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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 61

SWAT? DEA? IRS? Xerife!

Cheney finalmente se reuniu com seus colegas de equipe. Eles ficaram surpresos enquanto assistiam Luke arrastar seu colega ferido.

Como ele poderia correr tão rápido numa postura estranha enquanto arrastava outra pessoa sozinho? Além do mais, o aperto de Luke em sua arma estava estável, e permaneceu em alerta o tempo todo para o possível perigo.

Após arrastar o homem até ele, Luke disse baixinho: — A perna dele está bastante ferida. É melhor enviá-lo ao hospital assim que possível, ou ele pode morrer.

Os quatro agentes eram liderados por um homem de meia-idade. Ele hesitou por um longo tempo e finalmente cerrou os dentes: — Vamos recuar e pedir reforços.

Eles estavam prestes a ajudar seu colega ferido a se levantar, Luke balançou a mão: — Ele vai atrasá-los. Levarei ele para fora primeiro. Vocês podem nos seguir.

Tendo visto quão rápido Luke se moveu com seu colega, os agentes não negaram. Era um bom plano.

Vendo estarem todos preparados, Luke imediatamente arrastou o homem para fora.

O pobre rapaz baleado estava desconfortável por ser arrastado pelo colarinho, mas só podia aguentar.

Desconforto definitivamente era melhor que a morte.

Selina começou a recuar quando viu o gesto de Luke. Ela também garantiu que não houvesse perigo no caminho de volta.

Luke a seguiu com o cara ferido. Os três agentes falsos do FBI se protegeram e também recuaram.

A situação no armazém não estava a seu favor. O cara ferido não tinha sido baleado pelo alvo, mas pelos bandidos que estavam tentando atirar no alvo. Tinha sido um acidente.

Embora sua missão fosse importante, eles certamente não queriam que seu colega de equipe morresse por isso.

Em menos de dois minutos, todos evacuaram.

Ficando de olho na porta de ferro, Luke rapidamente perguntou: — Nosso carro está bem ali. Vocês precisam que o levemos ao hospital? Acho que ele morrerá antes que a ambulância chegue.

O cara ferido tinha um buraco gigante na perna, causada por uma AK. Seu rosto já estava pálido, se não azul.

O capitão dos agentes cerrou os dentes: — Não podemos ir. Sua… colega pode enviá-lo ao hospital?

Luke assentiu: — Selina, traga o carro aqui.

O capitão não pôde deixar de acrescentar: — Luke… por favor, espere um momento.

Luke se virou para ele.

O capitão disse: — Você é um ótimo atirador. Poderíamos aproveitar sua ajuda.

Luke entendeu perfeitamente: — Selina, leve-o ao hospital. Me ligue se algo acontecer.

Enquanto falava, ele pegou o agente ferido e Selina abriu a porta traseira do carro para que Luke pudesse colocá-lo.

Selina lembrou Luke para tomar cuidado antes de se afastar rapidamente.

Muito em breve, uma sirene de polícia ecoou pelas ruas. Selina ligou a sirene e as luzes piscando limparam o caminho.

Cheney e o resto dos agentes ficaram aliviados. Eles tinham uma coisa a menos para se preocupar agora.

O capitão agradeceu Luke. Ele então fez novos arranjos. Ele e outra pessoa dariam a volta para o outro lado, onde devia haver outra saída.

Luke e Cheney ficariam aqui para assegurar que ninguém fugisse.

Luke assentiu para mostrar que entendeu.

Os dois esconderam em um canto. Luke começou a checar as notificações do sistema.

Bem quando estava lendo animado a informação, Cheney perguntou baixinho: — Luke… É Luke, certo?

Luke assentiu levemente.

Cheney perguntou: — Você é um membro da SWAT de Houston?

Luke olhou para ele e disse: — Trabalho na Divisão de Crimes Graves no Departamento de Polícia de Westside.

Cheney achou difícil de acreditar: — Hã?

