia pegar o dinheiro das mulheres, mas não mataram ninguém durante os assaltos, e só nocautearam os dois seguranças que tentaram resistir.

O sistema pode não deixar Luke roubar cegamente o dinheiro das mulheres.

Além disso, era muito dinheiro roubado, o que afetaria quanto de crédito ele perderia se o sistema desaprovasse. Luke não pretendia perder crédito com isto.

Simplesmente virou um cinegrafista de novo e as filmou guardando o dinheiro.

As mulheres esconderam o dinheiro dentro das portas do carro, até Luke mal conseguia detectar o cheiro do dinheiro.

Parecia que não planejavam dar nada do dinheiro a Sergei.

Restava ver como as duas partes, que tinham seus próprios planos, falhariam.

Pensando nisto, Luke parou de filmar e operou o celular. Ficou aliviado ao ver que não havia câmeras de segurança no armazém.

Seu celular podia detectar escutas e câmeras num alcance de cem metros e interrompê-los por um curto tempo para que não gravassem nada nesse período.

Também foi por isso que decidiu aprender as habilidades de Tony Stark.

Sem estas invenções, era possível que virasse a vítima de uma câmera oculta ou escutas algum dia.

Graças ao seu celular, sempre saberia se estava sendo observado.

Quando as quatro mulheres fizeram uma pausa num cômodo próximo, Luke rastejou silenciosamente pela janela.

Entrou no A8 e enfiou um rastreador que modificou no fundo do carro.

Após ter terminado, saiu.

Antes de sair do armazém, instalou escutas feias que pareciam com botões nos cantos.

Se fosse sortudo, poderia conseguir captar o plano de recuo das mulheres.

Após partir, montou na bicicleta e foi a um restaurante fast food não muito longe.

Ouvindo as escutas pelo fone, Luke considerou da forma que poderia se beneficiar mais neste caso de assalto.

Sergei tinha que ser apreendido, ou a LAPD seria incapaz de explicar ao público por que tal homem cruel que matou Katie ainda estava livre.

Contanto que Sergei fosse escoltado de volta para Los Angeles, o trabalho de Luke estaria feito. Se Sergei fosse condenado ou não, e como, seria deixado para o promotor.

Elsa, Dustin e até o diretor do departamento seriam elogiados por isto.

Seria com eles como partilhariam o crédito.

Os detetives seniores e seu chefe Brock não se envolveram nos casos que Luke resolveu em Houston. Os casos até foram mantidos confidenciais destes.

Era um dos motivos pelo qual Brock havia sido tão hostil com Luke.

As coisas teriam sido melhores se Brock tivesse sido compreensivo, só que era um homem mesquinho, então só poderiam brigar.

Luke e Dustin atualmente não estavam em termos ruins, e não se tornariam inimigos de repente após este caso.

Isso foi por causa de Elsa, que trabalhou sob ele por anos, e com certeza desfrutava de alguns privilégios.

Desde que ela e Luke agora estavam próximos, Dustin não procuraria problemas se fosse um homem compreensível.

Daí, Luke tinha que resolver este caso com perfeição!

Sergei tinha que ser pego. Mas e quanto as mulheres?

Luke não se decidiu sobre elas ainda, não porque ficou encantado pelo charme delas, e sim porque as mulheres não mataram ninguém nos assaltos.

Só usaram as armas para ameaçar os guardas.

Luke não ousou roubar esse dinheiro delas precisamente porque o crime não era severo o bastante.

Uma vez que o acordo com a NYPD fosse feito, as quatro mulheres seria problema deles e não de Luke.

Ele pensou por um momento e decidiu que não agiria especialmente contra elas e nem as agradaria. Pelo menos, tinha que conseguir o dinheiro de volta.

Considerando seu entendimento do Sistema do Super Detetive, só seria recompensado se o dinheiro fosse recuperado.

Era como o sequestro anterior; a maioria dos pontos de crédito e experiência que recebeu foi por resgatar os passageiros, não por nocautear os cinco terroristas.

Luke fez planos silenciosamente enquanto ouvia a conversa pelo fone.

No entanto, não conseguiu entender nada. Balançou a cabeça desapontado.

Ele ainda não tinha aprendido espanhol, muito menos português.

Só podia operar o dispositivo que estava segurando, qual parecia com um celular antes de ler o texto.

Era um sistema de tradução com uma função de reconhecimento por voz. Embora não fosse totalmente preciso, transmitia o fundamental da conversa.

Como resultado, era verdade que as mulheres pretendiam partir após o último assalto.

Não se encontrariam com Sergei, simplesmente dirigiriam pelo Queens até Nassau para escapar da perseguição da polícia.

Quanto ao dinheiro roubado, tinham conexões para levar de volta ao Brasil.

Ninguém no Brasil se importaria que o dinheiro era ilegal, enquanto fosse real.

Após um tempo, basicamente descobriu o plano das mulheres e retornou ao departamento.

Encontrou Elsa, que ainda estava checando os arquivos e aguardando por atualizações na sua mesa, então ele contou o plano das mulheres.

Elsa ficou animada: — Elas realizarão outro trabalho?

Luke comentou: — Elsa, elas não vão compartilhar o saque com você. Por que está tão animada?

Ignorando a provocação de Luke, ela murmurou: — Se tiverem sucesso de novo, a NYPD não será mais capaz de pegá-las.

Luke falou: — Mas elas estão num cronograma apertado. Após o assalto, vão partir até Nassau em meio-dia com o dinheiro. Como isso afetará nossas negociações com a NYPD?

Estreitando os olhos, Elsa sugeriu: — O que diz de as impedirmos de fugir primeiro?

Luke perguntou: — … Elsa, está falando sério?

Ele basicamente entendeu o que ela estava dizendo.

Se as mulheres concluírem o trabalho, Dustin seria capaz de fazer um acordo com a NYPD.

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