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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 158

Reunião em Família e Celebração do Feriado (Parte 1)

Se Luke fosse para a faculdade agora, só teria 22 quando conseguisse seu diploma após quatro anos.

Um sargento de 22 anos? Isso seria inacreditável demais.

Elsa tinha 32 e só foi promovida a sargento recentemente.

As conquistas recentes de Luke eram tão atordoantes que Dustin subconscientemente esqueceu da idade dele.

Dustin revirou os olhos e sorriu de repente: — Bem, vamos conseguir alguns carros novos. Você tem um modelo favorito?

Luke pensou por um momento e disse: — Apenas usarei o mesmo que o dos outros. Qualquer carro serve para mim.

Dustin assentiu, pois ficou satisfeito que Luke não ficou convencido.

A segunda coisa que Dustin falou para Luke foi sobre os assaltantes que ele matou e feriu.

Porém, desde que Luke não fez nenhum pedido ultrajante, Dustin prometeu cuidar de tudo.

Que jovem legal! Dustin comentou internamente.

Vendo que Dustin ficou em silêncio, Luke se levantou e se despediu: — Chefe, estou indo.

Dustin fez uma ligação após Luke sair do escritório: — Divisão de suprimento? Quais são os carros novos que vão nos dar?

Luke descobriu que ainda era cedo quando saiu do departamento de polícia, então pegou um ônibus para casa. Selina já tinha chegado e estava limpando.

Ela ficou surpresa ao vê-lo: — Isso foi rápido.

Luke deu de ombros: — Talvez seja porque salvei Dustin de muitos problemas.

Após saírem de casa, Luke contou a Selina sobre a oferta de Dustin no carro. Ela achou engraçado.

Já sabia que Luke não consideraria uma promoção pelos próximos anos.

Porém, ficou com inveja após aprender que ele ganharia sua própria viatura.

Os carros de polícia eram ótimos. Além disso, desde que Luke ganhara o favor de seu chefe, poderia até usar o carro de polícia para negócio pessoal.

Luke sorriu: — Mas você não está perdendo nada. Você estará livre para usar o Ford sempre que quiser no futuro.

Pensando por um momento, ela percebeu que fazia sentido e animou de novo.

Quando chegaram no aeroporto, conversaram enquanto aguardavam pela família de Luke.

Graças ao bom clima, o voo não atrasou e a família de Luke chegou na hora.

Foi bastante alegre quando se encontraram no saguão.

Claire pulou de animação enquanto se agarrava em Luke. Joseph olhou para sua irmã desdenhosamente, mas também estava feliz secretamente.

Robert e Catherine, por outro lado, cumprimentaram Selina primeiro antes da última cumprimentar as crianças.

Quando saíram do aeroporto, Selina dirigiu com Catherine, as crianças e a bagagem, enquanto Luke e Robert pegaram um táxi.

Os dois brigaram sem parar no táxi, mas Robert ficou atordoado quando viu a mansão: — Você pode pagar isto?

Qualquer homem diligente em Shackelford seria capaz de pagar uma casa como esta, já que Shackelford tinha muita terra vaga, e qualquer um poderia construir a casa que quisessem.

Todavia, aqui não era Shackelford; esta era Los Angeles, que estava ao lado de Hollywood.

Luke riu: — É uma sorte inesperada. Contudo, não vamos falar sobre isto agora. Vamos checar seus quartos primeiro. Não sei o que precisa ainda. Me mudei ontem.

Robert o seguiu na mansão atordoado, somente para ficar ainda mais chocado.

Esta mansão não era extremamente extravagante; pelo menos, não que Robert poderia dizer.

No entanto, a mobília e os utensílios eram todos os melhores produtos no mercado.

Não podia pagá-los mesmo que economizasse por dois anos.

Contudo, desde que Luke disse que conversariam sobre isto mais tarde, não perguntou.

Robert ficou sem palavras quando viu a banheira gigantesca no quintal.

Bem, Robert era bem similar a Luke, pois nenhum tratava como uma piscina.

Em seguida, chegou a hora do almoço, qual Luke já havia preparado.

Vários dos ingredientes que comprou ontem já foram misturados, e estaria pronto assim que saísse do forno.

E assim, na brisa fria da tarde, todos aproveitaram a carne e o frango assado no quintal.

Selina atraiu as duas crianças para brincar na banheira. Os três tiveram uma luta na água, e riram e gritaram.

Quando queria comida, pediriam para Catherine e Luke para entregar.

É claro, Luke foi chamado com mais frequência, já que as crianças não o viram por muito tempo.

Robert observou Luke entregar um prato de carne assada para Selina com uma expressão estranha, antes de perguntar baixinho: — Sair com sua colega não é proibido aqui?

Entendendo o que Robert estava implicando, Luke riu: — Claro que é, mas para mim, a Selina é igual a Claire.

Robert percebeu que Luke tratava Selina como uma irmã.

Ele finalmente perguntou: — Qual é o negócio com esta casa? Não me diga que você comprou.

Luke respondeu: — É um presente pessoal do Sr. Takagi, chefe da Corporação Nakatomi. Ele me ofereceu um milhão, mas recusei e ele então me deu isto.

Robert e Catherine exclamara ao mesmo tempo: — O quê?

Um milhão era uma quantidade enorme de dinheiro para a maioria dos americanos.

Luke sorriu: — Salvei ele dos assaltantes e ajudei sua empresa a recuperar ações ao portador válidas em seiscentos e quarenta milhões. Esta não é uma recompensa excessiva, é?

Os dois não conseguiram acreditar.

Robert voltou aos sentidos primeiro: — O que está acontecendo? Por que não disse nada antes?

Eles conversaram algumas vezes toda semana. Robert ficou surpreso que Luke não mencionara mais cedo.

Luke deu de ombros e expressou: — Devia ser uma surpresa. Além disso, aconteceu no Natal.

Robert e Catherine ficaram atordoados novamente. Aconteceu três dias atrás? Não admira que não souberam de nada.

Luke contou a história, mas pulou a maioria dos detalhes. Exagerou a contribuição do Detetive John e proclamou que o oficial de Nova York abateu doze terroristas sozinho.

Catherine ficou mais ou menos convencida, porém, Robert achou suspeito porque sentiu que Luke que era mais provável de ter abatido os terroristas.

Porém, ambos ficaram aliviados ao saber que todos os assaltantes pegos, e que 80% deles estavam mortos ou gravemente feridos.

Aqueles assaltantes estavam certamente acabados.

Embora só tivessem fingido ser terroristas, o que fizeram foi precisamente um ato de terrorismo.

Na conjectura atual, quaisquer criminosos nos Estados Unidos que tinham vínculos aos terroristas seria punido sem a possibilidade de liberdade condicional.

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