Não era que ele fosse tendencioso contra a Divisão de Crimes Graves, mas só que o desempenho de Luke foi atordoante demais.

Se todos os oficiais em todas as Divisões de Crimes Graves nos Estados Unidos fossem tão bons quanto Luke, Cheney e seus colegas deveriam ser demitidos.

Seu chefe mal podia aceitar que seus agentes de elite não podiam nem mesmo se comparar com um novato de um departamento de polícia local.

Luke achou divertido o olhar de Cheney. Ele acrescentou: — Fui transferido alguns dias atrás. Este é meu primeiro dia no emprego.

Cheney não pôde deixar de perguntar: — Onde você trabalhou antes? DEA ou IRS?”

Luke respondeu: Fui um pequeno xerife no Departamento de Polícia de Shackelford.

Cheney ficou atordoado: — Onde fica… Shackelford?

Luke disse: — É uma cidadezinha que fica a setecentos quilômetros ao noroeste. É minha cidade natal.

Cheney ficou tão chocado que se perguntou se Luke estava mentindo.

Eles pararam de conversar e a cena afundou em silêncio.

Dez minutos depois, três SUVs pretas chegaram. Mais de dez homens de terno saíram. Quatro deles correram na direção de Luke.

Cheney os cumprimentou e sussurrou algo para eles. Ele então disse a Luke: — Apreciamos sua ajuda hoje, e informaremos o Chefe Thomas da sua contribuição. Detetive Luke, você… pode sair.

Ele ficou bem envergonhado. Parecia estarem chutando Luke agora que não precisavam mais. Porém, sua missão era altamente confidencial, e não podiam simplesmente deixar um detetive local se intrometer.

Luke, por outro lado, não reagiu. Ele simplesmente assentiu e disse: — Tudo bem, adeus. — Ele então se afastou.

Cheney ficou confuso de novo. Qual era o significado disto? Luke estava com raiva ou insatisfeito?

Mas ele parecia bem calmo e nenhum pouco com raiva.

Na verdade, Cheney achou o jovem anormalmente calmo desde o momento que se encontraram.

Observando o jovem desaparecer, ele balançou a cabeça e continuou com sua tarefa.

Luke não estava mais interessado em ficar, pois sua atenção estava em outro lugar.

Ele ligou para Selina. Ao que parece, alguém assumiu o lugar dela e a mesma estava voltando.

Luke disse sua localização e aguardou por ela fora de um supermercado.

Dez minutos depois, Selina chegou e Luke entrou no carro.

— Onde agora? — perguntou Selina.

Luke disse: — De volta à estação de polícia. Acho que precisamos dizer ao chefe o que aconteceu aqui.

Antes mesmo que fossem ao quartel-general, no entanto, Thomas ligou: — Vocês fizeram um ótimo trabalho hoje. Não precisam me informar. Descansem um pouco e venham ao meu escritório amanhã de manhã.

Os dois certamente não tinham nenhuma objeção a esse arranjo.

O confronto daquela tarde foi breve, mas fora tão eletrizante e perigoso quanto a vez que a Família Carlos os atacou; eles certamente não recusariam um descanso mais cedo.

Selina ligou o carro e dirigiu para casa.

Depois que retornaram, cada um tomou um banho. Após isso, relaxaram na sala de estar.

Selina ligou a TV e assistiu uma novela.

Luke, por outro lado, estudou as recompensas de hoje no sofá.

Missão: Derrote os traficantes de armas militares mexicana e colete os itens traficados

Conclusão da missão vale um total de 1000 de experiência e crédito

Como a contribuição do Anfitrião à missão foi de 35%, 350 de experiência e pontos de crédito foram recompensados.

Você derrotou Carol Mira e tem acesso a uma lista de suas habilidades.

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Aquele acima de tudo e todos
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Aquele acima de tudo e todos
1 mês atrás

Será que ele consegue usar habilidades especiais também ? Ou só técnicas e conhecimento ?

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