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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 146

Me Dê o Código, Roubo e Fuga

— Sr. Takagi, não me importo com os dados da sua sede. Só preciso do código — o homem desconhecido disse.

— O que quer, exatamente? — perguntou o senhor chamado Takagi.

— A Corporação Nakatomi fez uma fortuna nos últimos dois anos. Sabemos que há um cofre secreto embaixo da sua torre, com seiscentos e quarenta milhões de dólares em ações ao portador — respondeu o homem.

Luke agora percebeu por que os quarenta criminosos estavam atraídos por este lugar: estavam atrás dos 640 milhões de dólares!

Ações ao portador soavam com um produto sofisticado, mas não havia tantos deles hoje em dia, pois era o melhor meio para os criminosos transferirem dinheiro.

Eles não eram mais liberados na maioria dos países, e as ações ao portador resgatados pelo governo foram destruídos.

O senhor chamado Takagi ficou com raiva: — Que tipo de terroristas são vocês? Vocês só querem dinheiro?

— Sim, Sr. Takagi. Só queremos dinheiro. Não importa como as pessoas nos vejam. Então, diga-me o código — mandou o homem desconhecido.

Takagi ficou em silêncio.

O homem suspirou: — Tudo bem, vê isto? Matarei você no três se não falar.

Luke esticou a cabeça levemente só para descobrir que era um homem branco de meia-idade com um bigode. Tinha a vibe de um vilão e estava apontando uma arma na cabeça de Takagi.

O que eu faço? Luke pensou rapidamente, e logo decidiu: não podia deixar Takagi morrer aqui.

Se este lugar virar uma cena de assassinato, o departamento forense viraria de cabeça para baixo e o segredinho de Luke e Jimena seria exposto.

Não queria que sua vida pessoal fosse exposta ao público.

“Você sabe o que aconteceu na Véspera de Natal? Um detetive fez sexo acima de alguns terroristas e após ter terminado, colocou as calças e matou todos”, certamente não seria um caso que Luke poderia ficar orgulhoso se esse tipo de fofoca espalhasse pela polícia.

Nosso detetive disparou nos terroristas sem calças!

Imaginando como Dustin poderia dizer aos novos detetives sobre o “feito” de Luke no futuro, este rapidamente decidiu agir.

Caminhou suavemente na sala de conferência pela porta do outro lado.

A sala de conferência e o escritório eram separados por uma parede de vidro.

Luke se moveu nas sombras em frente aos criminosos. Colocou as luvas e jogou duas bolas de ferro.

Bam! Bam!

Após dois estalos estranhos, o homem de bigode e o outro segurando a arma ao lado desmaiaram antes de virem alguém.

Luke pegou outra bola do bolso e nocauteou o último criminoso, que estava sentado.

Finalmente, agarrou Takagi e saiu rapidamente.

Não podia matar os criminosos, pelo menos não por enquanto.

O homem de bigode claramente era o líder. Se morresse, não havia como dizer a maneira que os criminosos que mantinham cinquenta pessoas de refém reagiriam. Portanto, Luke tinha que resgatar Takagi e conseguir os detalhes primeiro.

Luke se moveu tão rápido que o Detetive John só viu os dois criminosos desabarem de repente, seguido pelo terceiro, antes de uma sombra saltar e puxar Takagi.

— Que diabos? — John murmurou.

Porém, se recuperou no instante seguinte e se aproximou dos criminosos e pegou as armas deles. Quando estava tirando os sapatos, dois criminosos saíram do elevador com armas.

Chocado, John escapou pela saída de emergência do outro lado carregando as armas e sapatos que pegou.

Luke carregou Takagi até o 23º andar, que atualmente estava passando por uma reforma.

Desceu o senhor e mostrou seu distintivo: — LAPD, Detetive Luke da Divisão de Crimes Graves. O que está acontecendo aqui?

O senhor tentou acalmar seu coração disparado e estômago embrulhado. Se curvou solenemente para Luke: — Obrigado por me salvar, senhor.

Luke balançou a mão: — Sou um policial, é o meu trabalho. Chega de formalidades. O que sabe sobre os assaltantes?

Takagi balançou a cabeça: — Não sei muito. Seu líder parece ser um alemão chamado Hans. Eles estão aqui pelo dinheiro no cofre do subsolo. Você chamou a polícia, Sr. Luke?

Luke balançou a cabeça. Este Takagi parecia não saber muito. Porém, continuou a perguntar: — E quanto aos seus números e armas? São treinados? Quantas pessoas estão sendo feitas de refém? Preciso dessa informação antes de pedir por reforço.

Takagi contou apressadamente o que viu. Isto o fez franzir a testa.

Takagi não estava familiarizado com armas, mas como um empresário, tinha um olhar afiado.

Podia dizer facilmente que estas pessoas não eram pobres, baseado pelas roupas e equipamento.

Também eram bem-organizados, diferente de algumas gangues, e pela maneira de falar, alguns dos intrusos foram claramente bem-educados.

Tudo indicava que eram uma equipe de criminosos profissionais com um objetivo.

Luke franziu a testa: — Eles podem abrir o cofre abaixo do prédio?

Takagi balançou a cabeça: — Eles podem destruir as portas na frente, mas contanto que usem a força, a porta de liga mais interna trancará automaticamente. Não pode ser aberta sem um código.

Luke perguntou: — É por isso que pegaram você?

Takagi assentiu: — Muito provavelmente.

Luke, no entanto, balançou a cabeça: — Acho que seu código pode não ser indispensável para eles, já que o Hans ameaçou te matar agora há pouco.

Takagi também franziu a testa: — A porta de liga é feita com a última tecnologia. Não acho que possa ser destruída.

Vendo que Takagi não tinha mais informações úteis, Luke disse para ele se esconder.

Takagi perguntou: — Você não vai chamar o departamento de polícia?

Luke assentiu: — O sinal está ruim aqui. Preciso encontrar um local diferente para fazer a ligação. Sr. Takagi, fique a salvo.

Luke saiu do 23º andar e retornou ao 30º andar.

Desta vez, o criminoso que vinha protegendo a saída de emergência se foi.

Nesse meio tempo, Luke ouviu disparos do 34º andar.

Somente alguém cuja audição era tão boa quanto a sua poderia ouvir.

Luke ficou atordoado por um momento. Quem estava disparando nos criminosos?

Ele pensou por um momento, subiu a escadaria até o 34º andar. Confirmando que não havia ninguém na porta, Luke a abriu levemente para espiar.

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