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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 145

Limpar o “Campo de Batalha”

Jimena não disse nada. Colocou suas roupas e se perguntou se alguém estava vindo.

Se alguém descobrisse os dois brincando por aqui, ela perderia seu estágio e seria provavelmente punida pela escola.

Assim, se vestiu rapidamente.

Luke se virou e colocou a próprias roupas.

Felizmente, estava usando roupas casuais, e em sua jaqueta, calças e sapatos foram colocados em dez segundos.

Então, sussurrou para Jimena, eu estava passando o pó no rosto: — Houve disparos lá embaixo. Acho que algo aconteceu.

Jimena estava prestes a exclamar surpresa em seus braços, mas Luke estava preparado para a reação e cobriu a boca dela.

Luke continuou: — Há um local neste prédio com muita mobília e ninguém por perto agora?

Jimena lambeu a mão de Luke e o último finalmente percebeu que ainda estava cobrindo a boca dela, então a soltou apressadamente.

Jimena olhou para ele e respondeu baixinho: — O vigésimo primeiro andar fica o escritório de uma grande empresa, com duzentos balconistas. Você acha que serve?

Luke assentiu: — Levarei você lá primeiro. Esconda-se lá até eu vir pegar você quando a crise terminar. Não fuja antes de eu retornar.

Jimena assentiu obedientemente.

 Luke agarrou uma garrada de água de um armário e deu para ela: — Beba um pouco de água se ficar nervosa, porém, não beba demais para não precisar usar o banheiro.

O rosto corado de Jimena ficou ainda mais vermelho. Ela encarou Luke, implicando que não precisaria usar o banheiro tão cedo.

Luke estava muito mais confortável.

Jimena realmente aprendeu muitas coisas novas na faculdade.

Ele a levou para as escadas de emergência e balançou a cabeça para os salto alto dela.

O barulho dos saltos definitivamente chamariam atenção.

Luke agachou levemente, indicando que ela devia subir em suas costas.

Quando aquele corpo jovem e vigoroso estava inclinado em suas costas, Luke disse em voz baixa: — Não grite. — Em seguida, a carregou escada abaixo.

Jimena quase gritou quando viu as escadas e paredes virarem um borrão.

Fechou os olhos apressadamente e segurou Luke com força.

Ele era tão rápido quanto o vento, nem parecia estar carregando alguém nas costas. Chegou no 21º andar em menos de três minutos.

Entrou pela saída de emergência e encontrou o local escuro.

Os olhos de Luke eram melhores que das pessoas comuns. Na escuridão, descobriu que era realmente um escritório com mesas, computadores, documentos e itens diversos por toda parte. Era realmente um ótimo lugar para se esconder.

Procurar por alguém aqui significaria examinar uma posto de trabalho por vez.

Luke carregou Jimena rapidamente e a desceu num canto antes de dizer: — Lembre-se, não se mova, não faça barulho e espere por mim.

Ele estava prestes a sair quando Jimena o segurou de repente: — Você não esqueceu de nada?

Luke ficou confuso.

Jimena puxou as mãos dele para os peitos dela e falou: — É melhor tomar cuidado se não quiser sentir saudade deles. Não corra nenhum risco!

Luke apertou os seios dela levemente e respondeu: — Juro que tomarei cuidado, só usei metade das camisinhas que trouxe.

Jimena o abraçou e disse: — Vá agora.

Luke assentiu e saiu rapidamente.

Se seus ouvidos não o enganaram, os disparos foram no 30º andar.

Considerando o tamanho do prédio, precisaria de centenas de pessoas para assumir controle total.

O local que Jimena estava escondido era seguro por enquanto. Os criminosos ainda não o haviam ocupado. Ou melhor, não precisavam.

Segundo a recepcionista da entrada do prédio, somente a empresa que Jimena trabalhava estava ativa esta noite; as outras empresas estavam de férias.

A Corporação Nakatomi estava no 30º andar.

Luke não achava que os criminosos teriam que procurar até o 21º andar, pois isso enfraqueceria sua defesa.

Ele não ligou para a polícia de imediato.

A polícia chegaria mais cedo ou mais tarde, então não tinha que chamá-los agora.

Preferia descobrir a situação primeiro, tal como o que os criminosos queriam e quais armas tinham, antes de passar a informação para a inteligência.

Luke franziu a testa quando retornou ao 30º andar.

Seu Nariz Aguçado capturou um criminoso armado ao lado direito da saída de emergência.

Tinha que ser um criminoso. Todas as outras empresas no prédio estavam de férias, e a segurança estava no primeiro andar.

Luke não entrou. Simplesmente respirou fundo com os olhos fechados.

Quando estava vagando pela festa mais cedo, contou o número de participantes por hábito, e havia aproximadamente cinquenta.

Agora havia quase oitenta pessoas dentro, então trinta deles eram criminosos.

Além disso, os criminosos podem ter deixado algumas pessoas no piso inferior para que soubessem quando a polícia chegasse.

Luke também ouviu barulhos no 33º andar em enquanto descia, como se estivessem movendo algo.

Seu palpite era que havia pelo menos quarenta criminosos no prédio.

Pensando por um momento, Luke retornou ao 34º andar.

Após determinar o número de criminosos, Luke sentiu que era melhor limpar o “campo de batalha” dele e Jimena primeiro.

Este caso definitivamente seria grande; seria estranho se o departamento forense perguntasse a Luke por que seu sêmen estava na cena do crime, então decidiu remover as camisinhas usadas que jogou na lata de lixo.

Luke rapidamente voltou ao 34º andar. Porém, sentiu um cheiro familiar.

Isto o deixou atordoado. Esse era… John McClane? Ele estava aqui?

Após pensar por um momento, Luke não foi procurar pelo cara. Afinal, só estava aqui para lidar com um problema pessoal.

Nem mesmo precisou procurar para saber que John estava escondido espiando o escritório em um certo canto na sala de conferência.

Luke tirou a lata de lixo sem fazer barulho.

Muito em breve, retornou sem a lata de lixo; havia apenas um saco plástico em mãos, com duas camisinhas nele.

Luke finalmente ficou aliviado.

No entanto, não havia nada que pudesse fazer sobre a mesa em que ele e Jimena fizeram sexo.

A mesa estava coberta de suor. Se fosse investigada, apenas decidiu dizer que os dois tinham feito sexo aqui.

De repente, ouviu algo.

— Me dê o código. — Era uma voz masculina suave.

— É inútil mesmo se eu der o código. Os dados daqui são sincronizados com os da sede todo dia às sete da manhã — respondeu o senhor japonês.

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