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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 224

Rostos Familiares e Casos Familiares

Entre os itens estava uma pequena caixa que tinha o distinto ícone da Tiffany nele.

Ela abriu a caixa e leu o que tinha no papel: — Hm, aquele cara é rico? Porém, não acho que policiais ganhem muito, certo?

Trinity estava cansada demais para se mover. Então simplesmente perguntou: — O que tem dentro?

Lanchi respondeu: — Uma fatura e um certificado do meu brinco.

Trinity ficou curiosa, mas realmente não conseguia se mover, então só podia dizer: — Deixe-me dar uma olhada.

Lanchi olhou para ela e falou: — Espera um minuto. Vou encontrar a sua fatura.

Um momento depois, Lanchi voltou com a bolsa de Trinity e despejou tudo na cama. Lá ela encontrou outra caixa.

Ela abriu e mostrou a fatura: — Quanto é isto? Cinco mil e duzentos?

Lanchi zombou: — O que está pensando? Isto é matemática básica!

Trinity ficou sem palavras. Ela havia escolhido a carreira de dançarina porque suas notas na escola eram terríveis.

Lanchi enunciou: — É cinquenta e dois mil dólares. O meu é igual. Então, este par de brincos custa por volta de cem mil dólares no total.

Ela checou o certificado e examinou o brinco com mais cuidado: — Aquele cara gravou seu nome no brinco.

Trinity checou o brinco em sua mão, e realmente, havia uma gravura extremamente pequena do nome da Lanchi.

Lanchi deu de ombros: — Tudo bem. Eles não vão misturar agora. — Quando falou, elas trocaram os brincos.

Trinity perguntou: — Hm, está tudo bem aceitarmos isto?

Lanchi a encarou e retrucou: — Você está tentando dizer que não é uma acompanhante profissional que cobra por sexo?

Trinity abaixou a cabeça envergonhada, mas isso era exatamente o que estava pensando.

Lanchi riu de repente e a beijou novamente: — Pare de sonhar! Cinquenta e dois mil por dois dias é muito caro para qualquer acompanhante. Você seria incapaz de ganhar tanto mesmo que fosse uma.

Trinity mordeu os lábios: — Não sou.

Lanchi riu novamente: — É claro que você não é. Ele teria te dado dois mil dólares e fosse uma. O fato deste presente ser tão caro significa que ele não te trata como uma acompanhante, entendeu? Além disso… Esqueça.

Trinity ficou irritada quando Lanchi não terminou sua sentença: — Ei, você não pode terminar o que ia dizer? Por que soa cada vez mais como o Luke agora?

Lanchi não falou nada, e simplesmente colocou os itens de volta em suas respectivas bolsas.

Após arrumar tudo, Lanchi serviu uma taça de vinho e aproveitou na cama.

Trinity não conseguia se levantar. Como uma criança, sua raiva desapareceu tão rápido quanto apareceu: — Eu também quero, por favor.

Lanchi não a provocou desta vez, e rapidamente serviu uma taça. Também ajudou Trinity, que mal podia se mover, a sentar.

Tomando um gole, Trinity perguntou de repente após um breve atordoo: — Ele gosta de mim?

Lanchi não deu uma resposta direta. Apenas suspirou internamente. Garota boba, olhe para os presentes que recebemos. Ele gosta de nós duas, não de uma só!

As duas conversaram na luz fraca, principalmente sobre um certo alguém que foi embora.

Em Los Angeles, Luke estava animado quando acordou de manhã. Após a viagem para Las Vegas, sentiu que estava com tudo e pronto para algo grande.

Com sua energia excessiva, primeiro preparou um delicioso café da manhã, além da sobremesa para Selina, antes de acordá-la.

A primeira coisa que Selina fez após acordar foi checar o precioso casaco da Chanel no closet.

Vendo que ainda estava pendurado lá, ficou aliviada: — Ótimo. Não foi um sonho.

Escorando contra a porta, Luke perguntou: — O que pensou que estava sonhando? Que você ganhou na loteria?

Selina riu: — Sonhei que paguei dez mil dólares num casaco e meu coração doeu quando tirou o dinheiro.

Luke perguntou: — Seu coração não dói mais agora que acordou e viu por si mesma?

Selina respondeu: — Ainda dói, mas a dor vale a pena.

Luke: — …

Ele nunca deveria subestimar a determinação de uma mulher na busca da beleza.

Após o café da manhã, foram trabalhar no carro.

Luke mal cumprimentou Elsa no escritório antes de jogar uma pilha de arquivos nele: — Análise este caso primeiro e tente encontrar algo o mais cedo possível.

Luke deu os arquivos para Selina ler primeiro antes de perguntar: — Qual é a situação?

Elsa respondeu impotente: — Um bando de membros da gangue WD-36 estiveram ativos no nosso distrito recentemente. Eles confinaram suas atividades na área da UCS antes, mas agora estão no nosso distrito por algum motivo e cometeram alguns crimes graves. Várias pessoas dos nossos bairros de alta classe vem reclamando sobre eles.

Interessado, Luke assentiu e perguntou: — Mas não pode ser muito sério, certo?

Elsa respondeu: — Eles invadiram Beverly Hills e até assediaram a Sheerah.

Luke ergueu a sobrancelha: — Eles são tão corajosos?

Elsa: — Não sei se são loucos ou não, só que foram procurar pela Sheerah e falaram para ela pagar a porra do dinheiro pela maconha que ela pediu, antes da segurança os expulsar.

Luke perguntou: — A porra do dinheiro?

Elsa respondeu: — Eles estão cobrando vinte mil dólares por quatrocentos e cinquenta gramas de maconha.

Luke ficou sem palavras: — … O que eles estão pensando? Isso é três vezes o preço do mercado.

Elsa concordou: — Isso mesmo. Sheerah me ligou. Ela está com medo de ser uma armadilha para espalhar o rumor que ela está comprando uma quantidade tremenda de maconha.

Luke pensou por um momento e percebeu o que isso queria dizer.

Uma libra equivalente a dezesseis onças, ou cerca de 450 gramas.

A maioria das pessoas fumava um oitavo de uma onça de maconha por dia, então 450 gramas de maconha era o bastante para mais de cem pessoas.

Se isto vazasse, muitos acreditariam que Sheerah estava tendo uma grande reunião para fumar maconha e sua reputação iria pro ralo.

 Era compreensível porque Sheerah estava tão ansiosa.

Luke entendeu o motivo pelo qual Elsa lhe deu o caso. Isso foi porque conhece Sheerah antes e podiam confiar um no outro.

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Aquele acima de tudo e todos
Membro
Aquele acima de tudo e todos
1 mês atrás

Ninguém tá interessado nesses problemas de gente normal, a gente quer homem de forró, homem verde abusador de anabolizantes, e aranhas negras viúvas rabudas.

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